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sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Termas do Luso

O Luso é uma estância termal e de férias situada a norte de Coimbra, no concelho da Mealhada.
A tecnologia, associada à ação fisiológica da água termal, bem como os tratamentos especializados, sempre sob o acompanhamento de médicos e técnicos de saúde competentes, garantem ao aquista uma qualidade superior na prestação de todos os serviços associados ao complexo das termas.
A água termal do Luso brota na parte central do balneário, situado em pleno centro da vila, com um caudal superior a 12.000 litros/hora e com uma temperatura de 27 graus centígrados.
A água é hipossalina, mesotermal, cloretada sódica, sendo a concentração de sílica cerca de 26% do valor de mineralização total.
É utilizada pela clínica médica das termas, quer em curas de diurese, estimulando a função renal e potenciando uma ação depuradora e desintoxicante, quer no tratamento de afeções crónicas do aparelho reno-urinário (litíase renal e insuficiência renal). É utilizada ainda em doenças metabólicas-endócrinas - hipertensão arterial, hipercolesterolémia, diabetes e gota; afeções respiratórias crónicas-bronquite e asma; doenças reumáticas e musculo-esqueléticas e patologia dérmica.

Fonte:
http://www.cm-mealhada.pt/menu/345/termas-de-luso

Ler mais:
https://termasdeluso.pt/termalismo/

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Termas da Fonte Santa

As águas minerais do Complexo Termal de Almeida brotam nas escarpas dos montes que formam o vale por onde corre o Rio Côa a uma altitude de 560m, a cerca de 3,5 km a noroeste da vila de Almeida, distrito da Guarda. Envolvida por uma paisagem verde, é um ótimo destino para fugir ao stress do dia-a-dia, recarregando energias através do bem-estar que um programa termal pode oferecer. 
O complexo termal é constituído por uma área de tratamentos (balneoterapia), ginásios, sauna, banhos turcos, gabinetes de massagem e uma área médica constituída por sala de espera secretaria médica e gabinetes médicos, tendo como principais vocações, para além do bem-estar e combate ao stress, o tratamento de doenças do aparelho respiratório, doenças da pele, doenças reumáticas e músculo-esqueléticas.
Ler mais:
https://www.termascentro.pt/pt/termas/distrito-da-guarda/termas-de-almeida-fonte-santa

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Termas de Monfortinho

Situadas junto à encosta da serra da Penha Garcia, no concelho de Idanha-a-Nova, as Termas de Monfortinho beneficiam de uma das mais antigas fontes termais do nosso país. Graças ao poder terapêutico das suas águas mas, também, pela natureza quase intacta que rodeia a região, as Termas de Monfortinho são local de visita obrigatória para quem quer cuidar do corpo e da mente.
Embora não exista qualquer prova que sustente esta teoria, a tradição admite a exploração do manancial da Fonte Santa de Monfortinho, como é designado, desde o período romano. Certo é que já no século XVIII Francisco da Fonseca Henriques, médico de D. João V, no seu Aquilégio Medicinal, fala-nos destas caldas e dos seus efeitos milagrosos na cura de males articulares, da pele, do sistema digestivo e hepático, do sistema reprodutor feminino e do foro psiquiátrico.
Durante séculos, este manancial de água num local desértico foi livremente utilizado por gentes de ambos os lados da fronteira para a cura de diversos males, embora as infra-estruturas existentes fossem muito deficitárias. Para os banhos era utilizada uma pequena casa erigida em granito, intitulada de Casa do Banho Público, de muito débeis e arcaicas condições. Esta seria demolida já durante o inicio do século XX, aquando das obras de remodelação levadas a cabo pela Companhia das Águas da Fonte Santa de Monfortinho, que obteria a exploração destas termas.
A Companhia das Águas da Fonte Santa de Monfortinho seria fundada em 1907 por 32 sócios, sendo seu grande impulsionador José Gardete Martins, médico e director clínico vitalício daquele estabelecimento termal. Com esta fundação, terminava o livre acesso da população a este manancial, ocorrido durante séculos, iniciando-se a empresarialização da sua exploração. Durante o período da I Guerra Mundial, as Caldas de Monfortinho conheceram um período de grave crise compensado,contudo, durante os anos da Guerra Civil Espanhola e da II Guerra Mundial, período durante o qual se observou um grande incremento do número de banhistas.
O grande problema que, contudo, inviabilizou um maior desenvolvimento destas termas foi a sua interioridade e a falta de vias de comunicação de qualidade. Ainda em 1970 não havia sido construída a estrada de ligação entre Monfortinho e Penha Garcia, essencial para uma pretensão antiga da população: uma ligação rodoviária transfronteiriça. Tal ligação só seria uma realidade em 1993, com a construção da ponte internacional que liga as termas de Monfortinho à província espanhola de Cáceres.
Em 1989 são reconhecidas por despacho da direcção geral de saúde as propriedades terapêuticas das águas termais.
As águas da "Fonte Santa de Monfortinho" são hipomineralizadas, bicabornatadas, sódicas, cálcicas e magnésicas, possuindo um dos maiores teores de sílica entre as águas termais portuguesas. A temperatura na nascente é de 29° C. Apresentam um pH de 5,45 e têm um elevado potencial redox. O caudal da nascente atinge os 36.000 litros/hora.

