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sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Museu Nacional de Soares dos Reis


O Museu Portuense, ou Ateneu de D. Pedro, criado em 1833 por sugestão do pintor João Baptista Ribeiro, foi o primeiro museu existente em Portugal. Em 1911, para homenagear o maior escultor português do século XIX, passou a ter a designação de Museu Nacional de Soares dos Reis, reunindo nas suas colecções obras recolhidas em conventos, nos depósitos da Academia Real da Marinha e Comércio ou provenientes do espólio de algumas famílias miguelistas.
Instalado a partir de 1940 no Palácio das Carrancas, edifício em estilo neoclássico, guarda também o recheio pertencente ao Museu Municipal Portuense, cujo núcleo inicial fora constituído pela Colecção Allen, adquirida em 1850.
Na colecção de pintura do museu, podem-se admirar quadros de pintores portugueses dos séculos XIX e XX, dos quais se destacam Columbano, Miguel Lupi, Marques de Oliveira, Aurélia de Sousa, Henrique Pousão, Sousa Pinto e Silva Porto, entre outros. Entre os pintores do Século XX, estão representados, por exemplo, Dórdio Gomes, Eduardo Viana, Abel Salazar e Júlio Resende.
Na secção de escultura tem lugar de destaque a obra de Soares dos Reis, quase toda reunida neste museu, sendo talvez a obra mais emblemática a escultura em mármore de nome O desterrado. Outros grandes nomes da escultura portuguesa estão também representados.
Na sala de arte sacra podem admirar-se exemplares de pedra de Ançã, madeira, granito e alabastro, dos quais sobressaem as peças de Nottingham.
Estão também presentes excelentes exemplares das artes da cerâmica e do vidro.
A transição para o século XXI, o Museu foi objecto de profunda renovação e ampliação, segundo projecto do arquitecto Fernando Távora, reabrindo ao público em Julho de 2001.

Fontes:
http://www.museusoaresdosreis.gov.pt/pt-PT/menu_historia/HighlightList.aspx
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/recursos/cedencia-e-aluguer-de-espacos/aluguer-de-espacos-museu-nacional-de-soares-dos-reis/
"Tesouros Artísticos de Portugal" (1976) - Selecções do Reader's Digest

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Museu Nacional de Arte Antiga

Criado em 1884, o Museu Nacional de Arte Antiga é o mais importante museu de arte dos séculos XII a XIX em Portugal, ao acolher a mais relevante colecção pública de arte antiga do país.
O museu está situado na rua das Janelas Verdes, em ligação com o Largo de Santos-o-Velho, a nascente, numa zona de Lisboa ainda hoje semeada pela memória de antigos palácios, igrejas e conventos, convertidos na actualidade nos mais diversos fins.
A sua localização, erguida sobre o rio e a zona portuária, confere-lhe uma envolvência cenográfica invejável.
O acervo é constituído por vasta colecção de arte europeia, incluindo a mais completa colecção de arte portuguesa, da pintura à escultura, da ourivesaria ao mobiliário, cerâmica, têxteis e outras artes decorativas que nos conduzem das formas artísticas da Idade Média ao início do século XIX.
Nele está incluído um elevado número de obras classificadas como verdadeiros “tesouros nacionais”. Engloba também, nos diversos domínios, obras de referência do património artístico mundial.
Destacam-se os Painéis de São Vicente, de Nuno Gonçalves, obra-prima da pintura europeia do século XV, a Custódia de Belém, de Gil Vicente, mandada lavrar por D. Manuel I e datada de 1506, os Biombos Namban, final do século XVI, onde se regista a presença dos portugueses no Japão, as Tentações de Santo Antão, de Bosch, exemplo máximo da pintura flamenga do início do século XVI, São Jerónimo, de Dürer, inovadora representação do santo, e importantes obras de Memling, Rafael, Cranach ou Piero della Francesca.
Herança da História (com realce para as incorporações dos bens eclesiásticos e dos provenientes dos palácios reais), a colecção do Museu Nacional de Arte Antiga foi sendo engrandecida por generosas doações e importantes compras, ilustrando, em patamar de objectiva excelência, o que de melhor se produziu ou acumulou em Portugal, nos domínios acima enunciados, entre a Idade Média e os alvores da Contemporaneidade.
Em 2013, o Museu Nacional de Arte Antiga foi o segundo museu estatal mais visitado (atrás do Museu Nacional dos Coches), recebendo 124.697 visitantes.

