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sábado, 24 de outubro de 2020

Feira da Maçã de Montanha

A maçã de Armamar é “de montanha” porque a cultura se desenvolve a cotas de altitude que variam entre os 500 e os 800 metros e isso permite obter frutos com características únicas. As maçãs de Armamar são mais aromáticas, mais crocantes e mais saborosas que outras das mesmas variedades produzidas noutras regiões.
São produzidas atualmente cerca de 75 mil toneladas anuais, valor que tende a aumentar por força dos investimentos constantes na plantação e requalificação de pomares, do apuramento contínuo das técnicas e tecnologias aplicadas ao processo produtivo e da melhoria das redes de rega.
A meio do verão passear pela parte sul do município, onde se concentram os extensos pomares, permite-nos desfrutar da beleza das paisagens pintadas com o verde das árvores e sentir no ar o cheiro das maçãs que nas macieiras começam a ficar prontas para a colheita.
O trabalho que começa a chamar a atenção dos produtores é o da estratégia de colocação nos mercados e de venda do produto. Registou-se a marca “Armamar, Capital da Maçã de Montanha” a pensar nisso e a Feira da Maçã, um evento organizado pela Câmara Municipal em conjunto com a Associação de Fruticultores de Armamar e outros produtores, segue essa mesma linha de promoção da marca e do produto.
Em setembro de 2008 surgiu a primeira edição, ainda como Feira das Atividades Económicas de Armamar. Nela se dá a conhecer o trabalho dos diversos setores da economia armamarense, com destaque para a agricultura e seus produtos representativos: os vinhos do Douro e Porto e a Maçã de Montanha. Em 2010, para a terceira edição, este evento assume o nome atual: Feira da Maçã.
Ligada ao evento tem estado sempre uma forte presença da cultura. As associações culturais, recreativas e desportivas do município são um dos grandes parceiros na concretização do evento. Com a sua riqueza etnográfica e a sua experiência proporcionam momentos de animação que atinge o seu ponto alto com o desfile etnográfico.

Fonte: Câmara Municipal de Armamar
https://www.cm-armamar.pt/pages/667

sábado, 28 de abril de 2018

Pelourinho de Goujoim

Sobre a vila de Goujoim, ou Gogim (nome original desta localidade), sabe-se que a sua origem é bastante recuada e anterior ao século XVI, época em que foi sede de concelho. Não se conhece a existência de qualquer foral e, ao que tudo indica, o seu pelourinho foi erguido tardiamente, já no século XVII. Assim o demonstra o ano de 1666 inscrito numa das faces da pedra de remate.
O pelourinho, que se ergue no centro da localidade, no local de convergência de três ruas, eleva-se sobre um degrau e é constituído pela coluna de fuste cilíndrico e imperfeito. O remate, de secção circular na zona inferior e prismática na superior, apresenta quatro escudetes orientados de acordo com os pontos cardeais, um com a data já referida, outro com as armas de Portugal, outro com as iniciais I.B.B.B., e outro com cinco pontos em cruz com cinco traços divergentes em baixo que têm sido identificados com um possível relógio de sol.
Foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 1933.
                                                           Fonte: DGPC
Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/7169615
http://www.portoenorte.pt/pt/o-que-fazer/pelourinho-goujoim/


Forte Jesus de Mombaça