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segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Percurso pedestre "Na Senda dos Pastores"

O trilho "Na Senda dos Pastores" é um percurso circular, com uma extensão aproximada de 11,8km, que decorre entre as altitudes máxima e mínima de 1772m e 1307m, respetivamente. Decorre sobre o planalto adjacente às Penhas da Saúde e constitui uma ótima abordagem à realidade da Serra da Estrela.
Ao longo do passeio, é possível observar, de forma bem marcada, as duas grandes forças modeladoras da paisagem contemporânea da Serra: por um lado os fenómenos naturais (glaciação, fenómenos periglaciários, e restantes elementos geomorfológicos, bem como a fauna e flora), e o não menos natural fenómeno humano (desde logo a pastorícia, mas também a vida rural e industrial dos vales ou até as modernas dinâmicas de saúde, lazer e turismo das Penhas).
Saindo das Penhas da Saúde sobe-se em direção à lagoa de Viriato, a qual é contornada pela sua margem sul, abandonando-a após percorrer cerca de um terço da mesma, seguindo-se então em direção ao Alto da Pedrice. Desde este ponto até quase ao final, a orientação pelo planalto é fácil, já que basta ladear as escarpas verticais que bordejam o Vale da Alforfa primeiro, e o Vale das Cortes depois. Após atingir a Malhada do Prior alcança-se um "estradão" que apenas se deixa um pouco antes de cruzar a ribeira do Vale da Areia para seguir em direção ao ponto de partida.

Ler mais:
http://www.cm-covilha.pt/?cix=924&tab=793&lang=1
http://www.cm-covilha.pt/db/documentos/924.1.1480524731.pdf
http://www.100atalhos.com/sendapastores03072011.php?dir=sendapastores03072011

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Trilho do Senhor da Boa Morte

Esta pequena rota “Trilho do Senhor da Boa Morte”, de cariz paisagístico, tem o seu início e fim no painel informativo perto da junta de freguesia da União das Freguesias de Castanheiro do Norte e Ribalonga, no concelho de Carrazeda de Ansiães. O trajeto aqui apresentado inclui as derivações.
O trilho atravessa a aldeia de Castanheiro do Norte e dirige-se para o miradouro Olhos do Tua onde se tem uma vista privilegiada sobre o vale e o rio Tua. Deste local, o trilho desce em direção ao rio Tua, entrando na Microrreserva Castanheiro - Ribalonga, observando-se bosques de castanheiros bravos. Na subida para a aldeia de Tralhariz, podem já observar-se bosques de sobreiro (Quercus suber) e azinheira (Quercus rotundifolia), com zimbro (Juniperus oxycedrus) e um antigo forno usado para secar figos e assim os preservar para alturas de menos alimento. Fique atento(a) às aves que por aqui habitam e que dispersam as sementes do zimbro e as bolotas dos sobreiros e azinheiras.

De Tralhariz, o trilho segue em direção à Ermida do Souto, onde pode conhecer a igreja matriz dedicada a São Brás, a capela e o miradouro do Senhor da Boa Morte que dá nome ao percurso. Na descida para o ponto inicial é possível observar duas fontes, conhecidas localmente como a fonte d'Aqui e a fonte d'Além.
O percurso é circular e tem uma extensão de 9,6km, sendo considerado "algo difícil".

Fontes:
https://natural.pt/protected-areas/parque-natural-regional-vale-tua/pathways/pr2-crz-trilho-senhor-boa-morte?locale=pt
https://www.cm-carrazedadeansiaes.pt/pages/446
https://parque.valetua.pt/wp-content/uploads/2017/12/PR2CRZ_PainelCastanheiroNorte.pdf

