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domingo, 9 de dezembro de 2018

Mercado dos Lavradores


O Mercado dos Lavradores, no centro do Funchal foi inaugurado a 24 de Novembro de 1940. Este projecto da autoria de Edmundo Tavares (1892-1983), apresenta a arquitectura característica do Estado Novo, num estilo que oscila entre a Art Déco da década de 1930 e o Modernismo.
O Mercado tem uma área coberta de 9.600 m², tendo sido construído com a intenção de o tornar no grande pólo abastecedor da cidade. A decorar a entrada principal e, também, no interior estão vários painéis de azulejos, pintados com temas regionais por João Rodrigues, produzidos na Fábrica de Loiça de Sacavém.
Nos dias de hoje este espaço ainda exerce as funções para as quais foi criado, nele se comercializando produtos de toda a espécie, num ambiente onde se misturam cores, sons, cheiros e gentes diversas. Uma outra característica é o traje tradicional e folclórico madeirense de muitas vendedoras, pleno de cores vivas.



Ler mais:
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/o-que-fazer/eventos/pesquisa/mercado-dos-lavradores
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_dos_Lavradores
https://www.viamichelin.pt/web/Sitio-turistico/Funchal-_-Mercado_dos_Lavradores-11n1ykw4a

sábado, 3 de novembro de 2018

Mercado Municipal de Maputo


O Mercado Central de Maputo, é um mercado situado no centro de Maputo, a capital moçambicana. É particularmente conhecido pelo design da sua arquitectura, tendo sido construído nos alvores do século XX, em pleno domínio colonial português. O mercado também é conhecido pela designação de "Bazar da Baixa".
O Mercado Municipal de Maputo — ou Bazar, como também é chamado — é uma obra de David de Carvalho construída com elementos em ferro importados da Bélgica. Inaugurado em 1901, no local vende-se de tudo um pouco: alimentos diversos — frutas, legumes, perfumadas especiarias — objectos para casa, de uso pessoal e também souvenirs. 
O mercado é um ponto turístico bastante visitado de Maputo, mesmo por aqueles que não têm a intenção de comprar nada. Isso por conta da atmosfera do local, situado na zona baixa da capital moçambicana, cheio de comerciantes e habitantes locais que vão até lá para fazer suas compras.
Nas bancas, simples, tapadas com panos ou papel, os legumes estão perfeitamente arrumados e alinhados. Inclusive, os mais pequenos, como as malaguetas que estão expostas em pequenos montes separados por cores e intensidade.

Ler mais:
https://en.wikipedia.org/wiki/Maputo_central_market
https://guia.melhoresdestinos.com.br/mercado-central-de-maputo-215-6026-l.html
http://housesofmaputo.blogspot.com/2017/03/mercado-municipal-de-maputo-mais-fotos.html
https://www.viajecomigo.com/2017/02/08/mercado-municipal-maputo/

domingo, 1 de julho de 2018

Mercado do Livramento




Inaugurado em 1930, é um edifício em estilo Arte Deco, situado na cidade de Setúbal. No interior o ambiente é vivo e colorido. O mercado funciona todos os dias de manhã.
O Mercado do Livramento foi considerado, em 2015, pelo jornal USA Today, um dos melhores do mundo.
Uma enorme variedade de peixe fresco, fruta e produtos hortícolas, pão, queijos e doçaria regional, há de tudo, num cenário agradável com destaque para um enorme conjunto de painéis de azulejos azuis e brancos da autoria de Pedro Pinto, que representam cenas do quotidianos dos setubalenses de então, como sejam as lides da pesca, do sal, da lavoura e do mercado. Todos os dias setubalenses e turistas vão lá fazer compras, já que a maioria dos vendedores são também produtores.

Ler mais:
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2015-06-28-Mercado-do-Livramento-Setubal-entre-os-melhores-do-mundo
https://lifecooler.com/artigo/atividades/mercado-do-livramento/380810/
https://observador.pt/2015/06/18/mercado-peixe-setubal-um-dos-melhores-do-mundo/

quarta-feira, 7 de março de 2018

Praça da fruta nas Caldas da Rainha



Conta a lenda que a Praça do Rossio foi oferecida pela própria Rainha Dona Leonor aos Produtores Agrícolas da Região para aí venderem os seus produtos.
Apesar de não existirem registos históricos de tal oferenda, a verdade é que o Mercado de Rua Caldense, comumente denominado Praça da Fruta, funciona até aos dias de hoje no local primitivo onde iniciou a sua actividade durante o século XV. Todos os dias da semana as bancas coloridas são montadas, dando lugar ao único Mercado Diário ao Ar Livre em Portugal. Apesar de os hábitos dos produtores e vendedores se terem mantido durante seis séculos, muitas são as histórias que há para contar sobre o local que inicialmente se denominava de Rossio da Vila.
Desde cedo o comércio desenvolvido no Rossio da Vila atraía a si produtores das zonas circundantes para venderem os seus produtos: "Tornando-se o centro de uma região agrária em crescimento, com bons campos para produções diversas, desde vinho, azeite e cereais até à preparação de lanifícios e ao arroteamento de terras para o cultivo dos mais variados produtos. Era também encontro de oleiros que ali se dirigiam para vender as suas peças de utilização doméstica".
A denominação de Rossio da Vila foi mantida até ao ano de 1887 quando lhe foi atribuído o nome de Praça Maria Pia.
Por esta altura, no ano de 1880 a Câmara Municipal inicia um vasto programa de obras municipais destinadas a ampliar a rede de esgotos e embelezar o Rossio. Assim, é construído o tabuleiro central com ondulados de basalto negro sobre fundo branco, identidade arquitetónica caldense, inaugurada no ano de 1883 e símbolo de um embelezamento progressivo da cidade, que lentamente prosperava com a vinda dos banhistas. Segundo historiadores caldenses, para além de dar lugar a um grande foco de comércio local, a Praça Maria Pia congrega nos seus edifícios as tendências da arquitetura urbana de Caldas da Rainha, desde as suas primeiras manifestações românticas.

Ler mais:
http://pracadafruta.pt/a-praca-da-fruta/
http://pracadafruta.pt/a-marca-praca-da-fruta/
https://gazetacaldas.com/sociedade/mercado-diario-ao-ar-livre-a-praca-da-fruta-das-caldas-e-unica-em-portugal/

sábado, 3 de março de 2018

Mercado do Bolhão


O Mercado do Bolhão é um dos mercados mais emblemáticos da cidade do Porto.
A sua construção caracteriza-se pela sua monumentalidade, própria da arquitectura neoclássica. Os vendedores no mercado distribuem-se por dois pisos. Existem quatro entradas principais a diferentes cotas: a entrada sul dá acesso ao piso térreo é feito pela Rua Formosa, as entradas laterais pela rua Sá da Bandeira e pela rua Alexandre Braga dão acesso a um patamar intermédio com escadarias que ligam ambos os pisos, e finalmente, a entrada norte pela Rua de Fernandes Tomás, que dá acesso directo ao piso superior.
O Mercado do Bolhão é vocacionado sobretudo para produtos frescos, sobretudo alimentares. Os vendedores estão divididos em diferentes secções especializadas, designadamente: zona de peixarias, talhos, hortícolas e florais. Na parte exterior do edifício existem lojas de outras variedades, como vestuário, cafetaria, perfumarias, tecidos, etc.
O edifício do mercado foi homologado como imóvel de interesse público em 22 de fevereiro de 2006.

Ler mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_do_Bolh%C3%A3o

Forte Jesus de Mombaça