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sábado, 7 de novembro de 2020

Menir do Vale de Maria Pais

Situado nas imediações da aldeia de Antas, o menir do Vale de Maria Pais é o único monumento deste tipo no concelho de Penedono e um dos raros exemplares a norte do rio Tejo.

Consiste num grandíssimo monólito em granito, de configuração fálica e de superfície afeiçoada, com incisões de covas e de um motivo que foi identificado com a representação do sol.
Quando foi identificado em 1991 encontrava-se fragmentado em duas partes. Após o restauro ficou a medir 5 metros de comprimento. A este tipo de monumento megalítico foi atribuída a função de serem símbolos solares, atributos masculinos (existem menires que são falos perfeitos de pedra em ejaculação) e expostos à vida e ao ar, em contraponto ao ambiente reprodutor feminino recolhido, materializado pelas antas, que eram verdadeiros domicílios dos ritualizados.
A sua datação está compreendida entre os períodos Neolítico e Calcolítico (Idade do Cobre), ou seja, cerca de 3000 anos a.C.
À volta do menir existe uma necrópole, constituída por várias sepulturas rupestres, de idade bem mais recente.

Ler mais:
http://cm-penedono.pt/visitar/menir-do-vale-maria-pais/
https://www.visitarportugal.pt/viseu/penedono/antas/menir-vale-maria-pais
http://www.portugalnotavel.com/menir-vale-maria-pais-sepulturas-antropomorficas-penedono/

domingo, 1 de novembro de 2020

Anta de Zedes ou Casa da Moura

A anta de Zedes, também conhecida por Casa da Moura, data provavelmente do III milénio a.C., apresentando-se ainda em bom estado de conservação. 
Trata-se de um monumento megalítico funerário, constituído por oito esteios e tampa que formam uma câmara poligonal, à qual se acedia por corredor voltado a nascente e limitado por lajes baixas.
Uma das maiores particularidades deste monumento é a conservação, em algumas faces de esteios voltadas ao interior, de vestígios de pintura mural. Embora de difícil interpretação e, até de visualização, é possível identificar um báculo sobre uma série de linhas onduladas, assim como duas representações antropomórficas, uma delas claramente masculina, e ainda fossetes e sulcos no esteio de cabeceira.
Estudado de forma sistemática desde as primeiras décadas do século XX, a anta estaria possivelmente associada a um habitat, do qual se identificaram fragmentos de cerâmica manual e uma peça cortante de sílex.
Sendo um dos monumentos pré-históricos mais estudados e conhecidos na região transmontana, a Anta de Zedes foi classificada, em 2013, como Sítio de Interesse Público.

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/6165498
https://ensina.rtp.pt/artigo/a-anta-zedes-a-casa-da-moura/
https://www.cm-carrazedadeansiaes.pt/pages/302

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Anta das Pedras Grandes

No atual território do concelho de Odivelas foram detetados vários vestígios arqueológicos ao longo dos anos, incluindo vários monumentos funerários megalíticos do tipo anta.
As antas deste território foram identificadas sobretudo nos finais do Século XIX e primeira metade do Século XX. Infelizmente, das antas de Trigache, Batalhas e Pedras Grandes, apenas, subsiste esta última, classificada como Monumento Nacional desde 1944.
A anta de Pedras Grandes, localizada em Caneças, atualmente no Bairro do Casal Novo, foi apresentada à comunidade científica pelo arqueólogo Carlos Ribeiro em 1880.
Embora o eminente colaborador dos referenciais Serviços Geológicos (constituídos em meados dos anos cinquenta no âmbito do Ministerio das Obras Publicas, Commercio e Industria) encontrasse este monumento funerário megalítico já bastante arruinado, em consequência, quer dos sucessivos trabalhos agrícolas desenvolvidos ao longo dos tempos na sua área envolvente, quer da reutilização permanente das lajes que ostentaria primitivamente para as mais diversas construções domésticas e económicas, ainda é possível visualizar, nos nossos dias, alguns dos seus elementos constituintes.
Com câmara sepulcral de planta poligonal composta, a anta ostenta, de forma intacta, ainda que tombados, dois dos oito esteios que a formariam inicialmente. Apresenta, para além disso, um esteio de cada lado do corredor primevo, bem como vestígios da estrutura original da mamoa, destinada a cobrir por completo o monumento com material terroso que, neste caso específico, se revela predominantemente argiloso.
A Anta das Pedras Grandes agora é a peça central de um pequeno parque urbano, que foi inaugurado oficialmente no final de 2018. As pedras restantes, todas caídas, foram levantadas, para fornecer uma impressão mais clara da arquitetura original do megálito.