domingo, 8 de novembro de 2020

Vigia da Furada

A caça à baleia assume-se como um legado histórico de extrema relevância na identidade açoriana.
Neste âmbito, a qualificação urbana do Miradouro da Vigia da Furada concilia a recuperação de uma vigia antiga que, no período da caça à baleia, funcionou junto ao Farol de Ponta Garça, sendo neste momento uma infraestrutura dedicada à atividade do whale watching e utilizada complementarmente para fins de educação e sensibilização ambiental e cultural, junto da comunidade local e dos turistas. Pretende-se, deste modo, divulgar a notável diversidade da fauna marinha dos Açores.
Ao visitar esta vigia terá a possibilidade de conhecer as técnicas antigas da localização dos cachalotes, utilizadas pelos antigos baleeiros açorianos durante a caça à baleia nas ilhas, cuja atividade terminou em 1986.
Este espaço oferece uma bela vista sobre o mar e o ilhéu de Vila Franca. Dispõe de uma área para merendas com algumas mesas e bancos.

Ler mais:
https://www.geocaching.com/geocache/GC4GEC9_vigia-da-furada?guid=78194686-baf3-417e-a250-82fa818a9ee1

domingo, 1 de novembro de 2020

Teleférico do Rancho

O Teleférico do Rancho faz a ligação entre o Sitio do Rancho e as Fajãs do Cabo Girão, numa viagem que oferece belas panorâmicas sobre os típicos socalcos madeirenses localizados à beira mar, as “fajãs” e a costa sul.

Aberto ao público em agosto de 2003, o Teleférico das Fajãs do Cabo Girão é composto por duas cabinas, com capacidade máxima para seis pessoas.
O Teleférico foi utilizado inicialmente como meio de transporte pelos agricultores da freguesia da Quinta Grande no acesso aos terrenos agrícolas ali existentes. Esta infraestrutura oferece ainda aos seus visitantes um moderno serviço de bar e restaurante.

As Fajãs do Cabo Girão são compostas essencialmente por terrenos de cultivo e uma pequena praia, que se pode ver a partir do miradouro no Cabo Girão. 
Descer no teleférico pode parecer uma experiência aterradora, especialmente para os que sofrem de vertigens, mas um mergulho nesta praia é algo que vale mesmo a pena.

Ler mais:
https://www.madeira-web.com/pt/locais/camara-de-lobos/o-que-fazer/teleferico-do-rancho.html
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/como-se-deslocar/pesquisa/teleferico-das-fajas-cabo-girao-rancho


sábado, 31 de outubro de 2020

Caldeirinha de Pêro Botelho

A Caldeirinha Pêro Botelho, ou Algar dos Diabretes, trata-se de um cone vulcânico, em forma de funil, situado no flanco noroeste do maciço da Serra Branca, na ilha da Graciosa.
No cimo, a cratera apresenta-se com forma perfeitamente circular e o declive interior é bastante acentuado e com pouca vegetação, só permitindo a descida a pé pelo flanco oposto àquele onde está instalado o marco geodésico, e apenas até certa altura. Daí para baixo, entra-se na parte cilíndrica do funil, a pique, com cerca de 35m de altura. No fundo, a cratera já não tem a forma circular, e está quase toda coberta de vegetação e inundada por carcaças de animais que lá caíram, ou para lá foram arremessados, a SW abre-se um furna, com alguma dimensão, mas sem continuação.
Esta furna tem 22 metros de boca e 41 metros na sua máxima largura, e no meio dela empilham-se inúmeras pedras provenientes de desabamento do teto.
De entre todas as grutas da ilha Graciosa, é atualmente a única que necessita de equipamento de escalada e de pessoal habilitado para se poder aceder ao seu interior.
Uma caminhada à volta da cratera, e uma paragem no miradouro existente, permitem desfrutar de diversas perspetivas desta depressão e, ainda, contemplar a paisagem envolvente a este cone vulcânico, nomeadamente a Plataforma Noroeste da ilha, de natureza basáltica e que integra cerca de 55 cones de escórias. A Caldeirinha de Pêro Botelho é um geossítio prioritário de Geoparque Açores, de relevância regional e interesse científico, educacional e geoturístico.

