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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Cabo da Roca


O Cabo da Roca é o ponto mais ocidental de Portugal continental, assim como da Europa continental. Situa-se na freguesia de Colares, concelho de Sintra e distrito de Lisboa. O local é visitável, não até ao extremo mas até uma zona à altitude de 140 m. O cabo forma o extremo ocidental da Serra de Sintra, precipitando-se sobre o Oceano Atlântico.
Luís Vaz de Camões descreveu este cabo como o ponto “Onde a terra se acaba e o mar começa” (in Os Lusíadas, canto III). Esta frase está lapidada no suporte à cruz situada no cabo.
A sua flora é diversa e, em muitos casos, tem espécies únicas, sendo objecto de vários estudos que se estendem, igualmente, à geomorfologia, entre outros.
A 165 metros acima do nível do mar, encontra-se um farol mandado edificar em 1758, com 22 metros de altura, cuja luz tem um alcance de cerca de 48 quilómetros.
Este local faz parte do Parque Natural de Sintra-Cascais e durante o verão é visitado por inúmeros turistas que ali chegam de autocarro.

Ler mais:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cabo_da_Roca
http://www.historiadeportugal.info/cabo-da-roca/
https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/cabo-da-roca

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Ponta da Piedade

A Ponta da Piedade é considerado um dos locais mais belos de toda a região Algarvia. Trata-se de um monumento natural composto por várias formações rochosas, formando falésias com até 20 metros de altura aproximadamente, sendo um dos pontos turísticos de maior interesse paisagístico da região. 
No local, é possível de se visitar as diversas grutas existentes garantido uma experiência turística agradável e única.
Do alto das falésias tem-se uma vista fantástica sobre o oceano Atlântico e avistam-se curiosas formações rochosas, onde o mar esculpiu ao longo dos séculos as rochas, originando curiosas configurações. 
Este é um local de paragem obrigatória, ganhando uma ainda maior beleza quando avistado do mar, pelo que é frequente a passagem de muitos cruzeiros turísticos da costa Algarvia que observam, deslumbrados, a beleza destas formações rochosas plenas de grutas e abrigos, habitat perfeito para inúmeras espécies animais.
Uma escada de madeira dá acesso a uma pequena praia encaixada entre as falésias.


Ler mais:
http://www.lagosportugalguide.com/pt/ponta-da-piedade-lagos-pt.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponta_da_Piedade
https://www.guiadacidade.pt/pt/poi-ponta-da-piedade-17591

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Cabo Carvoeiro

O Cabo Carvoeiro é um cabo que se situa no extremo da Península de Peniche, sobre o Oceano Atlântico, no concelho de Peniche, É um local de grande valor patrimonial (geológico e paisagístico), com grande variedade de falésias calcárias fortemente erodidas e campos de lapiás.
É o cabo mais ocidental da costa continental portuguesa a norte do Cabo da Roca. A oeste pode avistar-se o pequeno arquipélago das Berlengas, integrado numa reserva natural terrestre e marinha.
Neste local foi erguido o farol do Cabo Carvoeiro, de 25 m de altura, devido aos inúmeros naufrágios ocorridos nesse trecho do litoral.
A pequena Capela de Nossa Senhora dos Remédios, cerca do cabo, é o destino de uma concorrida romaria. Tem o interior revestido por valiosos azulejos do século XVIII, da oficina do mestre António de Oliveira Bernardes.
As arribas costeiras da península de Peniche, inseridas no Sítio Rede Natura 2000 Peniche/Santa Cruz, integram a chamada Orla Meso-Cenozóica Ocidental, assentando sobre rochas carbonatadas do Jurássico Inferior, que correspondem ao testemunho da fase inicial de enchimento da Bacia Lusitânica. Vários são os locais de interesse geológico inventariados pela comunidade científica nacional e internacional, sendo de destacar: a Papoa, a Praia do Portinho de Areia Norte, a Ponta do Trovão e Praia do Abalo, do Cerro do Cão ao Cabo Carvoeiro e a Gruta da Furninha. Do miradouro dos Remédios ao Cabo Carvoeiro, estende-se uma paisagem cársica de rara beleza, formada por lapiás de várias dimensões e que não raras vezes é local de paragem para turistas. Esta porção de costa da península de Peniche é detentora de elevado valor patrimonial, nomeadamente alto valor cénico e geomorfológico. 
Acresce o facto do alto valor didáctico, que permite interpretações paleoambientais de forma muito intuitiva. São notáveis a grande diversidade de conteúdo paleontológico.
Este local é muito apreciado também pelos amantes de aves onde poderão observar diversas aves marinhas em pleno voo, ou nas falésias adjacentes.