Ler mais:
http://www.museudearteantiga.pt/
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/recursos/cedencia-e-aluguer-de-espacos/aluguer-de-espacos-museu-nacional-de-arte-antiga/
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-nacional-de-arte-antiga/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Nacional_de_Arte_Antiga
https://www.timeout.pt/lisboa/pt/arte/obras-essenciais-no-museu-nacional-de-arte-antiga

quinta-feira, 5 de julho de 2018

MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia


O MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia é a nova proposta cultural para a cidade de Lisboa. Um museu que cruza três áreas num espaço de debate, de descoberta, de pensamento crítico e de diálogo internacional. Um projeto inovador que coloca em comunicação um novo edifício, desenhado pelo atelier de arquitetura Amanda Levete Architects, e a Central Tejo, um dos exemplos nacionais de arquitetura industrial da primeira metade do século XX, e um dos polos museológicos mais visitados do país.
O MAAT traduz a ambição de apresentar exposições nacionais e internacionais com o contributo de artistas, arquitetos e pensadores contemporâneos. Refletindo sobre grandes temas e tendências atuais, a programação apresentará ainda diversos olhares curatoriais sobre a Coleção de Arte da Fundação EDP.Com o MAAT, a Fundação EDP oferece um novo impulso cultural e paisagístico à cidade de Lisboa. A diversidade de programas e de espaços tornam-no num importante ponto no roteiro cultural da cidade.
A Coleção de Arte Fundação EDP foi iniciada no ano 2000, pretendendo abranger várias gerações de artistas portugueses contemporâneos, bem como várias áreas e disciplinas da criação artística. A seleção das obras privilegiou a aquisição de obras de artistas cuja relevância no panorama contemporâneo, nacional e internacional, torna incontornável a sua integração; a integração de obras de artistas selecionados na programação expositiva da Fundação EDP; e a incorporação de artistas premiados ou selecionados no âmbito dos prémios atribuídos por esta instituição. 
Na Coleção de Arte Fundação EDP estão representados mais de 250 artistas portugueses tanto de reconhecido perfil histórico, quanto de significativa relevância ao nível dos processos de consolidação em meio de carreira, quanto ainda de um significativo conjunto de valores emergentes em processo de afirmação e de internacionalização.

Fonte: MAAT  -  https://www.maat.pt/pt/sobre

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Museu de José Malhoa

A 17 de junho de 1933, por despacho ministerial pronunciado sobre “Parecer favorável” do Conselho Superior de Belas Artes, é criado o “Museu José Malhoa”, embora esta concordância ressalve qualquer encargo para o Estado.
O falecimento de Malhoa ocorre em 26 de outubro desse ano e o Museu será solenemente inaugurado, em instalação provisória, a 28 de abril de 1934, dia do aniversário do artista. São fundadores da instituição, a par com António Montês, Joaquim Agostinho Fernandes, José Filipe Rodrigues e o pintor caldense José de Sousa.
O Museu fica instalado na “Casa dos Barcos”, no Parque D. Carlos I, cedida e beneficiada pelo Hospital Termal e abre anualmente ao público de 28 de abril a 26 de outubro. À data da inauguração, é apresentado o anteprojeto para edifício próprio, desenhado pelo Arq. Paulino Montês, e é lançada a primeira pedra, em terreno do Parque concedido pelo Hospital Termal.
A 11 de agosto de 1940, o edifício é inaugurado, no âmbito dos festejos provinciais dos Centenários da Fundação e da Restauração de Portugal, sendo entregue com toda a coleção à Junta de Província da Estremadura, instância que promoveu a obra e que passará a tutelar o então denominado Museu Provincial de José Malhoa.
Assim, se ergue em Portugal o primeiro edifício projetado para fins museológicos, que veio a ser contemplado com importantes ampliações e remodelações, sendo a última realizada entre setembro de 2006 e dezembro de 2008, da autoria dos Arq. João Daniel e João Santa-Rita. A reabertura do edifício, a 19 de dezembro de 2008, coincidiu com uma nova apresentação das coleções e uma significativa melhoria das condições de acolhimento dos visitantes.
O Museu José Malhoa apresenta o maior núcleo reunido de obras do seu patrono e uma importante coleção de pintura e de escultura dos séculos XIX e XX, revelando-se a quem o visita como o museu do Naturalismo Português.