Ler mais:
https://www.azoresgeopark.com/geoparque_acores/geossitios.php?id_geositio=17
http://rgraciosa.blogspot.com/2012/02/caldeirinha-de-pero-botelho.html

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Arribas do Penedo da Saudade

As arribas rochosas, onde se destaca o lendário Penedo da Saudade, conferem características peculiares às praias situadas entre a Praia Velha e São Pedro de Moel. Aqui se observam vários penedos de diferentes envergaduras, formando no seu conjunto uma planície de abrasão marítima (com 30 a 40m acima do nível do mar) que protege as áreas mais elevadas, dissipando a energia criada pelas ondas e tempestades. 
O acesso à praia, impossível em época de marés vivas, torna-se em períodos de marés baixas ou durante o verão, num passeio obrigatório para aqueles a quem a beleza natural e o antagonismo de uma mesma paisagem não é indiferente. É nestas alturas – quando o oceano o permite – que se pode contemplar uma magnífica variedade de fauna e flora marinhas, típicas de praias rochosas, dispostas em andares específicos. Os mexilhões, os bancos de percebes e as lapas, situam-se na região entre marés. 
Na secção inferior desta zona, e frequentemente associadas a poças de maré, observam-se frequentemente caranguejos, ouriços, estrelas-do-mar, gastrópodes, entre uma grande variedade de algas castanhas e vermelhas que não resistem a elevados níveis de dessecação.

Fonte: Câmara Municipal da Marinha Grande
https://www.cm-mgrande.pt/cmmgrande/uploads/document/file/1909/GUIATURISTICO_MG_PT_web.pdf
 



sábado, 24 de outubro de 2020

Miradouro da Vista dos Barcos

O miradouro da Vista dos Barcos é um local situado a cerca de 300m acima do nível do mar e que se localiza no concelho de Nordeste, na ilha de São Miguel. 

Este miradouro oferece uma vista da costa oriental da ilha, permitindo ver uma paisagem de grande amplitude tendo sempre o mar como fundo e o Farol da Ponta do Arnel à distância.
Daqui, é possível avistar-se o farol, a encabeçar a descida íngreme até ao porto de pescas de Nordeste. Ao longo deste caminho encontram-se pequenas e humildes casas de veraneio, que continuam a servir uma ou outra família que nos tempos livres se ocupa da pesca.

Ler mais:
https://cmnordeste.pt/turismo/miradouros/vista-dos-barcos/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Miradouro_da_Vista_dos_Barcos

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Clube de Golf Santo da Serra

O Clube de Golf Santo da Serra é um clube de golfe situado em Santo António da Serra, no município de Machico, Madeira.
O primeiro campo construído, em 1937, foi redesenhado em 1991 pelo famoso arquiteto de golfe Robert Trent Jones Sr., que criou um espetacular e completamente novo campo de 27 buracos numa das mais belas paisagens naturais.
O novo campo de golfe foi aberto em 30 de setembro de 1991 e conta com três campos de 9 buracos chamados Machico, Desertas e Campo Serras. Os buracos 3 e 4 do percurso Machico são a imagem de marca, tornando-se inesquecíveis para quem joga este campo.
Os campos Machico e Desertas são os percursos jogados pelos profissionais no Madeira Islands Open, prova integrada no Tour Europeu PGA. O percurso Serras é uma agradável alternativa com lagos, vista para a montanha e terrenos planos.
Em cada buraco há quatro opções de tees, ao jogador é possível escolher a dificuldade com que pretende jogar – um jogo mais relaxante ou um desafio ao nível de um profissional.
O campo de Golf do Santo da Serra oferece aos seus visitantes amplas e diversificadas instalações, tais como uma confortável Clubhouse com um restaurante panorâmico, e esplanada com vistas deslumbrantes. O campo é um verdadeiro jardim botânico, ornamentado por quatro belos lagos e vistas panorâmicas.

