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terça-feira, 13 de outubro de 2020

Torre do Relógio

Torre principal das muralhas medievais de Caminha, dá acesso ao Centro Histórico Medieval da vila. 
Esta grande cerca foi erigida por ordem de D. Afonso III para proteger a povoação fronteiriça que se implantava junto à foz do rio Minho, comportando originalmente 13 torres, que correspondiam a igual número de portas. Crê-se que a estrutura amuralhada estaria concluída no ano de 1260. Esta torre de menagem, que correspondia ao torreão mais alto da fortificação, avançando para o exterior da muralha, era então designada como Porta de Viana, a porta principal da vila, por dar acesso à estrada medieval que conduzia a Viana da Foz do Lima (a atual Viana do Castelo).
De planta quadrada, é constituída por dois pisos, e é atualmente o único torreão remanescente do castelo de Caminha. Em 1673 no cimo da torre foi colocado o relógio que lhe viria a dar o nome. É Monumento Nacional desde 1951.
Em 2008, foi alvo de requalificação e valorização, onde surgiu o Núcleo Museológico do Centro Histórico de Caminha, colocando o edifício da Torre do Relógio, ao serviço da cultura e do turismo, onde a História de Caminha e a sua evolução urbana desde as origens até aos nossos dias, assumem o papel principal.

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/70681
https://www.cm-caminha.pt/pages/1243?poi_id=219
https://pt.wikipedia.org/wiki/Torre_do_Relógio_(Caminha)

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Estação ferroviária de Caminha

A Estação Ferroviária de Caminha é uma interface ferroviária da Linha do Minho, que serve a localidade de Caminha. Foi inaugurada em 1 de Julho de 1878.
Em 2010, possuía duas vias de circulação, ambas com 300 m de comprimento, e duas plataformas, uma com 135 m de extensão e 30 cm de altura, e a outra com 159 m de comprimento e 40 cm de altura.
A Estação de Caminha, inserida numa zona de elevado valor patrimonial e cultural classificado como Conjunto de Interesse Público, tem as suas paredes parcialmente revestidas com azulejos, valorizando-a estética, histórico e culturalmente.
Os painéis figurativos foram produzidos na Fábrica Sant ‘Anna (Lisboa) em 1930, sendo a pintura da autoria de Gilberto Renda, retratando costumes, paisagens, monumentos, atividades típicas da região.
Em 2015, a Infraestruturas de Portugal realizou trabalhos de restauro dos azulejos da Estação de Caminha, que engloba todos os painéis do edifício de passageiros. O conjunto de azulejos que está a ser alvo de intervenção é composto por 4200 azulejos, 2600 divididos por 20 painéis figurativos e 1600 do tipo padrão.

Ler mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estação_Ferroviária_de_Caminha
http://www.infraestruturasdeportugal.pt/centro-de-imprensa/ip-restaura-azulejos-da-estacao-de-caminha
https://lifecooler.com/artigo/atividades/estacao-ferroviaria-de-caminha/434464

sábado, 12 de maio de 2018

Rua Direita, em Caminha


A Rua Direita ou do Meio, situada em pleno centro histórico, remonta ao passado medieval da vila, pequeno burgo que foi sendo construído junto às muralhas afonsinas, emblemática pelas suas moradias com fachadas ornamentadas, desenvolvida nos séculos XV e XVI e ocupada por burgueses.
Diz-se que, em Caminha, as ruas precederam as casas… E a principal era essa Rua Direita, que ia da Porta de Viana até às traseiras da Igreja Matriz, dividindo o burgo em duas partes idênticas e organizando o seu espaço comercial e administrativo; essa mesma rua que surge após a Torre do Relógio e onde se encontra um notável conjunto de arquitectura civil seiscentista, de oito casas renascentistas e manuelinas. 
Actualmente, os adeptos da “movida” rumam por norma à Rua Direita, repleta de bares que a tornam local de animação por excelência. 

Ler mais:
http://www.cm-caminha.pt/ver.php?cod=0M0D0F
https://sol.sapo.pt/artigo/111925/a-bela-caminha
http://www.portoenorte.pt/pt/o-que-fazer/rua-direita-caminha/

domingo, 4 de março de 2018

Forte da Ínsua


A Ínsua, indissociável da paisagem de Moledo do Minho, é uma pequena ilha rochosa situada a sudoeste da costa portuguesa, distanciada cerca de 200m, pertencente à freguesia de Cristelo. 

Tudo leva a crer que anteriormente à fundação do convento tenha aí existido um local de culto que os portugueses conheciam por Sta. Maria da Ínsua.

A actual estrutura remonta ao contexto Guerra da Restauração (1640-1668), sob o reinado de D. João IV. Foi executada entre 1649 e 1652, sob as ordens do então Governador de Armas do Minho, D. Diogo de Lima Nogueira.
Durante a Guerra Peninsular a ínsula foi ocupada por tropas espanholas e francesas. Mais tarde, com a extinção das ordens religiosas (1834) o forte foi abandonado pela comunidade religiosa, ficando guarnecido exclusivamente pelo Exército Português. O último governador da praça foi nomeado em 1909, o major Rodolfo José Gonçalves.
Encontra-se classificado como Monumento Nacional pelo Decreto de 16 de junho de 1910, publicado no DG n.º 136, de 23 de junho do mesmo ano.
Em 2016 o forte integrou o programa ‘Revive’, projecto do Estado português que prevê a abertura do património ao investimento privado para o desenvolvimento de projectos turísticos. A área a afectar a uso turístico é a totalidade do imóvel.

Ler mais:
http://moledo-minho.blogspot.pt/2008/03/histria-do-forte-da-nsua-nsua-history.html
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/70476/

Forte Jesus de Mombaça