Ler mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Termas_de_Monfortinho
http://www.termasdeportugal.pt/estanciastermais/Termas-de-Monfortinho
https://www.termasdemonfortinho.com/
http://www.centerofportugal.com/pt/termas-de-monfortinho-1/
http://www.saudevivamais.pt/termas-de-monfortinho/

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Termas de Vizela

É já de longa data que a actual cidade de Vizela é conhecida como a “Rainha das Termas de Portugal”.
Vizela, foi palco de verdadeiros anos de “ribalta”, mas também assistiu a anos de profundo declínio, contudo as termas sobreviveram a todas as conquistas e reconquistas desta região, tendo mantido sempre a sua actividade.
As águas de Vizela eram exploradas com intuitos comerciais desde os tempos mais remotos. Estas águas que brotavam das fontes com variados graus de calor, eram vendidas, em pipas, para os senhores ricos do Porto e de Guimarães usufruírem delas nos seus banhos particulares.
Por volta do século XVIII, existiam uns 5 charcos de água, onde apenas os mais desfavorecidos se banhavam, pois as condições eram realmente ainda impróprias para a prática do termalismo.
As atuais instalações termais começaram a ser construídas em 1870. Três anos mais tarde, é fundada, por António José Ferreira, a Companhia dos Banhos de Vizela. Com a preciosa ajuda deste organismo, o Turismo sofre um significativo desenvolvimento.
Em 1883, frequentavam as instalações termais de Vizela, mais de 50 mil pessoas.
Em 1892, dá-se a inauguração oficial dos balneários termais. Nesta altura, Vizela vivia os seus “anos dourados”. Este era o local privilegiado para os ricos das colónias brasileiras e inglesas fazerem os seus piqueniques, bailes, arraiais minhotos e outras grandiosas animações.
A afluência dos aquistas registou altos e baixos, o que fazia consequentemente oscilar o próprio desenvolvimento da actual cidade. Nos anos vinte, os jogos do Casino que existiam em Vizela e que faziam chegar a Vizela gentes de muito dinheiro, foram extintos. Obviamente que com tal situação, a afluência dos turistas diminuiu significativamente.
A considerável extinção das doenças de sangue, nomeadamente da sífilis, foi um factor que contribuiu para o declínio das termas, pois estas doenças eram curadas com as águas sulfurosas de Vizela.
Posteriormente, a actividade termal vivida nesta terra justificou a criação da Junta de Turismo. Com a regeneração dos serviços turísticos, instalados em edifício próprio em 1968, recomeçou também a animação da estância e os dois organismos passaram a trabalhar em estreita cooperação.
Todo este desenvolvimento promissor volta a estagnar-se com a extinção da Junta de Turismo em 1982.
Actualmente as termas estão a funcionar por completo. Foram feitas várias remodelações, que permitem com que o termalismo seja ainda hoje, o principal atractivo turístico desta cidade.
As águas sulfurosas de Vizela são conhecidas internacionalmente pelas suas propriedades benéficas e terapêuticas desde o tempo dos romanos, sendo o Balneário de Vizela o principal atractivo turístico desta cidade. O actual edifício é um magnífico exemplar arquitectónico rodeado por jardins que propiciam o relaxamento geral e inspiram sensações de tranquilidade e apaziguamento aos visitantes. As aprazíveis características destas águas, com diversas indicações terapêuticas aliadas a um ambiente que incute bem-estar, trazem anualmente a Vizela milhares de pessoas provenientes de toda a parte. 
As águas sulfurosas de Vizela pertencem à classe das águas sulfuradas sódicas de classificação hidrológica de Durand Fardel e muito ricas em flúor.
São trinta e três nascentes, todas distribuídas pela Lameira (actualmente Praça da República), Médico, Mourisco e Rio. Estas nascentes divergem umas das outras, as suas temperaturas variam entre os 15ºC e os 63ºC. O caudal das diversas nascentes ultrapassa o milhão de litros por dia.

