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segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Bacalhau à São Teotónio


Há séculos que por Valença se apuram os sabores e a arte de apresentar as receitas de bacalhau. O bacalhau é um produto, há muito presente na gastronomia valenciana e que atrai visitantes de toda a Península Ibérica para saborear as múltiplas formas de o confeccionar.

O bacalhau, o produto mais celebre da gastronomia valenciana, está sempre presente, a diário, em todos os restaurantes locais, confeccionado e apresentado em prato ou em tapas das mais diversas e ousadas formas.
O bacalhau à São Teotónio é um dos protagonistas, um prato de sabor inigualável, com nome de santo, em homenagem ao primeiro santo português, natural de Valença.
Para preparar este prato, deve-se fritar levemente a posta de bacalhau em azeite. Em seguida, preparar um pequeno refogado de tomate, cebola e alho; temperar com sal e pimenta; refrescar com vinho verde branco; cobrir a posta de bacalhau com a cebolada e um pouco de maionese; levar ao forno a gratinar. Acompanha-se com puré de batata e decora-se com gomo de tomate e ovo cozido, azeitonas pretas e pimento morrone.
Ler mais:
http://www.cm-valenca.pt/index.php?oid=4539&op=all
https://bloguedominho.blogs.sapo.pt/valenca-da-a-provar-bacalhau-a-sao-5083684

sábado, 7 de abril de 2018

Praça-forte de Valença


Valença é uma das mais importantes praças fortes do país. A actual fortificação foi edificada no século XVII frente à vizinha cidade espanhola de Tui; no entanto, as suas raízes remontam à época Romana.
Trata-se de uma fortificação abaluartada composta por dois polígonos irregulares e quase tangentes: o corpo principal da Praça, formada por sete baluartes, dispondo-se um em cada ângulo dos extremos, dois a Este e um a Oeste  e a Obra Coroada a S., formada por três baluartes e dois revelins, um deles incompleto, e a N. por dois meios baluartes, todos com duas linhas de defesa. Possui portas de arco em volta perfeita, normalmente encimadas por frontão com brasão, possuindo trânsitos com abóbadas de berço e, de um ou dos dois lados, casamatas também abobadadas e com frestas, molduradas. Ambos os polígonos são envolvidos por fossos e contra-escarpa em torrão (areia com seixos do rio) cobertos por vegetação e com caminhos cobertos. 
Juntamente com a fortaleza de Viana, Caminha e Monção, constitui uma das quatro grandes fortalezas em que assentava a defesa do Noroeste português.
Durante a Guerra Peninsular, após denodada resistência, caiu diante as tropas napoleónicas sob o comando de Soult (1809), que fizeram explodir a Porta do Sol.
Durante as Guerras Liberais, juntou-se ao partido liberal em 1828, durante a Belfastada, sendo sitiada por forças realistas rendeu-se ao fim de nove dias. Só foi reconquistada pelos liberais em 1830 com o reforço do almirante inglês Charles Napier.
Considerada como a mais importante fortificação do Alto Minho, objecto de diversas intervenções de conservação e restauro ao longo do século XX, as estruturas que chegaram até nós encontram-se em bom estado de conservação, abertas à visitação pública.

Ler mais:
http://fortalezas.org/?ct=fortaleza&id_fortaleza=691
http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3527
https://pt.wikipedia.org/wiki/Praça-forte_de_Valença

Forte Jesus de Mombaça