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quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Biblioteca Nacional de Moçambique

O edifício onde funciona a Biblioteca Nacional de Moçambique foi projetado pelo arquiteto Mário da Veiga e construído, em 1904, para albergar a então Repartição da Fazenda. Foi só em 1961 que o edifício albergou a Biblioteca.

Considerado “Património Nacional”, até aos dias de hoje, o imóvel mantém o seu traço arquitetónico original português.


Ler mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_Nacional_de_Moçambique

sábado, 1 de dezembro de 2018

Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães


Localizado no interior do Parque Marechal Carmona, o Museu Condes de Castro Guimarães é o mais antigo espaço museológico do concelho.
Inaugurado em 1931, foi dirigido por figuras de grande prestígio no meio cultural português, como por exemplo João Couto, Carlos Bonvalot, Branquinho da Fonseca e Maria Alice Beaumont. Em 1932, Fernando Pessoa candidatou-se ao cargo de conservador, porém não foi admitido por falta de habilitações.
A Torre de São Sebastião, atual Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães, data do início do século XX e foi edificada por iniciativa do aristocrata Jorge O'Neil. Obra notável da arquitetura romântica, a Torre de São Sebastião fascina pela mistura de estilos e por um envolvente misticismo que faz imaginar histórias de outros tempos.
Em 1910, o palácio foi vendido aos Condes de Castro Guimarães que, após procederem a algumas alterações, passaram a habitá-lo grande parte do ano. O bom gosto do casal refletiu-se na aquisição de peças de arte e mobiliário representativos de várias épocas, assim como o seu interesse pela cultura se fez sentir na compra de dois dos elementos mais significativos do acervo do atual museu: um órgão neogótico, construído de encomenda para o Conde e a valiosa Crónica de D. Afonso Henriques, de Duarte Galvão.
Quando faleceu, em 1927, o Conde deixou, em testamento, a casa e propriedade ao Município de Cascais, para que nelas fosse constituída uma Casa-Museu e Jardim Público. O Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães foi oficialmente inaugurado a 12 de julho de 1931, tendo sido durante largos anos o único existente no concelho de Cascais.
O Serviço Educativo do Museu Condes de Castro Guimarães existe desde 1964, altura em que se iniciaram as visitas guiadas para grupos escolares e as oficinas de artes plásticas.
O edifício encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 30 de novembro de 1993.

Fonte: Câmara Municipal de Cascais
https://www.cascais.pt/equipamento/museu-condes-de-castro-guimaraes

Ler mais:
https://ncultura.pt/palacio-dos-condes-de-castro-guimaraes/

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra

A Biblioteca Joanina é uma biblioteca do século XVIII situada no Palácio das Escolas da Universidade de Coimbra, no pátio da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Apresenta um estilo marcadamente rococó, sendo reconhecida com uma das mais originais e espectaculares bibliotecas barrocas europeias.
Obra-prima do Barroco, a Casa da Livraria foi edificada sob o patrocínio de D João V, adoptando a designação de Biblioteca Joanina em homenagem ao seu patrono.

Construída de modo a exaltar o monarca e a riqueza do império, nomeadamente da proveniente do Brasil, esta biblioteca é, para além de uma esplendorosa combinação de materiais exóticos, um verdadeiro cofre forte de livros.
Concebida como um paralelepípedo disposto em altura para vencer a diferença de cota, encostado à cabeceira da Capela, abre para o pátio o piso principal correspondente às salas nobres, a que se acede por um portal monumental, como um arco de triunfo, ladeado de colunas jónicas e dominado por um magnífico escudo real.
Em contraste com o pavimento em pedra calcária cinzenta e branca ressaltam os coloridos tectos decorados com alegorias dedicadas ao triunfo da Universidade.
Toda a sua arquitectura envolve um retrato de D. João V que, colocado na parede do topo do edifício, na última sala, funciona como "ponto de fuga" da biblioteca da Universidade de Coimbra, também chamada, noutros tempos, Casa da Livraria. A nave central da Joanina faz com que a sua estrutura se assemelhe à de uma capela, em que o retrato de D. João V ocupa o lugar do altar. A dourada moldura da tela imita uma cortina, que se abre para exibir, numa "esplendorosa composição alegórica", o rei.
Hoje, são em grande número as pessoas que procuram aquele espaço, integrado no circuito turístico da universidade. Mesmo quando prevenidos para o que vão encontrar, os visitantes não deixam de se surpreender quando transpõem a pequena porta que dá acesso ao piso principal. Boa parte deles vêm do estrangeiro e não esperam encontrar em Portugal uma celebração tão exaltante do livro e do conhecimento. Ficam ainda mais surpreendidos quando lhes dizem que os volumes que se guardam naquele espaço (cerca de 60 mil, todos editados até ao ano de 1800) ainda hoje são objecto de procura.

Ler mais:
http://visit.uc.pt/biblioteca/
https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/convidados/interior/os-300-anos-da-biblioteca-joanina-8644290.html
https://expresso.sapo.pt/cultura/ocio/biblioteca-joanina-um-tesouro-publico=f609945#gs.wJB8zs8
https://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_Joanina
http://ruralea.com/biblioteca-joanina-coimbra/

Forte Jesus de Mombaça