Ler mais:
http://www.vizela.pt/?page_id=36
http://www.termasdeportugal.pt/estanciastermais/Caldas%20de%20Vizela
http://www.portoenorte.pt/pt/o-que-fazer/termas-de-vizela-centro-termal-tesal/
https://lifecooler.com/artigo/atividades/termas-de-vizela-centro-tesal/337806

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Termas das Caldas da Cavaca


As Caldas da Cavaca encontram-se localizadas numa quinta com cerca de noventa hectares, a cinco quilómetros de Aguiar da Beira, na margem esquerda da Ribeira de Coja, num vale aprazível.
Inauguradas em 1924 por iniciativa do comerciante e autarca Fernando da Silva Laires, as Caldas da Cavaca estiveram abertas desde aquele ano até 1995, ano em que encerraram por cerca de 13 anos. Foram propriedade privada até 1983, ano em que transitaram para a posse da autarquia de Aguiar da Beira. Reabriram em 2008, após 15 anos de remodelação, sendo agora geridas por uma empresa municipal.
Por análises prévias efectuadas em 1919 e, mais tarde, no ano de 1938, verificou-se que a composição daquelas era bastante interessante, em virtude da sua grande percentagem de flúor: considera-se uma água meso-termal, fracamente mineralizada, brotada a uma temperatura entre os 25 e 30 graus, hipossalina, súlfurea, fluoretada e titânica. 
Neste Complexo Termal, as águas meso-termais, fracamente mineralizadas, brotam a uma temperatura entre os 25 e 30 graus e são utilizadas numa grande diversidade de tratamentos para doenças do foro digestivo, da pele, osteo-articulares e respiratórias. 
Actualmente, as Caldas da Cavaca, para além dos tratamentos terapêuticos, oferecem também programas de bem-estar com vista ao relaxamento e revitalização do corpo e da mente humana.

Ler mais:
http://caldasdacavaca.pt/pt/termas/
http://www.termasdeportugal.pt/estanciastermais/Caldas-da-Cavaca
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caldas_da_Cavaca

domingo, 5 de agosto de 2018

Termas dos Cucos


António José de Faria, prior de São Pedro, em documento datado de Torres Vedras 17 de Junho de 1758, descrevera as qualidades terapêuticas das águas quentes do vale dos Cucos, que então brotavam em vários olheiros na margem direita do rio Sizandro. O cirurgião Máximo Moniz de Carvalho colocou-as ao serviço da medicina, em 1746, com notáveis efeitos na cura de várias doenças. Qualidades reconhecidas pela medicina que contribuiriam para o aumento da sua procura e para a construção, em 1787, de alguns poços cobertos com barracas, instalações precárias que as cheias do Sizandro destruíam, ano após ano, e que levariam, em 1813, o Visconde de Balsemão a apresentar à Academia Real das Ciências de Lisboa uma Memória, onde, pela primeira vez, se analisavam as águas medicinais dos Cucos.
A sua primeira exploração, de iniciativa privada, coube a Miguel Lourenço Peres, proprietário da quinta da Macheia, que construíra no sítio dos Cucos três barracas de madeira com oito banhos, uma bomba para “choques parciais” e um depósito para a sua alimentação. 
A procura das instalações balneares aumentara, exigindo a melhoria das condições. Construíra-se então uma muralha, para impedir que as águas do rio se misturassem com as águas cálidas dos olhos de água.
António Jorge Freire traçara o plano da Vila Neiva dos Cucos, que compreenderia, para além do Estabelecimento Balnear e Hidroterápico, mais de 40 moradias idênticas às duas vivendas construídas (D. Feliciana, em 1895, e D. Maria, em 1896), uma albergaria, um hotel com 300 quartos, hospital termal, capela, mercado e casino. Uma urbanização moderna que requeria igualmente a abertura de modernas vias: a Avenida de Torres, que cruzaria a Avenida das Termas, atravessando o Sizandro em direcção à estação do caminho de ferro, inaugurada em 30 de Dezembro de 1886. No alto da serra da Macheia, que seria intensamente plantada com árvores provenientes do Buçaco, projectara um solário para crianças.
Em 1896, construiu-se um casino, que funcionaria até meados do século XX, espaço de recreio e animação nas noites da época balnear.
Em 1996, as portas das Termas dos Cucos não se abriram, projectando--se a construção de um novo balneário. O seu encerramento acabaria por se tornar definitivo, na expectativa, porém, de que as águas dos banhos possam um dia voltar a cantar aos Cucos.
Fonte: Câmara Municipal de Torres Vedras
http://www.cm-tvedras.pt/cultura/identidade/?id=2534
Ler mais:
http://patrimoniodetorresvedras.blogspot.com/2012/10/termas-dos-cucos-imagens-de-uma-visita.html
https://torresvedrasweb.pt/termas-dos-cucos/