Ler mais:
https://www.cm-odivelas.pt/autarquia/contactos/espacos-de-cultura-e-desporto/poi/nucleo-museologico-da-anta-das-pedras-grandes-98
http://patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/70248
http://monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6515
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anta_das_Pedras_Grandes

domingo, 23 de dezembro de 2018

Anta de Pêra do Moço

A Anta de Pêra do Moço refere-se a uma anta erguida em pleno Neo-Calcolítico, localizada na freguesia do mesmo nome, no concelho da Guarda. 
Actualmente são ainda visíveis cinco dos esteios que comporiam originalmente a câmara funerária de planta poligonal deste monumento megalítico. Além dos esteios, chegou de igual modo até aos nossos dias a laje de cobertura da câmara funerária, bem como algum do material pétreo que formava o corredor de acesso ao interior do dólmen. Tem câmara poligonal e não apresenta vestígios de mamoa.
Nos últimos anos foi concretizado um projecto de valorização do espaço envolvente deste monumento pré-histórico, que contemplou a realização de campanhas arqueológicas com vista a um melhor entendimento da realidade observada. 
Está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 17 de abril de 1953.

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/72362
http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1482
https://www.igogo.pt/anta-da-pera-do-moco/

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Antas da Herdade de Corte Serrão

Num monte isolado localizado nas proximidades do rio Guadiana ergue-se um conjunto dolménico constituído por duas antas distanciadas entre si vinte e sete metros. 
Anta Grande
O de maiores dimensões, conhecido como "Anta Grande de Corte Serrão", apresenta câmara de planta poligonal. Embora se encontrem todos fracturados e alguns inclinados para o interior, são visíveis à superfície seis esteios, dos quais caberá destacar o de cabeceira pelas dimensões exibidas (2,50cm x 1,70cm). O corredor, com cerca dezassete metros de comprimento, revela configuração sub-rectangular, com as lajes a juncarem o solo em redor, e que terá sido coberto na origem. 
Anta Pequena
Quanto ao dólmen de menores dimensões, a "Anta Pequenina de Corte Serrão", a câmara possuí igual planta poligonal composta por sete esteios, não apresentando, contudo, quaisquer vestígios de corredor.
O conjunto está classificado como Imóvel de Interesse Público desde julho de 1990.


Fonte:
http://www.roteirodoalqueva.com/patrimonio/anta-grande-de-corte-serrao

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/72911
http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=901
https://www.allaboutportugal.pt/pt/vidigueira/monumentos/anta-grande-de-corte-serrao

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Dólmen de Matança


O Dólmen ou Anta de Matança está situado na zona sul da freguesia de Matança, concelho de Fornos de Algodres, junto da estrada que liga aquela freguesia à sede de concelho. É também referido como Orca de Corgas da Matança. A sua construção remonta ao final do neolítico, ou seja, entre 2.900-2.640 a.c. e crê-se um legado dos povos Celtas que habitaram a região. Apresenta câmara funerária de nove esteios, alguns dos quais exibem o que parecem ser restos de gravuras. 
É constituído por câmara sepulcral aberta de planta poligonal (c. 4 m x 3,20 m) formada com nove esteios (com uma altura máxima de quase quatro metros) e laje de cobertura - ou "chapéu" -, aparentemente destituído de corredor de acesso, assim como da mamôa - ou tumulus - que cobriria originalmente todo o monumento, ainda que talvez tivesse possuído um "vestíbulo", ou um corredor curto.
Entretanto, as escavações desenvolvidas na década de oitenta do séc. XX, identificaram o contexto de quatro gravuras, tipo "covinha", presentes num fragmento pétreo, ao que tudo indicará correspondente à parte superior de um esteio, ao mesmo tempo que na base do bloco de cabeceira, representando um motivo serpentiforme. Residirá, na verdade, neste aspecto talvez a principal notoriedade do dólmen.
Nele foram também encontrados vários artefactos, posteriormente transferidos para o Museu Etnográfico Português, actualmente Museu Nacional de Arqueologia.
Classificado pelo IPPAR como Imóvel de Interesse Público (IIP) pelo Decreto nº. 44075, D.G. 218, de 5 de Dezembro de 1961.

