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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Caixa Futebol Campus

O Caixa Futebol Campus é o centro de treino e estágio do Sport Lisboa e Benfica É usado principalmente para treinos da equipa principal e pelos escalões de formação. O nome é patrocinado pelo banco Caixa Geral de Depósitos. Com um projecto assinado pelos arquitectos Pedro George e Isabel Pessoa, o complexo foi inaugurado em 2006.
Com uma localização privilegiada no Seixal, o Caixa Futebol Campus tem estado ligado ao crescimento do futebol do Clube nos últimos anos. Além de acolher a equipa principal do SL Benfica, nas suas múltiplas sessões de trabalho ao longo de uma temporada desportiva, é a casa de todo o futebol encarnado, vivendo ali muitos dos elementos integrantes das equipas de Formação.
O complexo possui 9 Campos de futebol; 16 Balneários; 2 Auditórios; 2 Ginásios; 1 Sala de conferências; 1 Sala de refeições; 1 Sala de Convívio (com internet e jogos); Gabinetes técnicos e médicos; um centro de alojamento com 62 Quartos. Depois de 2008, quando a Benfica TV foi criada, o complexo ganhou também um estúdio de TV. 
A área total é de cerca de 15 hectares.

Ler mais:
https://www.slbenfica.pt/pt-pt/instalacoes/caixa-futebol-campus
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caixa_Futebol_Campus

domingo, 6 de maio de 2018

Moinho de maré de Corroios

O Moinho de Maré de Corroios, também chamado Moinho do Castelo, terá sido construído em 1403 por ordem de D. Nuno Álvares Pereira.

Doado ao Convento do Carmo, foi ampliado no início do século XVIII após ter sofrido grandes danos no terramoto de 1755. Na sequência da extinção das ordens religiosas, o moinho foi incorporado na Fazenda Nacional tendo sido adquirido, em 1836, por João Luís Lourenço.
No início do século XX o moinho foi igualmente utilizado para o descasque de arroz.
Em 1980 foi adquirido pela Câmara Municipal do Seixal. Durante 6 anos sofreu obras de restauro e em 1986 abriu ao público, como núcleo do Ecomuseu Municipal do Seixal.
Devido a obras de conservação e requalificação, este núcleo esteve encerrado ao público até setembro de 2009, e reabriu após um processo de qualificação com um investimento de mais de 2 milhões de euros.
Classificado como Imóvel de Interesse Público, o moinho oferece a todos os visitantes uma exposição de longa duração denominada “600 anos de Moagem no Moinho de Maré de Corroios”.
O Moinho de Corroios é dos raros que se mantém em funcionamento na área do Estuário do Tejo.

Ler mais:
http://www.cm-seixal.pt/ecomuseu-municipal/moinho-de-mare-de-corroios
https://pt.wikipedia.org/wiki/Moinho_de_Maré_de_Corroios

domingo, 11 de março de 2018

Ecomuseu do Seixal - barcos típicos do Tejo

O varino "Amoroso"

O estuário do Tejo foi, desde sempre, uma encruzilhada de fragatas, varinos e faluas. Apesar de ser cada vez mais difícil encontrar estas emblemáticas embarcações, na Baía do Seixal ainda navegam algumas delas, que o município preservou.
O bote "Gaivota"
Antigas embarcações de tráfego local entre cais e portos do estuário do Tejo, funções que serviram até ao início da década de setenta do século passado, os botes de fragata Baía do Seixal e Gaivota e o varino Amoroso integram hoje o espólio do Ecomuseu Municipal do Seixal como embarcações de recreio.
O mais antigo dos três é o Baía do Seixal, que data de 1914, sendo-lhe conhecidas as denominações de Emília, Flôr de Coina e Cici. O Gaivota foi construído em 1934, em Alhandra, e registado como Aurora Primeiro. Mais tarde, são-lhe atribuídas as denominações de Abílio Trindade e João Luís. O primeiro registo conhecido do varino Amoroso é de 1921, reportando a actividade de tráfego da embarcação a Abrantes, com a denominação de Eduardo. Teve ainda a designação de Eduardo Primeiro e, em 1945, recebeu o nome que ainda hoje preserva, Amoroso.
O bote "Baía do Seixal"
As embarcações são utilizáveis pelo público, efectuando passeios no Tejo. O Baía do Seixal, o Gaivota e o Amoroso, são usados como embarcações de recreio, desde 1990, 1982 e 1995, respectivamente. 
Cada uma destas embarcação navega com uma tripulação de carácter permanente, constituída por um mestre (arrais) e, dependendo do porte da embarcação, um ou vários ajudantes, devidamente habilitados e credenciados.

Fonte:
http://www.cm-seixal.pt/ecomuseu-municipal/embarcacoes-tradicionais

Forte Jesus de Mombaça