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sábado, 15 de dezembro de 2018

Convento de São Francisco


O Convento de São Francisco de Beja remonta aos finais do reinado de D. Afonso III, mais propriamente ao ano de 1268. As obras então iniciadas, com o apoio da nobreza local e do rei D. Dinis arrastaram-se por muito tempo, quase um século, pois em 1348 ainda se laborava no estaleiro. Da primitiva construção gótica, que devia seguir o modelo mendicante do templo de São Francisco de Estremoz, nenhum elemento resta, devido à grande campanha de obras empreendidas pela comunidade nos reinados de D. Pedro e de D. João V.
A Capela dos Túmulos, mandada construir por D. Dinis, apresenta-se, porém, intacta. Elegante na sua sobriedade, com altas pilastras onde assentam os arcos cruzados da abóbada, conserva uma janela de estilo gótico. Assim denominada por ter albergado três túmulos profanados e retirados em 1847, pertence à arquitectura gótica do século XIV. 
Já no séc. XIX, com a extinção das Ordens Religiosas, o conjunto eclesiástico não escapou à fúria destruidora de então, tendo o convento sido transformado em quartel militar. Coube à igreja várias funções, como uma barbearia, um celeiro, e com os túmulos ali existentes a servir de bebedouros para os animais.

Actualmente o convento está convertido numa pousada, em que tiveram o cuidado em restaurar a sala dos túmulos, aproveitando aqueles que restaram, assim como o restante recheio. As obras de reabilitação e adaptação a Pousada foram efectuadas entre 1993 e 1995 sendo nomeadamente eliminada a laje de betão armado que dividia a igreja e realizadas obras de restauro dos frescos das abóbadas da Sala do Capítulo e da Sala dos Túmulos na Capela. O espaço ajardinado exterior é da autoria do arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles.

Este convento está situado fora das muralhas medievais, junto da via que ligava Beja a Mértola.
Está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1939.




Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/336566/
http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=904
"Tesouros Artísticos de Portugal" (1976)- Selecções do Reader's Digest
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pousada_de_São_Francisco

domingo, 22 de julho de 2018

Hotel Palácio do Estoril

Construído em 1930, o Hotel Palácio dos dias de hoje mantém muitas das características desse período. O ambiente exclusivo que se faz sentir no Hotel, inspira todos aqueles que nele entram, desde a sua impressionante fachada integralmente branca e belíssimos jardins, até à sua elegante decoração clássica, actualizada no decorrer do tempo, mas sem perder a matriz de intemporalidade, luxo e sofisticação.
Durante a Segunda Guerra Mundial, devido à neutralidade de Portugal, algumas famílias reais exilaram-se no Estoril, tornando-se este conhecido como a "Costa dos Reis". O Hotel Palácio foi a casa escolhida para a estadia de inúmeros membros da realeza europeia e foi também frequentado por espiões britânicos e alemães, que muitas vezes se encontravam no seu bar. Posteriormente, estas histórias de intriga e espionagem inspiraram famosos romancistas e cineastas, sendo o Hotel cenário de um dos filmes de James Bond, "Ao Serviço de Sua Majestade".
O Palácio Estoril foi segunda casa das famílias reais espanhola, italiana, francesa, búlgara, e romena e, ainda hoje, continua a ser o local de eleição dos seus descendentes. Em sua homenagem foi criada, desde Fevereiro de 2011, a Galeria Real, onde se podem apreciar instantâneos de grandes personalidades da realeza europeia que passaram pelo Hotel. A Galeria Real é hoje também um dos pólos de atracção turística do Estoril.
Desde sempre que o Palácio acolhe Chefes de Estado, imperadores, réis e príncipes, a nobreza europeia, os grandes artistas do mundo, escritores, campeões de desporto, realizadores de cinema, actores e muitos políticos que têm ditado os destinos do Ocidente. As visitas privadas ou de Estado, os Festivais e as grandes Cimeiras têm trazido ao Palácio uma vasta lista de hóspedes ilustres que se misturam nos Salões e corredores com todos os outros frequentadores do Hotel. Pode acontecer, com frequência, encontrar nos salões, nos corredores e até ao pequeno almoço um príncipe herdeiro, um realizador de cinema, um soberano europeu, uma actriz ou um grande intérprete de música internacional.
O Palácio tem sido actualizado e tem beneficiado de diversas remodelações e renovações. Actualmente, oferece todo o conforto e comodidade de um moderno e luxuoso hotel de cinco estrelas, mas mantendo sempre o seu charme de outrora.