Ler mais:
https://www.santodaserragolf.com/pt/clube/a-historia.html
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/explorar/detalhe/clube-de-golf-santo-da-serra-
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clube_de_Golf_Santo_da_Serra

Trilho pedestre da Fajã de Lopo Vaz

O trilho da Fajã de Lopo Vaz é um percurso pedestre de rota linear de ida e volta, que tem início junto ao miradouro e zona de merendas com o mesmo nome. Trata-se de um percurso de dificuldade média, com cerca de 3.4km de extensão, um desnível de 259m  e com um tempo estimado de duas horas para ser percorrido.
Provavelmente a fajã foi um dos primeiros locais da ilha a serem habitados, sendo o nome Lopo Vaz proveniente de um dos povoadores iniciais da ilha.
Classificada como Geossítio inserido na Ponta da Rocha Alta e Fajã de Lopo Vaz, as fajãs constituem-se como plataformas de abrasão, ou seja, plataformas detríticas resultantes da acumulação de sedimentos provenientes das arribas adjacentes.
A descida faz-se por um caminho alternado de terra, calçada e degraus em pedra, por entre vegetação endémica como a Urze (Erica azorica), o Pau-branco (Picconia azorica) e pequenas nascentes de água.
Desce-se a partir do Miradouro da Fajã de Lopo Vaz e, após a primeira ladeira, chega-se a um recanto onde corre água entre as criptomérias (Cryptomeria japonica). Mais abaixo, desce-se a arriba ao longo de uma escada em pedra e, mesmo em frente, consegue-se ver a Ponta da Rocha Alta. No lado direito brotam pequenas quedas de água de onde florescem agriões (Nasturtium officinale). 
Ao longe, consegue-se observar a Fajã de Lopo Vaz e iniciar a última descida rumo ao areal, onde se encontra uma praia. Para explorar a Fajã, chegando à primeira casa, em vez de ir para o areal, pode-se seguir em frente pelo antigo trilho, o qual divide a Fajã praticamente ao meio. Passando por pequenas casas que surgem em sítios surpreendentes, o caminho prossegue até se perder nas terras da margem oeste da Fajã. O regresso tem de ser feito pelo mesmo caminho até se chegar de novo à entrada do percurso, junto ao Miradouro da Fajã de Lopo Vaz.
Um aspeto interessante neste local é o seu microclima, reputado como o mais quente das Flores e já com características tropicais. De facto, produzem-se aqui as maiores bananas (Musa sp.) da ilha.

Ler mais:
http://trails.visitazores.com/pt-pt/trilhos-dos-acores/flores/faja-de-lopo-vaz
http://parquesnaturais.azores.gov.pt/pt/flores/o-que-visitar/trilhos/faja-lopo-vaz
http://trails.visitazores.com/sites/default/files/prc_04_flo_-_faja_de_lopo_vaz_nova_versao.pdf

domingo, 4 de outubro de 2020

Parque Natural da Arrábida

Assente na cadeia montanhosa da Arrábida e área marítima adjacente, o Parque Natural da Arrábida (PNArr), ocupa uma superfície de aproximadamente 17 mil ha, dos quais mais de 5 mil são de superfície marinha, abrangendo território pertencente aos concelhos de Palmela, Sesimbra e Setúbal.
Com a publicação do Decreto-Lei nº 622/76, foi criado o Parque Natural da Arrábida. Esta classificação visou proteger os valores geológicos, florísticos, faunísticos e paisagísticos locais, bem como testemunhos materiais de ordem cultural e histórica. A publicação do Decreto Regulamentar nº 23/98 efetuou a reclassificação do Parque Natural da Arrábida, ampliando a sua delimitação com a criação de uma área marinha Arrábida-Espichel, completando no meio marinho os objetivos de conservação da natureza subjacentes ao Parque. O valor da fauna e flora marinhas da costa da Arrábida foi assim abrangido por um Parque Marinho contíguo à área terrestre anteriormente classificada. Na zona do cabo Espichel a proteção visa as arribas marinhas, espécies vegetais endémicas, a nidificação de aves e a preservação de icnofósseis.
A cadeia montanhosa da Arrábida, e a área de planície que a circunscreve, tem uma grande diversidade de solos, devido à multivariada constituição dos materiais rochosos que constituem a rocha mãe. A grande maioria dos solos é de origem sedimentar aparecendo, no entanto, algumas intrusões eruptivas. Todo o modelado hoje visível na Arrábida depende não só de aspetos ligados à tectónica e à erosão mas também daqueles que se prendem com a geologia da área constituída em grande parte por rochas calcárias e dolomíticas ou detríticas. O litoral é bastante rochoso, recortado por pequenas baías com praias de areia branca (como a do Portinho da Arrábida) e geralmente encimadas por escarpas que apresentam alturas consideráveis.