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Termas de Cabeço de Vide

Com vestígios de um antigo balneário romano, que se supõe datar da época de César Augusto (119 a.c), a estância termal de Cabeço de Vide, mais conhecida por Termas da Sulfúrea, é um local tranquilo e aprazível que convida ao descanso.
Desde a Idade Média até aos princípios do séc. XIX, essas águas correram desaproveitadas para a ribeira ou permaneciam estagnadas em charcos onde mendigos lavavam as chagas e os animais banhavam as feridas. Em 1816 forma feitas análises químicas ás águas e os resultados revelaram que continham ácido hidrosulfúrico, soda e magnésio, tendo o então Juiz de Fora de Cabeço de Vide, tomado a iniciativa do aproveitamento destas águas em benefício dos doentes. As propriedades das águas de Cabeço de Vide são amplamente reconhecidas e em 1878 são premiadas nas Exposições Universais de Paris e Rio de Janeiro. 
Em 1935 a Junta de Freguesia de Cabeço de Vide obtém definitivamente o alvará de Concessão Perpétua e faz grandes obras de melhoramento. O balneário e as acomodações circundantes vão crescendo e as termas são frequentadas por gente de todo o país.
O balneário ficou concluído em 1942, com projecto dos arquitectos Ernesto e Camilo Korrodi. O estabelecimento termal e anexos, localizados a cerca de 20 metros da Fonte da Vila e num nível médio de 4 a 5 metros inferior a esta, incluía um buvette (sendo que a água de Castelo de Vide é particularmente adequada a tratamentos por ingestão), quatro quartos de banho para homens e quatro para mulheres, e cabines para duches e outros tratamentos. O edifício, de dimensões modestas, é um exemplo típico da arquitectura pública do Estado Novo, de estética regionalista. Funcionou até ao início da década de 90, e hoje encontra-se abandonado, ainda que se conserve em relativo bom estado de conservação.
Um projecto da autoria do Atelier Arquitecturar, o novo balneário entrou em funcionamento em Maio de 2007 aumentando a quantidade de tratamentos em mais de 200%.
Situado no vale da Ribeira da Vide, a cerca de um quilómetro para sueste da vila, este estabelecimento termal, considerado um oásis na planície alentejana, reúne as propriedades terapêuticas das águas com o repousante ambiente da região. Estas águas curativas são aconselhadas para o tratamento de doenças do foro osteo-articular (reumatismo), respiratórias (asma, bronquite, sinusite, rinite), da pele, e as suas características ímpares, fazem desta estância uma das mais frequentadas do país.

Ler mais:
http://www.termasdeportugal.pt/estanciastermais/Termas-de-Cabeco-de-Vide
https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/termas-da-sulfúrea-cabeço-de-vide
http://termasdasulfurea.blogspot.com/
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/11120127

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Caldas Santas de Carvalhelhos


As Caldas de Carvalhelhos estão situadas a 800m de altitude, no sopé de um castro pré-romano e envoltas pelo frondoso parque das serras do Barroso, a cerca de 9 quilómetros a noroeste da vila de Boticas. A eficácia observada no tratamento de algumas doenças valeram-lhe o epíteto de "Santas".
Em 1919 Charles Lepierre fez a análise das duas nascentes Lucy e Estela, concluindo que se tratava de águas hipossalinas, hipotónicas, bicarbonatadas mistas, silicatadas, fluoretadas, fortemente radioactivas.
As águas de mineralização mediana são indicadas para repor o equilíbrio natural do organismo e são particularmente aconselhadas para doenças de pele e patologias dermatológicas, afecções do aparelho digestivo e do aparelho circulatório.
No entanto, é reduzida a frequência anual de aquistas, em contraste com a comercialização da água engarrafada. Em 2002 a produção global de água foi de 33.379.895 litros, para apenas 24 aquistas.