Fonte: Hotel Palácio -  https://www.palacioestorilhotel.com/pt/hotel/history

sábado, 14 de julho de 2018

Palacete dos Salazares


Localizado na vila da Lousã no centro de Portugal e abrigado num edifício setecentista classificado como Património Histórico, o antigo Palácio dos Salazares é hoje um clássico e sofisticado hotel, o Palácio da Lousã.
Mandado construir pelo desembargador Bernardo Salazar, o palácio foi propriedade de sua família até ser adquirido em 1893 por João Antunes dos Santos, natural da Lousã. Alguns dos seus descendentes são hoje os seus proprietários.
Magnífico exemplar de arquitectura residencial pombalina e neoclássica, inicialmente o edifício constituía um corpo de dois pisos ao qual foi acrescentado um terceiro de características já neoclássicas. A porta principal, o brasão, as urnas e as janelas do terceiro registo são neoclássicos; as janelas do segundo registo são pombalinas.
Muito embora a composição do palácio, nome pelo qual era conhecido devido à sua imponência, denote a evolução arquitectónica e estilística, resulta do conjunto uma grande harmonia, fruto da sábia conjugação de linhas tradicionais com outras mais actualizadas. 
Os pormenores arquitectónicos de época ainda estão presentes, como portas e lambrins, tectos e estuques, a escadaria na entrada e os frescos da sala de jantar. A decoração das salas e quartos do palácio é marcadamente clássica, apostando no requinte e tradição. A da ala nova, em ligação com o jardim, já é contemporânea e descontraída de espírito minimalista.
A Lousã foi, até ao final do século XIX, uma vila de dimensões reduzidas, que se articulava em torno das artérias que albergavam a matriz, o Tribunal e os Paços do Concelho. Mau grado o desenvolvimento posterior, o núcleo mais antigo manteve-se bastante bem preservado, facto pelo qual as antigas casas nobres se conservam num traçado pouco modificado.
O Palacete dos Salazares está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 19 de fevereiro de 2002.

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/71076
http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=2784
http://solaresebrasoes.blogspot.com/2014/04/palacete-dos-salazares-lousa.html
http://palaciodalousa.arteh-hotels.com/hoteis_conteudo.php?idioma=1&idUnidade=81
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paácio_dos_Salazares

terça-feira, 10 de julho de 2018

Curia Palace Hotel



Um dos últimos grandes Palaces europeus da Belle Époque, localizado na estância termal da Curia, entre Coimbra e Aveiro, em plena Bairrada vinhateira, o Palace da Curia, inaugurado em 1926, foi admiravelmente remodelado honrando o espírito do lugar e enaltecendo toda a sua grandiosidade dos dourados anos 20.
Edifício emblemático da hotelaria portuguesa, o actual Curia Palace Hotel, Spa & Golfe reabriu em 2008, após seis anos de profundas obras de modernização, e ganhou de novo todo o esplendor clássico que lhe deu fama desde a sua inauguração em 1926.
Desenhado pelo arquitecto Manuel Norte Júnior, o Curia Palace está instalado numa propriedade recheada de Art Déco, com antiguidades da época, tectos altos, salões espaçosos que renasceram ainda mais deslumbrantes.
Rodeado pelo seu parque privativo de 12 hectares, entre o parque termal e o golfe, este puro hotel “heritage” propõe-lhe um admirável nível de serviço personalizado, impressionantes áreas públicas originais verdadeiramente “vintage”, quartos reinterpretados ao estilo da época em perfeita harmonia entre antiguidade e contemporaneidade, um restaurante histórico num ambiente de época servindo cozinha epicuriana e vinhos da região, um spa retemperador com piscina interior, massagens, sauna, banhos turco e japonês, uma gloriosa piscina exterior Art Déco, datada de 1934 e com um espelho de água de 600m2, aberta durante a época estival, e óptimas condições para a realização de grandes eventos com carácter, de casamentos a seminários residenciais.
O Projecto da Piscina Paraíso inseria-se num linha arquitectónica modernista. Com a configuração estilizada de um transatlântico, estava provida de um alargado conjunto de serviços e equipamentos: torre de saltos, bancadas, solários, restaurante, bar, dancing, chuveiros, duches e banhos de imersão de água quente e fria, cabines para senhoras e cavalheiros, gabinetes privados para massagens, cabeleireiro, barbeiro, manicure e rouparia.

Ler mais:
https://www.almeidahotels.pt/pt/hoteis-em-coimbra
http://boacamaboamesa.expresso.sapo.pt/bcbm-tv/2017-02-02-Curia-Palace-Hotel-Spa--Golfe-Um-icone-da-hotelaria-nacional-1
http://www.centerofportugal.com/pt/curia-palace/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Palace_Hotel_da_Curia

terça-feira, 10 de abril de 2018

Casa da Ínsua


A Casa da Ínsua ou Solar dos Albuquerques é um palácio barroco localizado na freguesia de Ínsua, concelho de Penalva do Castelo.