O símbolo do PNArr representa uma guarita do Convento Velho da Arrábida, tendo como pano de fundo a serra. A imagem sugere uma estreita aliança entre o património natural e o património cultural bem ilustrada aliás pela inserção do próprio convento nas faldas da serra.
Fonte: ICNF

Ler mais:
http://www2.icnf.pt/portal/ap/p-nat/pnar
http://www2.icnf.pt/portal/ap/p-nat/pnar/class-carac
https://natural.pt/protected-areas/parque-natural-arrabida?locale=pt


quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Cabo da Roca


O Cabo da Roca é o ponto mais ocidental de Portugal continental, assim como da Europa continental. Situa-se na freguesia de Colares, concelho de Sintra e distrito de Lisboa. O local é visitável, não até ao extremo mas até uma zona à altitude de 140 m. O cabo forma o extremo ocidental da Serra de Sintra, precipitando-se sobre o Oceano Atlântico.
Luís Vaz de Camões descreveu este cabo como o ponto “Onde a terra se acaba e o mar começa” (in Os Lusíadas, canto III). Esta frase está lapidada no suporte à cruz situada no cabo.
A sua flora é diversa e, em muitos casos, tem espécies únicas, sendo objecto de vários estudos que se estendem, igualmente, à geomorfologia, entre outros.
A 165 metros acima do nível do mar, encontra-se um farol mandado edificar em 1758, com 22 metros de altura, cuja luz tem um alcance de cerca de 48 quilómetros.
Este local faz parte do Parque Natural de Sintra-Cascais e durante o verão é visitado por inúmeros turistas que ali chegam de autocarro.

Ler mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cabo_da_Roca
http://www.historiadeportugal.info/cabo-da-roca/
https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/cabo-da-roca

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Jardim Panorâmico do Funchal



Localizado em plena zona turística, no lado oeste do Funchal, o Jardim Panorâmico teve a sua abertura ao público em abril de 2005, ocupando uma área de 5.400 m2. Dispondo de uma magnífica vista sobre o oceano, e fazendo a ligação entre dois corredores verdes (o Passeio Público Marítimo e a Estrada Monumental), este jardim distribui-se por diversos patamares, albergando uma variedade de plantas e flores de toda a ilha, bem como uma colecção de painéis de azulejos do artista plástico Rigo, que representam as vistas panorâmicas que podem ser vistas deste local. 
A sua área ajardinada está distribuída por três temas distintos: Flora Indígena do Litoral, Flora Indígena de Média Altitude e Zona Tropical.
Neste jardim foram instaladas 12 pistas de minigolfe, que levam as crianças a percorrer a quase totalidade das plataformas desta zona verde. Encontram-se, também, os campos de padel, com uma vista fabulosa sobre o Jardim e sobre o Atlântico.