Fonte:  DGPC/DMCC
Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-jose-malhoa/
http://drcc.qs.pt/museu-jose-malhoa/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_de_José_Malhoa
https://guiastecnicos.turismodeportugal.pt/pt/museus-monumentos/ver/Museu-Jose-Malhoa

terça-feira, 6 de março de 2018

Museu Municipal Carlos Reis




Deve-se a Gustavo Pinto Lopes a iniciativa da fundação do Museu Municipal de Torres Novas em 1933, que veio a inaugurar em 20 de junho de 1937. Gustavo Pinto Lopes seria o primeiro conservador do museu, tendo sido nomeado para o cargo em 1935. Passados sete anos, em 13 de Maio de 1942, a Câmara Municipal de Torres Novas decidia atribuir ao Museu o nome de Carlos Reis, pintor naturalista nascido no Concelho em 1863. O Museu foi reinstalado em 1993 na Casa Mogo, seu local de origem.


O Museu Municipal Carlos Reis, como infraestrutura cultural por excelência, presta à comunidade um serviço direccionado para a preservação do património cultural torrejano, procurando assegurar a transmissão da memória e identidade locais, quer pelo serviço de manutenção das peças em acervo, quer pela promoção de actividades de vária índole direccionadas aos vários tipos de público que o visita. Convertidas em núcleos expositivos permanentes são apresentadas ao público quatro vertentes patrimoniais que incidem, especificamente, nas áreas da História Local, Arqueologia, Arte Sacra e Pintura de Carlos Reis. 

A maioria das peças expostas provém de doações, feitas por parte de instituições ou pessoas a título particular, e, ainda, de depósitos de obras cuja preservação é assegurada pelos técnicos do museu. Resulta, portanto, um conjunto museológico bastante heterogéneo no que toca à tipologia das peças que integram a colecção.

Fonte: Direcção-Geral do Património Cultural - Museus e Monumentos

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-municipal-carlos-reis/

sexta-feira, 2 de março de 2018

Museu Nacional Machado de Castro



Museu Nacional de Machado de Castro é um dos mais importantes museus de Belas-Artes de Portugal. Foi assim denominado em homenagem ao destacado escultor conimbricense Machado de Castro. O seu espólio inclui importantes núcleos de escultura, pintura e artes decorativas

Em 2006 o museu encerrou para uma ampla renovação que incluiu a construção de um novo edifício, tendo reaberto no final de 2012. As actuais instalações integram três unidades interligadas: o Criptopórtico romano, o antigo Paço Episcopal e um edifício novo projectado por Gonçalo Byrne.

Ler mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Nacional_de_Machado_de_Castro

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Museu da Fundação Gulbenkian



O complexo modernista de edifícios que inclui a Sede da Fundação, o Museu Gulbenkian e ainda o Jardim circundante foi considerado em 1975 Prémio Valmor e Monumento Nacional em 2010, constituindo-se como a primeira obra contemporânea a ser considerada património em Portugal. O edifício que alberga a Coleção do Fundador, foi construído para integrar um acervo de cerca de seis mil peças reunidas por Calouste Sarkis Gulbenkian e encontra-se na zona norte do jardim Gulbenkian. 

Ler mais:
https://gulbenkian.pt/fundacao/sede/
https://gulbenkian.pt/museu/colecao-do-fundador/

Museu Grão-Vasco


Fonte: Direção-Geral do Património Cultural

Museu Nacional Grão Vasco está localizado no centro histórico de Viseu, no antigo palácio dos bispos, do século XVI, ao lado da catedral da cidade. Foi fundado a 16 de Março de 1916, com o objetivo de preservar e valorizar o património histórico, artístico e arqueológico da região de Viseu, em especial as importantes pinturas da autoria de Vasco Fernandes.
Fruto de aquisições, legados e doações, actualmente o acervo inclui obras de arte de diversa tipologia e de diversas épocas, incluindo 22 bens classificados como tesouros nacionais.

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-grao-vasco/

Forte Jesus de Mombaça