Ler mais:
http://www.cm-peniche.pt/CustomPages/setemaravilhas_cabocarvoeiro10
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cabo_Carvoeiro
https://www.feriasemportugal.com/cabo-carvoeiro

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Farol de Gonçalo Velho

O Farol de Gonçalo Velho localiza-se na ponta do Castelo, na freguesia do Santo Espírito, na ilha de Santa Maria.
A Comissão de Faróis e Balizas, propunha já em 1881 o estabelecimento de um farol na Ponta do Castelo, na Ilha de Santa Maria. O plano não se concretizaria tão rapidamente como os seus autores porventura esperariam. O projecto para a sua construção datado de 6 de março de 1925 e estava orçamentado em 250 000$00.
O farol do Gonçalo Velho entrou em funcionamento 15 de novembro de 1927. Foi dado ao farol o nome do navegador que descobriu a Ilha. Fica localizado na Ponta do Castelo na parte SE da Ilha de S. Maria. Tem uma torre com 14 metros de altura e 114 metros de altitude. Foi equipado com um aparelho lenticular de 3ª ordem, grande modelo (500 mm distância focal), sendo a fonte luminosa principal o gás BBT, e tinha como reserva a incandescência pelo vapor de petróleo e um candeeiro de nível constante. A rotação da óptica era produzida pela máquina de relojoaria. 
Em 1934 foi construída mais uma casa de habitação com a finalidade de aumentar a lotação do farol e alguns anos mais tarde (1955), construiu-se a casa das máquinas e o depósito de combustíveis.
O farol foi electrificado em 1957 com a montagem de grupos electrogéneos passando a fonte luminosa a ser uma lâmpada de incandescência de 3000W 120V. A máquina de relojoaria deu lugar a um motor de rotação eléctrico em 1971.
Em 1987 o farol foi automatizado com o sistema modelo DF. A potência da fonte luminosa foi reduzida com a instalação de uma lâmpada de halogéneo de 1000W 120V. Neste mesmo ano foi instalado um equipamento de monitorização do farolim das Formigas. Foi electrificado com energia da rede pública em 1991​.
Trata-se de um conjunto edificado integrado por um farol e pelas habitações dos faroleiros, a 114 metros acima do nível do mar. É acedido por uma rampa para veículos, em cujo eixo foram abertos degraus para facilitar o acesso pedonal.
A torre do farol apresenta planta quadrangular, elevando-se a catorze metros de altura, em alvenaria de pedra rebocada e caiada. É rematada por uma guarda em cantaria, sobre imposta contínua, que defende o terraço em que se implanta a lanterna cilíndrica, metálica, pintada de vermelho.

Ler mais:
https://www.amn.pt/DF/Paginas/FaroldoGoncaloVelho.aspx
https://pt.wikipedia.org/wiki/Farol_de_Gonçalo_Velho
http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=11883