Conta com um palácio, usado para residência dos antigos proprietários, uma capela e ainda diversas dependências necessárias ao funcionamento da quinta, como alojamento para os serviços e o pessoal.
Os jardins estão divididos em jardins formais e jardins ingleses, existindo ainda um tanque de grandes dimensões e um terraço que comunica com a casa e os jardins.
A actual Casa da Ínsua, construída no século XVIII por Luís de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, Governador e Capitão-General de Cuiabá e Mato Grosso, no Brasil, ocupou o local onde estava a anterior Casa da Ínsua, erguida por João de Albuquerque e Castro, Alcaide-Mor de Sabugal, mantendo alguns elementos originais, como a capela e o terraço.
O esquema arquitectónico da Casa da Ínsua é tradicionalmente português, com um extenso corpo edificado entre duas torres, que compreende a fachada principal. Uma frente oriental, onde a residência se junta com a capela e as casas de serviço e pessoal para formar um pátio, com o chafariz de granito (desenhado por Bigaglia em 1849) ao centro. O exterior é eminentemente barroco e muito similar a outros solares portugueses da mesma época, distinguindo-se destes pelas ameias pentagonais puramente decorativas trepanadas com flor-de-lis, e ainda as goteiras em forma de canhão.
O andar nobre (em especial na fachada virada para o jardim) conta com altas e elegantes janelas molduradas de cantaria barrocas e rococó. O andar superior das torres apresenta janelas similares mas com gradeamentos, pormenores em ferro que se repetem nas varadas que dão para o jardim, a do torreão sul seria mais tarde fechada.
No interior destacam-se o vestíbulo, marcado por uma imponente escadaria de granito com volutas esculpidas, os tectos pintados com as armas dos Albuquerque, Pereira, Melo e Cáceres, e ainda uma vasta panóplia de armas indígenas e de caça.
A fachada principal da casa (de onde se admiram ambos os torreões e as janelas do andar nobre) está voltada para o tanque dos cisnes e os jardins de buxos, que se desenvolvem em dois terraços. Os buxos, plantados em 1856, formam harmoniosos desenhos, desde o brasão da casa até leques e cornucópias, que são coloridas pelas camélias e roseiras plantadas em meados do século XIX.
O tanque de água alberga cisnes e flores de Lótus, ajudando ainda à irrigação da propriedade e funcionamento das diversas fontes por ela espalhadas.
O Jardim Inglês compreende uma zona de árvores de grande porte como sequóias e as árvores de pau-brasil (trazidas por Luís de Albuquerque), um eucalipto de mais de 50 metros de altura e ainda cedros do Líbano. No jardim existe ainda a “Fonte dos Meninos”, executada por Nicola Bigaglia.
Após reabilitação da casa e da envolvente, a Casa da Ínsua apresenta-se como um hotel de charme 5 estrelas, no segmento de alojamento de luxo, com um conjunto de experiências que abrangem as componentes histórica, cultural, campestre e vitivinícola.

Ler mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_da_Ínsua
https://montebelohotels.com/casadainsua/content-alojamento.aspx?pid=1&cid=
9&id=2&lang=pt
https://museu.casadainsua.pt/casadainsua.aspx
http://www.viajecomigo.com/2014/05/13/hotel-casa-da-insua-penalva-do-castelo/

domingo, 8 de abril de 2018

Palácio de Estói


O Palácio de Estói, igualmente conhecido como Palácio do Carvalhal, trata-se de um edifício de piso único, com planta em U, o qual forma o fundo e a frente dum jardim de forma quadrangular: o jardim do Carrascal. 

A composição do palácio é neobarroca e nela são criados inúmeros efeitos cénicos e simétricos. A sua aparência exterior é caracterizada por uma simetria perfeita em fachada (sem correspondência no interior), na qual foi utilizado um admirável trabalho de argamassas que imitam perfeitamente o calcário. O corpo do seu principal salão é avançado em relação ao resto do edifício e apresenta decoração inspirada no estilo Luís XV. O palácio compreende vinte e três salas e cinco anexos: torre sineira, torre de acesso às coberturas, depósito de água e duas casas de fresco.
A construção do Palácio de Estói foi levada a cabo pelo arquitecto Domingos da Silva Meira, que cultivava um grande gosto pela escultura.
O interior do palácio é extremamente detalhado e está elaborado à base de estuque e pastel.
No jardim é possível ver as palmeiras e as laranjeiras, que se enquadram perfeitamente com o ambiente rococó do palácio. No terraço inferior é possível ver um pavilhão com azulejos azuis e brancos, denominado a Casa da Cascata, e no seu interior está uma cópia das Três Graças, de Canova.

A forte relação casa-jardim-paisagem reflecte uma intensa inspiração nas Villas da alta renascença italiana, nomeadamente em relação à volumetria da casa, dos espaços envolventes e, principalmente, no contorno altimétrico que modela a encosta, o qual se sucede em diversos níveis até à planície coberta de pomares.