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73866
http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1459
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dólmen_de_Matança

sábado, 15 de setembro de 2018

Anta da Arca

A Anta da Arca é um monumento megalítico situado em Paranho de Arca, na antiga freguesia de Arca, em Oliveira de Frades, Portugal. Localiza-se na EN230, km 48,5, entre Águeda e Caramulo, acesso à esquerda em Paranho de Arca, cerca de 50 m de caminho de terra.
Trata-se de um dólmen (ou "anta", como será mais vulgarmente conhecido na região esta tipologia megalítica) com câmara sepulcral de planta circular (de diâmetro máximo de três metros e setenta e cinco e altura aproximada aos dois e sessenta e cinco), composta de cinco esteios (dois dos quais fracturados) e da respectiva laje - "chapéu" - de cobertura, mas aparentemente desprovido de corredor, embora um dos esteios geralmente atribuído à câmara lhe possa ter pertencido na origem. E ainda que se conheça outra situação análoga na Beira - "Anta de Pera Moço" -, não se poderá eliminar por completo a possibilidade de a inexistência, nos nosso dias, de vestígios do primitivo corredor resultar de uma contínua reutilização secular dos seus elementos constituintes para levantamento de outras estruturas mais consentâneas às necessidades diárias de toda uma comunidade, como seriam, não apenas as habitações, como, sobretudo, os muros de delimitação de propriedade.
A anta está associada a uma lenda em que uma moura encantada que terá carregado e colocado a laje que se encontra horizontalmente sobre as outras.
Datada do período Calcolítico, a anta foi classificada como Monumento Nacional por decreto de 16 de Junho de 1910.

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/70463
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anta_da_Arca

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Anta da Herdade da Candieira

Classificada como "Monumento Nacional" em 1910, a "Anta da Herdade da Candieira" foi construída entre o IV milénio a. C. e o III milénio a. C de modo relativamente isolado numa pequena encosta dos planaltos que precedem as ravinas mais abruptas da Serra d'Ossa, enquadrando-se cronologicamente no entendimento generalizado de "Megalitismo eborense", cujo exemplar mais notável é geralmente atribuído à "Anta Grande da Comenda da Igreja", localizada em Montemor-o-Novo. 
Da primitiva estrutura megalítica, remanescem in situ sete dos esteios que comporiam a respectiva câmara sepulcral de planta poligonal centralizada, com cerca de três metros de diâmetro e quase dois metros de altura, bem como a correspondente laje de cobertura - ou "chapéu" -, executada em xisto. Do corredor original, de planta rectangular oblonga, chegaram até nós fragmentos de apenas dois dos seus esteios erguidos junto à abertura da câmara, sendo ainda visíveis alguns vestígios da existência de mamoa - ou tumulus -, que teria cerca de cinco metros de diâmetro. 
A originalidade deste exemplar megalítico residirá, contudo, na presença de uma pequena abertura quadrangular no esteio de cabeceira da câmara funerária, com cerca de vinte por vinte centímetros de largura, constituindo, o que, também por isso, o transforma num exemplar único do círculo megalítico de toda a região alentejana. E embora se desconheçam, até ao momento, as suas reais funções (que as gentes locais ainda designam, muito significativamente, por "buraco da alma"), elas deveriam carrear toda uma carga mágico-religiosa inerente a rituais funéreos específicos das comunidades que ergueram e fruíram o monumento, embora persistam algumas dúvidas relativamente à contemporaneidade destas duas realidades materiais, que alguns autores entendem separadas no tempo.
Fonte A. Martins - DGPC

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/en/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/70464
http://www.cm-redondo.pt/pt/site-visitar/O%20que%20Fazer/Paginas/Anta-da-Herdade-da-Candeeira.aspx
https://fr.wikipedia.org/wiki/Anta_da_Herdade_da_Candieira

terça-feira, 8 de maio de 2018

Menir de Aspradantes


O menir de Aspradantes, ou menir do Padrão, faz parte de um conjunto de 15 menires que constituiriam um expressivo recinto megalítico (vulgo “cromeleque”), em parte destruído pela construção da estrada 1257, que partindo da Raposeira conduz à Praia da Ingrina. Constituindo uma das maiores concentrações de menires de todo o Algarve, criteriosamente espalhados pelas cristas de algumas elevações do terreno, alguns dos monólitos apresentam vestígios de decoração. 
Alvo de trabalhos de escavação em 1984 e 1988, dirigidos por Mário Varela Gomes, o “Menir do Padrão” apresenta-se naquelas paisagens como o mais representativo e melhor conservado exemplar identificado.
Monólioto erecto, talhado em calcário branco da região, com forma sub-cilíndrica. Mede 2m de altura, acima do solo, e 1.25m x 0.63m, segundo dois eixos ortogonais, na sua maior espessura (volume proximal). Oferece extensas fracturas no volume mesial e distal, assim como tem uma extremidade amputada. 
Está classificado como Imóvel de Interesse Público pelo IPPAR desde 1992.