Ler mais:
http://www.visitfunchal.pt/pt/cultura-e-património/parques-e-jardins/135-jardim-panorâmico.html
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/explorar/detalhe/jardim-panoramico
http://www.frentemarfunchal.com/servicos/complexos-balneares-e-praias/jardim-panoramico

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Ponta da Piedade

A Ponta da Piedade é considerado um dos locais mais belos de toda a região Algarvia. Trata-se de um monumento natural composto por várias formações rochosas, formando falésias com até 20 metros de altura aproximadamente, sendo um dos pontos turísticos de maior interesse paisagístico da região. 
No local, é possível de se visitar as diversas grutas existentes garantido uma experiência turística agradável e única.
Do alto das falésias tem-se uma vista fantástica sobre o oceano Atlântico e avistam-se curiosas formações rochosas, onde o mar esculpiu ao longo dos séculos as rochas, originando curiosas configurações. 
Este é um local de paragem obrigatória, ganhando uma ainda maior beleza quando avistado do mar, pelo que é frequente a passagem de muitos cruzeiros turísticos da costa Algarvia que observam, deslumbrados, a beleza destas formações rochosas plenas de grutas e abrigos, habitat perfeito para inúmeras espécies animais.
Uma escada de madeira dá acesso a uma pequena praia encaixada entre as falésias.


Ler mais:
http://www.lagosportugalguide.com/pt/ponta-da-piedade-lagos-pt.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponta_da_Piedade
https://www.guiadacidade.pt/pt/poi-ponta-da-piedade-17591

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Miradouro do Pontal



Ponto privilegiado de observação da paisagem e da vegetação luxuriante das margens do Guadiana. Daqui o visitante poderá ter uma visão mais amplia do rio e da suas margens.

Fonte:
http://www.cm-alcoutim.pt/pt/426/miradouro-do-pontal.aspx

Percurso rodoviário da Lezíria


Observar as aves, sem as perturbar, é uma actividade "clássica" no norte europeu e que, progressivamente, ganha adeptos em Portugal. A Reserva Natural do Estuário do Tejo é um local privilegiado, tanto para a e o iniciado como para a e o birdwatcher veterano. Como a experiência certamente demonstrará, as viaturas são um dos melhores observatórios que a e o visitante dispõe para a observação de avifauna.
Neste percurso poderá descobrir a lezíria, isto é, uma vasta planície de terrenos férteis de aluvião, profundamente marcados pelo Tejo e onde pastam touros e cavalos.
Poderá também vislumbrar a paisagem a partir da margem estuarina, em Ponta da Erva, Mouchão das Garças e Corredouro do Médico, assim como conhecer o património construído como as ermidas de Alcamé e de São José.
Nesta área ocorrem espécies de aves como o sisão (Tetrax tetrax), a perdiz-do-mar (Glareola pranticola), a calhandra-real (Melanocorypha calandra) e o tartaranhão-caçador (Circus pigargus).O percurso tem uma extensão de 25 a 30 km, em piso mole e terra batida.
Perdiz-do-mar
É necessário cartão (pré-pago) para abrir e fechar os portões de acesso à lezíria. Em certas alturas do ano, mais chuvosas, a estrada em terra batida poderá estar em mau estado. O isolamento e ausência de locais de abrigo, sombras e pontos de água dificultam a espera por auxílio, em caso de avaria. O troço entre o acesso às Portas do Fidalgo e o acesso ao Mouchão das Garças pode ficar intransitável no inverno.

Fonte: ICNF

Ler mais:
http://www2.icnf.pt/portal/turnatur/visit-ap/rn/rnet/it-aut2

domingo, 11 de novembro de 2018

Percurso dos Patos Reais


O Percurso dos Patos Reais abrange uma das áreas de maior beleza da lagoa de Óbidos no plano paisagístico. Na zona da foz do Arnóia e do Real, rios que desaguam nesta lagoa, residem os principais pontos de atracão deste circuito, onde milhares de aves aquáticas e algumas de rapina vivem, ao longo do ano, em constante busca de alimento e nidificando no abundante caniçal existente. Durante o percurso poderão observar, de longe, a secular pesca de bivalves e enguias que continua a ser o grande meio de subsistência da comunidade de mariscadores.
Consiste num percurso linear, com cerca de 4 km de extensão (ida e volta), com um grau de dificuldade baixo/médio. O ponto de partida e de chegada é o parque de merendas do Arelho.
O acesso faz-se, a partir de Óbidos ou das Caldas da Rainha, para o Arelho, seguindo depois a Estrada Real de terra batida.

