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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Coreto de Faro

Construído em 1895, o Coreto de Faro situa-se na praça Dom Francisco Gomes, no centro da cidade.
De planta centralizada octogonal, com parapeito gradeado e cobertura piramidal octogonal, apresenta embasamento octogonal reforçado nos cunhais por blocos de cantaria. Os panos são rasgados por três óculos circulares intercalados por duas portas, de acesso ao seu interior, desnivelado, em arco de volta perfeita. 
Nos gradeamentos e outros elementos férreos predominam os motivos geométricos, de marcada contenção formal contrastando com o simbolismo dos caduceus estilizados do festão da cobertura.
Em seu redor, a praça apresenta-se calcetada, numa demonstração da melhor calçada à portuguesa.

Fonte:
http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4524

sábado, 15 de dezembro de 2018

Praça Magalhães Coutinho



Praça localizada no centro de Penalva do Castelo, circundada por árvores de pequeno porte, com uma pequena vedação em ferro, alguns bancos de madeira, iluminação artificial, um monumento aos descobrimentos e um coreto no centro. 
Aqui encontra-se também a Igreja Matriz e o Pelourinho de Penalva do Castelo.
O tabuleiro central da praça está inteiramente revestido por calçada de pedra à portuguesa.






Fonte: 
https://www.allaboutportugal.pt/pt/penalva-do-castelo/monumentos/praca-magalhaes-coutinho

domingo, 4 de novembro de 2018

Praça Gonçalo Velho Cabral

Localizada no centro de Ponta Delgada, a Praça Gonçalo Velho Cabral é um local virado para o mar, na área central de quem percorre a Avenida Infante do Henrique. Nela estão situados alguns dos mais conhecidos monumentos da principal cidade açoriana.
A praça destaca-se pelo monumento das “Portas da Cidade” e pelo memorial ao navegador Gonçalo Velho, descobridor da ilha de São Miguel. O lugar inicialmente de feira e actividades portuárias transformou-se na Praça Gonçalo Velho na sequência do “Anteplano Geral de Urbanização” de Ponta Delgada, realizado em 1946 e da autoria do arquitecto João Aguiar.
A praça encontra-se revestida por um tapete de calçada à portuguesa.

Ler mais:
http://www.cm-pontadelgada.pt/frontoffice/pages/872?poi_id=2535
http://www.iloveazores.net/2017/07/reordenamento-da-praca-goncalo-velho-em.html
https://www.desportoviajar.com/sao-miguel-v-roteiro-por-ponta-delgada/

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Praça do Município

Espaço nobre da cidade do Funchal, a sua denominação oscila entre a oficial Praça do Município e o tradicional e popular Largo do Colégio.
Três edifícios sobressaem neste Largo: o antigo Colégio da Companhia de Jesus com a invocação de São João Evangelista, os Paços do Concelho e o antigo Paço Episcopal, actualmente Museu de Arte Sacra, com fachada voltada para a Rua do Bispo.
Junto ao Colégio, do lado da Rua do Castanheiro, foi mandado construir um fontanário em 1838. Dois anos antes, a Câmara procedera ao alargamento do adro da Igreja do Colégio, tendo em vista o «embelezamento» da cidade.
No ano de 1941, demoliu-se a cerca do antigo Paço Episcopal (onde de 1913 a 1946 funcionou o Liceu Nacional do Funchal) e os edifícios circundantes, iniciando-se a terraplanagem do Largo do Colégio para execução do projecto do arquitecto Carlos Ramos (1897-1969), que, para este espaço, havia traçado uma ampla praça. No mesmo ano, abriram-se as artérias a norte e a sul dos Paços do Concelho, dando origem às ruas Marquês do Funchal e Padre Luís Gonçalves da Câmara.
Em 2018 a Câmara do Funchal procedeu a uma série de melhoramentos na praça. com o objectivo de a transformar num espaço de paragem e de convívio.