Ler mais:
https://vila-do-bispo-arqueologica.blogspot.pt/2013/11/menir-do-padrao-raposeira_15.html
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/69680
http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/index.php?sid=sitios.resultados&subsid=54101

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Anta da Aldeia da Mata


Anta da Aldeia da Mata, também referida como Anta do Tapadão, no Alentejo, localiza-se a dois quilómetros da povoação e freguesia de Aldeia da Mata, no concelho do Crato.
Constitui um monumento megalítico com mais de cinco mil anos de idade. Destaca-se pelo seu grande porte, talvez o maior do seu género no país, encontrando-se em muito bom estado de conservação e possuindo ainda parte do corredor de acesso.
Construída durante o Neo-calcolítico, de forma isolada no alto de uma planura com densa vegetação rasteira., a câmara sepulcral, de planta sepulcral, é formada por sete esteios graníticos de formas diferenciadas e laje de cobertura, ou "chapéu". E a fechar a enorme entrada da câmara, ergue-se um esteio de consideráveis dimensões apoiado nos dois colocados lateralmente à entrada e nos primeiros do longo corredor, com onze metros de comprimento. A cobrir toda esta monumental estrutura pré-histórica encontrar-se-ia a primitiva mamoa - ou tumulus -, cujos vestígios ainda são visíveis numa extensão relativamente extensa, a atestar, uma vez mais, o carácter grandioso do monumento.
Encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1910.

Ler mais:
http://www.portugalnummapa.com/anta-do-tapadao/
http://www.portugalnotavel.com/anta-do-tapadao-ou-da-aldeia-da-mata-crato/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anta_da_Aldeia_da_Mata
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/70454/

terça-feira, 13 de março de 2018

Orca de Pendilhe


A Anta de Pendilhe ou Orca de Pendilhe ou Orca da Moira está localizada na freguesia de Pendilhe, no concelho de Vila Nova de Paiva, distrito de Viseu.

Recentemente classificada, a "Anta de Pendilhe" situa-se na localidade que lhe deu nome, sendo localmente mais conhecida por "Casa da Moura". 
Uma designação que revela bem as lendas que desde cedo povoaram o imaginário popular, atribuindo a construção e fruição destes exemplares arqueológicos ao período da ocupação islâmica do actual território português. 


Uma dedução compreensível à luz da noção de "tempo" antigo vigente ao longo dos séculos, mesmo depois de o annus mirabilis da Arqueologia (1859) acrescentar algumas novidades, sobretudo no respeitante ao olhar sobre a antiguidade humana, remetendo-a para um período bastante anterior ao consagrado nas "Sagradas Escrituras". 
Estamos, assim, perante um monumento megalítico funerário erguido durante o Neo-calcolítico estabelecido para esta região do actual território português. 
Composto de câmara funerária de planta poligonal composta de nove esteios (o maior dos quais correspondente ao de cabeceira, onde existiram pinturas), ostentando ainda a laje - ou "chapéu" - de cobertura, o dólmen - ou anta, como são mais conhecidos estes exemplares no interior do nosso país - exibe um longo corredor com quatro metros de comprimento (embora remanesçam apenas dois dos seus primitivos esteios), tendo a mamôa - ou tumulus - sido entretanto destruída pelos sucessivos trabalhos agrícolas desenvolvidos nas suas imediações. 


Fonte:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73159/

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Cromeleque dos Almendres


O recinto megalítico dos Almendres, um dos maiores monumentos públicos da humanidade, constitui o maior conjunto de menires estruturados da Península Ibérica e é um dos mais importantes da Europa. Este monumento megalítico inicialmente era constituído por mais de uma centena de monólitos. A sua escavação permitiu a detecção de várias fases construtivas ao longo do período Neolítico (V e IV milénios a. C.), até alcançar aspecto semelhante ao hoje apresentado.

Ler mais:
https://www.guiadacidade.pt/pt/poi-cromeleque-dos-almendres-14482

Forte Jesus de Mombaça