Este é o cenário clássico da casa sobre o jardim, sendo o desenho deste mais influenciado pelo planeamento racional do jardim francês do que pelas modelações paisagísticas e naturalizadas do picturesque inglês, o qual ditava, na altura, os últimos cânones da composição nas grandes realizações europeias
A 24 de setembro de 1977 foi classificada como Imóvel de Interesse Público, classificação que abrange os jardins, fontes e estatuária.
Dez anos mais tarde, o avançado estado de degradação e o interesse manifestado pelos estrangeiros levaram a Câmara Municipal de Faro a adquiri-la à família Becker, o que fez estagnar a sua degradação. 
Em Maio de 2009, num projeto da responsabilidade do arquitecto Gonçalo Byrne, o Palácio foi recuperado dando lugar à luxuosa Pousada do Palácio de Estói.

Ler mais:
http://www.e-cultura.sapo.pt/patrimonio_item/7147
http://www.historiadeportugal.info/palacio-de-estoi/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Palácio_de_Estói

Torre da Palma - Wine Hotel


Em plenos montes de Monforte, junto à aldeia de Vaiamonte, há um oásis luxuoso que oferece o que de melhor tem a região. Mais do que uma unidade hoteleira, o Torre de Palma - Wine Hotel quer ser a nossa casa. 

Assinado pelo arquitecto João Mendes Ribeiro e com decoração de Rosarinho Gabriel, o Torre de Palma – Wine Hotel tem como inspiração o modo de vida da população das vizinhas ruínas romanas de Torre de Palma, baseado na produção de vinho e na criação do cavalo lusitano, que serão o enfoque do projecto.
O hotel dispõe de 9 suites e 10 quartos, um restaurante e um bar. Também proporciona várias actividades, tais como as que estão ligadas aos vinhos da herdade e da região (descoberta do vinho Torre de Palma; passeios na vinha; vindimas; jantares vínicos; workshops "o vinho e a vinha"; visitas à adega; visitas pontos de enoturismo da Região), aos cavalos (descoberta da Raça Lusitana; passeios a cavalo; aulas de volteio; raides equestres), à gastronomia (Casa do Forno - degustações e workshops; jantares/almoços temáticos), à agricultura (workshops de agricultura; apanha da fruta; visita às vinhas; vindimas), ao turismo cultural (visita às Ruínas Romanas de Torre de Palma), ao lazer (sala de cinema; lounge exterior com lareira suspensa; piscina; piscina interior e spa), passeios na natureza (pedestres e de bicicleta) e loja de produtos regionais (vinho; mel; azeite; pão; enchidos; queijos; compotas; artigos de decoração).


Ler mais:
https://www.torredepalma.com/o-hotel/
http://www.herancasdoalentejo.net/torre-de-palma-wine-hotel
http://www.vinhosdoalentejo.pt/pt/produtores/torre-de-palma/
https://www.dinheirovivo.pt/fazedores/o-que-levou-dois-farmaceuticos-a-investir-num-hotel-de-luxo-no-alentejo-profundo/

terça-feira, 3 de abril de 2018

Palácio do Freixo


Edificado por volta de 1742, o Palácio do Freixo – importante monumento da cidade do Porto - é um dos mais belos exemplares do barroco civil português.

Com projecto da autoria do conhecido Arquitecto Nasoni, este Palácio emblemático foi mandado erigir pelo Deão da Sé do Porto, D. Jerónimo de Távora e Noronha - Senhor abastado de Entre Douro e Minho, e responsável pela vinda do famoso arquitecto italiano para a cidade do Porto.
Em 1850 é vendido a António Afonso Velado, rico comerciante do burgo, nobilitado em 1865 pelo rei D. Luís – Barão e Visconde do Freixo, passando a constituir a sua residência particular.
Mais tarde, o edifício e jardins foram vendidos à Companhia Harmonia que aí instalou uma fábrica de moagem, ampliada entre as décadas de 50 e 60.
Foi classificado Monumento Nacional em 1910 e, em 1986, o Estado adquiriu o Palácio às Moagens Harmonia para aí instalar um centro de formação profissional. 
O Palácio é cedido pela Câmara municipal do Porto ao Grupo Pestana, para a construção da maior Pousada de Portugal – a Pousada do Freixo.
A Pousada do Freixo é constituída por dois edifícios: o edifício do Palácio – onde se situa o restaurante, bar, salas de estar e salas de reuniões que se encontra ligado ao edifício da antiga Fábrica de Moagens Harmonia, onde actualmente se situam 88 quartos com magnifica vista sobre o rio.
       Fonte: https://portugalvirtual.pt/pousadas/porto/pt/index.html

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/70403/

Forte Jesus de Mombaça