Ler mais:
https://passosnacalcada.wordpress.com/toponimia-funchalense/largo-do-colegio-ou-praca-do-municipio/
https://www.tsf.pt/lusa/interior/camara-do-funchal-vai-revitalizar-praca-do-municipio-para-torna-la-espaco-de-convivio-8930409.html

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Praça D. Pedro IV (Rossio)

A Praça de D. Pedro IV, mais conhecida pelo seu antigo nome de Rossio delimita a norte a área da Baixa Pombalina e é, desde há seis séculos, o coração da cidade de Lisboa.
Com o terramoto de 1755, e a reconstrução que se seguiu, a Praça D. Pedro IV passou a estar rodeada por uma série de edifícios pombalinos que foram aproveitados para o comércio. Hoje, muito do movimento da cidade de Lisboa passa também por aqui, em grande parte devido à proximidade da Estação do Rossio.
No lado norte da praça podemos também encontrar o Teatro Nacional D. Maria II, construído entre 1846 e 1849. Nos anos seguintes a praça é arborizada e são colocadas as duas fontes monumentais ainda existentes. Em 1848, por iniciativa do General Eusébio Pinheiro Furtado, o pavimento é calcetado com calçada portuguesa em basalto e calcário, em padrões ondulantes. Foi um dos primeiros desenhos desse tipo a decorar os pavimentos da cidade.
No centro da praça, ergue-se a estátua de D. Pedro IV, vigésimo-oitavo rei de Portugal e primeiro imperador do Brasil independente, inaugurada em 1870, sendo a estátua de bronze de Elias Robert, o pedestal executado por Germano José de Salles, e o traço arquitectónico de Jean Davioud.
Ao longo destes seis séculos de história da existência desta praça, surgiram muitas alterações no estilo de vida das pessoas que a frequentam. No entanto, permanecem até aos nossos dias muitas das tradições de outrora.
Por exemplo, ainda hoje, muitos lisboetas continuam a frequentar o Café Nicola, que fica no lado ocidental da praça e que em tempos foi frequentado por Bocage, ou então a Pastelaria Suíça, que fica do lado oriental da praça.

Ler mais:
http://www.historiadeportugal.info/praca-de-d-pedro-iv/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Praça_D._Pedro_IV

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Praça 25 de Abril


A Praça 25 de Abril, também conhecida por Praça do Município, é um importante centro cívico da cidade de Santo Tirso. Com os jardins adjacentes, varandins de uma vasta panorâmica, aos quais o granito esculpido pela mão do Homem (obras de escultores nacionais e estrangeiros) e a presença soberba da água, conferem dignidade a este espaço urbano. 
É aqui que se situa o edifício dos Paços do Concelho de Santo Tirso.
Tratando-se de um espaço amplo, como é, permite que aqui decorram diversas iniciativas de carácter recreativo e cultural. 



Ler mais:
http://www.atlanticurbangardens.com/pages/49/?geo_article_id=879

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Avenida da Liberdade

A Avenida da Liberdade é uma das principais avenidas da cidade de Lisboa, ligando a praça dos Restauradores à Praça do Marquês de Pombal. Com cerca de 90 m de largura e 1100 m de comprimento, conta com várias faixas e largos passeios decorados com jardins e calçada à portuguesa.
A avenida da Liberdade e a praça dos Restauradores têm a sua origem no boulevard chamado "Passeio Público", iniciado em 1764, e criado pelo arquiteto Reinaldo Manuel. Inicialmente murada, a encosta foi alvo de grandes alterações nas décadas de 1830 e 1840 pelo arquitecto Malaquias Ferreira Leal, que introduziu um novo arranjo de jardins e fontes, com quedas de água e estátuas alegóricas. Após muita polémica, a avenida foi construída entre 1879 e 1886, à imagem dos boulevards de Paris.
No contexto de uma nova burguesia citadina em ascensão, de um país em fase de industrialização e no próprio crescimento exponencial da população lisboeta,a necessidade de uma artéria que ligasse a cidade para Norte era inadiável, assim como a demolição do Passeio Público, espaço murado criado em meados do séc. XVIII, muito ao gosto de uma Europa romântica, o qual já não ía de encontro com as necessidades da população.
As origens da abertura de uma nova avenida que ligasse o início do Passeio Público ao Campo Grande remontam a 1870, data em que é conhecido o 1º projecto. Outras propostas surgiram, até que em 1879 foi aprovada a do então Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Rosa Araújo, propondo a abertura de uma artéria de menor extensão,que ligasse o início do Passeio Público a uma Rotunda a construir, da qual partiriam quatro ruas, uma delas com destino ao Campo Grande.
Em 28 de Abril de 1886 seria inaugurada uma avenida do tipo "Boulevard", artéria de grande circulação, que se estendia da Praça dos Restauradores, a Sul,até à Rotunda da Praça do Marquês de Pombal, a Norte, construída já no 1º quartel do séc. XX. Lateralmente, esta artéria encontrava-se delimitada por uma sucessão de edifícios correspondente a múltiplas etapas e estilos arquitectónicos, alguns classificados ou em vias de classificação.
Estruturada em três ruas paralelas, com domínio para a central em dimensão e número de faixas de tráfego, estas encontram-se separadas por largas placas pedonais arborizadas, divididas em troços de diferentes extensões, em função das artérias que as cruzam transversalmente.
Hoje a Avenidade da Liberdade é a artéria mais movimentada do país: diariamente passam pela Avenida cerca de 39000 pessoas, das quais um grande número de visitantes estrangeiros. Aí se localizam vários estabelecimentos comerciais das mais conhecidas marcas internacionais.