Ler mais:
http://www.walkingportugal.com/z_distritos_portugal/Leiria/Obidos/OBD_PR1_Percurso_dos_Patos_Reais.html
http://www.walkingportugal.com/z_distritos_portugal/Leiria/Obidos/OBD_pr1_percurso_dos_patos_reais_folheto.pdf
http://www.obidos.pt/CustomPages/ShowPage.aspx?pageid=c66d4858-c088-4307-af2a-d6afaa8aeeae

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Monte de São Gens de Cidai


No extremo Oeste da freguesia de Santiago de Bougado eleva-se, a uma altitude de 189 metros, o Monte de São Gens de Cidai na orla do Vale de Bougado, donde se avista uma parte considerável do Baixo Ave, em especial fragmentos dos concelhos da Trofa, Vila Nova de Famalicão e Santo Tirso, assim como o mar e as áreas interiores dos municípios de Vila do Conde e Póvoa de Varzim. No local encontra-se um escadório com via-sacra e a Capela de São Gens, outrora ermida abandonada, que foi reedificada no séc. XX. 
Refira-se ainda a particularidade de se encontrar no local um afloramento de rochas ftaníticas, motivo de interesse, estudo e visita para os interessados da geologia. Estas rochas são sedimentares, siliciosas, resultantes de precipitação química, tendo incorporada alguma matéria orgânica e possuem fósseis de pequenas dimensões. Estes ftanitos tiveram origem numa zona mais profunda de uma bacia marinha, onde a circulação de água seria praticamente inexistente tal como a presença de oxigénio, ou seja, formaram-se num ambiente de águas estagnadas. 
No Monte de São Gens a rocha está muito deformada, encontrando-se dobrada e em camadas muito finas, apresentando uma coloração cinza clara. A visualização destas rochas é rara em Portugal e no Mundo não são muitos os locais onde são visíveis.


Ler mais:
http://www.mun-trofa.pt/
http://www.portoenorte.pt/pt/o-que-fazer/miradouro-de-s-gens/
https://www.onoticiasdatrofa.pt/rochas-com-400-milhoes-de-anos-resistem-em-s-gens/
https://www.geocaching.com/geocache/GC3BCT3_rochas-ftaniticas-no-monte-s-gens

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Cântaro Magro

Os Cântaros Gordo, Magro e Raso são afloramentos graníticos que atingem, respectivamente, 1875, 1928 e 1916 metros de altitude. Visíveis de muitos pontos da Estrela, os Cântaros devem a sua origem à existência de grandes afloramentos rochosos pouco fracturados rodeados por zonas de grande densidade de fracturação, com consequente maior sensibilidade à força erosiva da água e do gelo.
O Cântaro Magro está situado na cabeceira do vale glaciar do rio Zêzere, destacando-se do planalto da Torre.
Em si o Cântaro é um nunatak, uma forma de relevo que foi posta em evidência pela erosão diferencial devido à acção Glaciária, esta forma de relevo durante a glaciação não esteve coberto pelo glaciar emergindo acima da sua superfície, esta forma de relevo destaca-se pela erosão diferencial devido à existência de um bloco pouco frcaturado, rodeado por zonas de grande densidade de fracturação.
Junto ao Cântaro Magro podemos encontrar outra formação com bastante interesse, A “Rua dos Mercadores”, que é um fenómeno geológico que se deve à existência, na vertente sul do Cântaro Magro, de um filão de rocha dolerítica. Sendo esta uma rocha que é essencialmente de composição mineralógica semelhante ao basalto, sendo portanto menos resistente aos factores erosivos que o granito encaixante, isto originou uma fenda profunda e estreita bem definida entre paredes abruptas.

Ler mais:
http://www.cise.pt/pt/index.php/serra-da-estrela/o-que-visitar/manteigas?start=1
http://museuvirtual.activa-manteigas.com/index.php/places/geologia-2/cantaro-magro/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cântaro_Magro

Forte Jesus de Mombaça