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quarta-feira, 14 de outubro de 2020

Desfiladeiro de Cabril do Ceira

O Cabril do Ceira é um longo e alto desfiladeiro é atravessado pelo rio Ceira que termina num um pequeno açude que ajuda a formar uma piscina natural, num cenário de rara beleza.
O rio corre calmamente, num curso muito estreito e são poucas as pessoas que frequentam este lugar, muito pouco conhecido, embora seja do domínio público há alguns anos. 
Forma um espelho de água que reflete as paredes quartzíticas das encostas como se tivessem sido cortadas a direito. Em alguns pontos atingem mais de uma centena de metros de altura.
Nas imediações surge um estranho túnel, talvez com uma dezena de metros de profundidade, que fazia parte do projeto de uma ligação ferroviária entre a Lousã e Arganil e que acabou por nunca ser concretizado.
No alto da encosta há a capela da Senhora da Candosa e um caminho que nos leva pelo meio do canhão rochoso.
As encostas rochosas e íngremes são utilizadas para a prática de desportos radicais e o cerro está ainda associado à lenda da Senhora da Candosa. Do alto da Candosa, onde está a capela, pouco se vê o curso do rio no desfiladeiro devido à profundidade e ao corte vertical das paredes quartzíticas.

Ler mais:
https://whotrips.com/2019/07/03/o-desconhecido-e-fascinante-desfiladeiro-do-cabril/
https://necadrifil.wordpress.com/2015/11/17/cabril-do-ceira/

domingo, 23 de dezembro de 2018

Ponte medieval da Foz de Arouce

A ponte de Foz de Arouce, conhecida como ponte Medieval, é considerada uma das mais antigas da região centro, remontando ao século XIV. 
É uma ponte em pedra que atravessa o rio Ceira, formada por cinco arcos de volta perfeita com suportes de fortes pegões e dotados de quebras-águas, servindo de base para um tabuleiro em cavalete.
Sabe-se que estaria parcialmente destruída quando as forças napoleónicas a cruzaram em retirada em Março de 1811. Foi aí que se deu um combate entre as forças do Marechal Ney e as tropas anglo-lusas, durante a 3ª Invasão Francesa.

Ler mais:
https://www.visitarportugal.pt/distritos/d-coimbra/c-lousa/foz-arouce/ponte-medieval

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Praia fluvial da Senhora da Piedade

Inserida numa belíssima paisagem natural, a praia fluvial de Nossa Senhora da Piedade deve o seu nome à pequena Ermida situada nas proximidades e que se destaca na vertente da Serra da Lousã, mesmo em frente ao Castelo de Arouce (também designado por Castelo da Lousã), envolto em lendas e mistérios.
Situada na Ribeira de São João, esta praia possui duas piscinas naturais – uma para crianças e outra para adultos com prancha de mergulhos –, e excelentes infraestruturas de apoio onde não falta um Parque de merendas. Todo o espaço da praia está revestido com lajes de xisto e é totalmente acessível a pessoas com mobilidade reduzida.
Este espaço balnear tem um bar com esplanada com uma vista fantástica sobre a serra e as Ermidas de Nossa Senhora da Piedade.
Estão ainda disponíveis balneários com chuveiro e casas de banho. Durante a época balnear, a praia é vigiada por um nadador-salvador com posto de primeiros socorros. A Praia Fluvial da Senhora da Piedade tem Bandeira Azul e é classificada como Praia Acessível, isto é, tem todas as condições para que pessoas com mobilidade reduzida possam usufruir do espaço, possuindo várias rampas de acesso.

Ler mais:
http://www.praiafluvial.pt/praia-fluvial-senhora-da-piedade/
https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/praia-fluvial-da-senhora-da-piedade
http://aquapolis.com.pt/praia-fluvial-senhora-da-piedade-lousa/
https://aldeiasdoxisto.pt/poi/82

sábado, 14 de julho de 2018

Palacete dos Salazares


Localizado na vila da Lousã no centro de Portugal e abrigado num edifício setecentista classificado como Património Histórico, o antigo Palácio dos Salazares é hoje um clássico e sofisticado hotel, o Palácio da Lousã.
Mandado construir pelo desembargador Bernardo Salazar, o palácio foi propriedade de sua família até ser adquirido em 1893 por João Antunes dos Santos, natural da Lousã. Alguns dos seus descendentes são hoje os seus proprietários.
Magnífico exemplar de arquitectura residencial pombalina e neoclássica, inicialmente o edifício constituía um corpo de dois pisos ao qual foi acrescentado um terceiro de características já neoclássicas. A porta principal, o brasão, as urnas e as janelas do terceiro registo são neoclássicos; as janelas do segundo registo são pombalinas.
Muito embora a composição do palácio, nome pelo qual era conhecido devido à sua imponência, denote a evolução arquitectónica e estilística, resulta do conjunto uma grande harmonia, fruto da sábia conjugação de linhas tradicionais com outras mais actualizadas. 
Os pormenores arquitectónicos de época ainda estão presentes, como portas e lambrins, tectos e estuques, a escadaria na entrada e os frescos da sala de jantar. A decoração das salas e quartos do palácio é marcadamente clássica, apostando no requinte e tradição. A da ala nova, em ligação com o jardim, já é contemporânea e descontraída de espírito minimalista.
A Lousã foi, até ao final do século XIX, uma vila de dimensões reduzidas, que se articulava em torno das artérias que albergavam a matriz, o Tribunal e os Paços do Concelho. Mau grado o desenvolvimento posterior, o núcleo mais antigo manteve-se bastante bem preservado, facto pelo qual as antigas casas nobres se conservam num traçado pouco modificado.
O Palacete dos Salazares está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 19 de fevereiro de 2002.

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/71076
http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2784
http://solaresebrasoes.blogspot.com/2014/04/palacete-dos-salazares-lousa.html
http://palaciodalousa.arteh-hotels.com/hoteis_conteudo.php?idioma=1&idUnidade=81
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paácio_dos_Salazares

Forte Jesus de Mombaça