Ler mais:
http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/info/avenida-da-liberdade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Avenida_da_Liberdade_(Lisboa)
https://www.dn.pt/portugal/interior/quantos-visitantes-cabem-na-avenida-da-liberdade-mais-de-4300-por-hora-9029442.html

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Praça do Município




Conhecida por albergar o histórico edifício dos Paços do Concelho da cidade de Lisboa, a Praça do Município é um dos locais históricos da capital portuguesa.

Esta praça, traçada em 1783 por Eugénio dos Santos, um dos arquitectos da reconstrução pombalina, começou por se chamar Largo do Pelourinho, até passar a Praça do Município em 1886.
No seu centro localiza-se o Pelourinho de Lisboa, rodeado por largo pavimento de calçada portuguesa.

Ler mais:
http://lisboadeantigamente.blogspot.com/2017/02/praca-do-municipio-antiga-praca-do.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Praça_do_Município_(Lisboa)

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Praça Dr. Eugénio Dias

Praça de cariz arquitectónico pombalino foi mandada construir pelo tesoureiro real e primeiro morgado de Sobral de Monte Agraço Joaquim Inácio da Cruz em 1771, com o intuito de promover o desenvolvimento da indústria (dos chapéus e do algodão) e do comércio da vila e de fixar população. A ele se ficou ainda a dever o calcetamento deste rossio e a sua iluminação, com lampiões de vidro.
Sob direcção do arquitecto Reinaldo dos Santos, nesta praça foram construídos os edifícios mais importantes da vila – a Casa da Câmara e a Cadeia, a Igreja Matriz, o Chafariz, a Casa do Senhorio e dos Condes de Sobral, o Pelourinho (destruído durante a proclamação da I República), o Celeiro comum e, posteriormente, o Coreto.
No centro da praça, junto ao coreto, salienta-se a estátua do médico Eugénio Dias, que no século XX deu nome à praça.
As alterações à toponímia deste lugar reflectem as transformações sociais, comerciais e políticas da própria comunidade. Primeiro designada de Praça Pública passou a chamar-se Praça da Restauração, quando a sede do concelho de Arruda dos Vinhos, que havia anexado o de Sobral de Monte Agraço, foi transferida para esta vila.
Mais de uma década depois foi denominada Praça do Comércio, por ser um espaço de trocas comerciais por excelência. Aqui se realizaram o mercado semanal e mensal e estavam estabelecidas a maioria das casas de pasto, lojas de latoaria e cutelaria, mercearia e barbeiro. Por aqui se cruzavam comerciantes e compradores, plebe e fidalguia.
No início do século XX foi renomeada Praça Dr. Eugénio Dias, em homenagem a este médico e republicano sobralense.

Fonte: http://www.cm-sobral.pt/patrimonio-arquitetonico/


domingo, 6 de maio de 2018

Praça Deu-la-Deu


Todas as terras têm a sua praça principal e, como frequentemente acontece, ela toma o nome da personagem que mais se notabilizou na região ou no país. Monção não foge à regra, e Deu-la-Deu Martins é a sua lendária heroína, tendo-lhe sido atribuído o feito de ter enganado os castelhanos na época das Guerras Fernandinas.
Figura histórica ou simples lenda, o que é certo é que muitos reclamam ser seus descendentes e em sua honra foi erigida a estátua que adorna a Praça de Deu-la-Deu, supostamente mandado construir pelo seu bisneto. Também o brasão da vila ostenta a figura da nobre mulher a distribuir pães do alto da fortaleza.