Ler mais:
http://www.aguas.ics.ul.pt/vilareal_carvalhelhos.html
http://www.termasdeportugal.pt/estanciastermais/Caldas-Santas-de-Carvalhelhos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Termas_de_Carvalhelhos

terça-feira, 3 de abril de 2018

Termas de Caldelas


As Termas de Caldelas situam-se na freguesia de CaldelasAmares.

A estância termal de Caldelas surgiu nos finais do primeiro quartel do séc. XX. As águas minero-medicinais localizam-se na encosta do Monte de São Pedro Fins, junto ao leito do Alvito, brotando ao longo de um filão de granito porfiróide, em múltiplas nascentes que surgem através de sucessivas diáclases.
As indicações terapêuticas destas termas dirigem-se, principalmente, para o aparelho digestivo, reumatismo, aparelho respiratório e para algumas dermatoses crónicas.
Independentemente das suas indicações terapêuticas específicas, a frequência da estância termal traz benefícios gerais, através de um repouso-activo, alimentação saudável e balneoterapia relaxante.



Ler mais:
http://www.termasdeportugal.pt/estanciastermais/Termas-de-Caldelas/
http://www.cm-amares.pt/termasdecaldelas
https://lifecooler.com/artigo/comer/termas-de-caldelas/337810

sexta-feira, 23 de março de 2018

Termas de Monchique


As Termas das Caldas de Monchique existem desde o tempo da ocupação romana, um povo conhecido pelo seu apego às águas terapêuticas, o que se reflectiu nas construções termais e banhos públicos que deixaram por onde passaram.
Bicarbonatadas, sódicas e ricas em flúor, as características e qualidade das águas de Monchique prevaleceram até aos dias de hoje, sendo uma das mais procuradas instalações termais do sul do país.
Para além dos spas, o complexo termal das Caldas de Monchique, que ocupa uma área de 40ha, alberga várias unidades hoteleiras e de restauração, para além de zonas ajardinadas e instalações para engarrafamento das águas.

Ler mais:
http://www.monchiquetermas.com/termas.html
http://www.aguas.ics.ul.pt/faro_monchique.html
https://www.viaverde.pt/Viagens-Vantagens/Descobrir-Portugal/Artigos/saude-termal-em-monchique

sábado, 3 de março de 2018

Termas de Vidago




A água mineral natural de Vidago, reconhecida pelas suas propriedades curativas, é usada em tratamentos e programas de saúde desenvolvidos sob a orientação de uma equipa médica altamente especializada. 
A água é hipersalina, gasocarbónica, bicarbonatada e sódica, com uma temperatura de 10°C e pH de 6,6.
Devido às suas propriedades terapêuticas de excelência, tornou-se famosa e transformou-se, no início do século XX, na principal estância turística de Portugal, entre as maiores da Península Ibérica, destino de eleição da aristocracia portuguesa e europeia.

Ler mais:
http://www.vidagopalace.com/pt/spa-termal-2/termal/

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Caldas da Felgueira


Fonte: sítio oficial das Termas da Felgueira


A utilização das águas das Caldas da Felgueira remonta ao início do século XIX, quando o lugar era conhecido por Caldas de Vale de Madeiros. Em 1818 havia já um povoado de 13 fogos e 50 habitantes. Até aqui o movimento era pouco, facto que se alterou com a vinda de imensas pessoas de várias regiões, sobretudo de Tondela e Gouveia, que tentavam encontrar naquelas águas as respostas aos seus problemas. Após várias tentativas falhadas para dar resposta à procura crescente da estância termal e aproveitando o reconhecimento das águas da Felgueira, pela Exposição Universal de Paris em 1867, e a abertura do caminho de ferro da Beira Alta, foi pedida a concessão da exploração das águas, formando-se assim a Companhia das Águas Medicinais das Caldas da Felgueira a 7 de Agosto de 1882. De seguida, deu-se a criação da Nova Companhia do Grande Hotel Club das Caldas da Felgueira em 1886.

Em 1989 inicia-se uma fase de grande renovação, e face aos bons resultados, em 1995 têm início as obras de remodelação e ampliação do Balneário Termal. A funcionar desde 1997, o novo Centro Termal é uma garantia de sofisticação técnica e qualidade profissional. No início de 2007 a Companhia das Águas Medicinais da Felgueira é adquirida pela Patris Capital, sociedade de capital de risco, que ajustou a sua oferta, conceito, imagem e comunicação às necessidades dos tempos modernos.


Ler mais:
http://www.termasdafelgueira.pt/cms/view/id/17
http://www.centerofportugal.com/pt/caldas-da-felgueira-termas-spa/

Forte Jesus de Mombaça