Ler mais:
https://www.visitarportugal.pt/distritos/d-viana-castelo/c-moncao/moncao/praca-deuladeu
https://www.mulherportuguesa.com/pessoa/na-historia/deu-la-deu-martins-heroina-de-moncao/

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Praça do Giraldo

A Praça do Giraldo é a principal "sala de visitas" da cidade de Évora. A sua denominação é uma homenagem a uma figura lendária da época da reconquista, no século XII, o cavaleiro Geraldo Geraldes que figura, montado a cavalo, no brasão da cidade. Terá sido ele, em 1167, a conquistar Évora aos mouros e, devido a esse feito, D. Afonso Henriques tê-lo-á nomeado alcaide da cidade e fronteiro-mor do Alentejo.
A Praça do Giraldo encontra-se no Centro Urbano da cidade de Évora. A sua monumental fonte é a principal atracção para todos os visitantes que chegam à cidade.
Depois da cidade de Évora estar na posse da coroa portuguesa, o património constituído por esculturas e um arco do triunfo foram mandados destruir para então edificar a fonte que agora permanece um dos centros de atenções dos eborenses e dos turistas na Praça do Giraldo.
Igualmente localizada nesta praça, encontra-se a Igreja de Santo Antão, mandada construir também por D. Henrique. Ela foi a razão por que se destruíram os monumentos circundantes da Praça do Giraldo, pois estes tapavam a vista da igreja.
Quanto à própria Praça do Giraldo, a antiga Praça Grande de Évora, foi considerada como Monumento Nacional em 1910. O seu chão é constituído por calçada portuguesa. Do lado oposto à fonte pode encontrar a actual Agência do Banco de Portugal, antigamente com ligações à Inquisição e que apresenta uma imponente fachada.
Por baixo das arcadas, que todos procuram pela sua arquitectura e pela sombra que dão, pode-se encontrar o mais variado comércio e dois pontos essenciais a visitar: o famoso Café Arcada e a Papelaria Nazaré, a mais antiga de Évora.
                             Fonte: http://www.visitevora.net/praca-do-giraldo/
Ler mais:
https://evoracapitalentejana.wordpress.com/evora/praca-do-giraldo/
http://www.cm-evora.pt/pt/Evoraturismo/Visitar/Paginas/Fonte-da-Praca-do-Giraldo.aspx

domingo, 25 de março de 2018

Praça Marquês de Pombal


A construção da Vila Real está intimamente relacionada com aspectos económicos e com uma ideologia que visava tornar o antigo Reino do Algarve numa das mais prósperas regiões de Portugal. É à luz destes dados que, em 1773, o Marquês de Pombal ordenou que a quase destruída aldeia de pescadores de Santo António de Arenilha se tornasse na cidade mais moderna do país e no pólo económico mais florescente do Algarve.
Esta obra de ressurreição e de restauração foi entregue aos arquitectos da Casa do Risco das Obras Públicas, cuja direcção era assegurada por Reinaldo dos Santos, homem formado em Mafra mas, desde cedo, integrado no projecto de reconstrução da Baixa lisboeta e do Aqueduto das Águas Livres.
O quadrado foi "a verdadeira matriz geradora de toda a malha urbana", definindo quarteirões rectangulares regulares, eles próprios subordinados a uma cruz axial que congrega os edifícios mais importantes. 
No centro do projecto, a Praça Real (mais tarde Praça do Comércio e, finalmente, Praça Marquês de Pombal) é o espaço público mais emblemático: nos vértices, é limitada por quatro torreões, que lhe conferem um impacto cenográfico superior aos restantes espaços; é o centro social da localidade, onde se localiza o mercado, as principais casas de comércio, a Câmara Municipal, a Casa da Guarda e a Igreja.
Já no século XX a praça foi calcetada, ostentando hoje uma magnífica cobertura de calçada à portuguesa.

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/72810/
http://www.cm-vrsa.pt/pt/menu/179/praca-marques-de-pombal.aspx

Forte Jesus de Mombaça