domingo, 12 de agosto de 2018

Farol do Arnel


O Farol do Arnel, situado na ponta do Arnel, no extremo nordeste da ilha de São Miguel, entrou em funcionamento em 26 de Novembro de 1876, tendo sido o primeiro farol implantado no arquipélago dos Açores.
O Farol foi ao longo dos anos sofrendo várias melhorias e adaptações, que lhe permitiram chegar aos dias de hoje mantendo as suas funções e constituindo um marco no património do concelho do Nordeste.
A sua característica torre octogonal, foi construída sobre o edifício da mesma forma destinado a alojamento dos faroleiros.
Até 1937, o farol do Arnel, funcionou com torcidas de óleo, sendo depois instalados equipamentos que permitiram obter luz através da vaporização de petróleo. Funcionou assim até 1955, ano em que foram instalados geradores. 
No ano de 1990, em consequência do abandono da utilização do gás acetileno como combustível, foi retirado o aparelho ótico e montado em seu lugar, um aparelho “híbrido”, construído na Direção de Faróis e constituído por painéis com anéis dióptricos colocados sobre um pedestal rotativo automático, sobre o qual foi montado a nova ótica de 3ª ordem. 
A actual característica do farol é constituída por relâmpagos brancos, simples, 5 segundos de período, com um alcance de 25 milhas marítimas.
A torre do farol tem uma altura de 15 metros e uma altitude de 66 metros.​
À semelhança do que acontece no continente, nos Açores, os faróis podem ser visitados gratuitamente à quarta-feira. No Arnel cabe aos dois irmãos faroleiros guiar os visitantes, mostrar os recantos e contar a história do local, um trabalho feito paralelamente às obrigações diárias de salvaguarda a manutenção do edifício e revisão dos equipamentos eléctricos.

Ler mais:
https://www.amn.pt/DF/Paginas/FaroldoArnel.aspx
http://cmnordeste.pt/turismo/pt/nordeste_local/farol-do-arnel/
https://www.acorianooriental.pt/noticia/farol-mais-antigo-dos-acores-e-guardado-e-mantido-por-dois-irmaos

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Monumento Natural da Pedra da Mua

Nas arribas do cabo Espichel, sob a Ermida de N. Sra. da Memória, até 1428 conhecida por Santa Maria da Pedra da Mua, junto ao Santuário da Sra. do Cabo, o Monumento Natural da Pedra da Mua é porventura a mais espectacular das jazidas de pegadas de dinossáurios situadas na zona do cabo Espichel, devido ao sítio privilegiado em que se situa e pela excelente conservação das impressões. 
Em vastas lajes calcárias com inclinações de 30 a 40º, datadas do Jurássico Superior, estão inscritas pegadas de terópodes (dinossáurios bípedes carnívoros) e de saurópodes (herbívoros) de grandes e pequenas dimensões que por ali passaram há cerca de 145 milhões de anos.
As pistas de dinossáurios conservadas nesta jazida portuguesa contribuem para o conhecimento, a nivel mundial, dos saurópodes e dos terópodes do Jurássico, pois revelam pormenores da anatomia das mãos e dos pés destes animais e permitem estudar a sua locomoção e comportamento social.
A jazida da Pedra da Mua revela, pois, pistas de saurópodes e de terópodes, que ali passaram há cerca de 145 milhões de anos, do Jurássico superior. Conhecem-se 38 pistas de saurópodes e duas de terópodes. Numa das camadas há sete pistas paralelas de pequenos saurópodes que testemunham a passagem de uma manada de herbívoros. Atrás deste grupo sabe-se que passaram três grandes saurópodes, porque há evidências de sobreposição das suas pegadas às dos mais pequenos.
As pistas paralelas de saurópodes que apresenta são consideradas a primeira evidência de comportamento gregário entre saurópodes reconhecida na Europa, bem como o melhor exemplo deste comportamento entre animais juvenis. As marcas de pés de saurópodes e de terópodes, aqui conservadas, são bem reveladoras da anatomia dos pés destes animais.
Num contexto bem diverso, um destes trilhos associa-se à lenda de Nossa Senhora da Pedra da Mua em que uma mula gigante transportou a Virgem do nível do mar até ao cimo do Espichel, tornando-o, a partir de então, local sagrado.

Ler mais:
http://www2.icnf.pt/portal/ap/nac/monumento-natural-da-pedra-da-mua
http://www.natural.pt/portal/pt/AreaProtegida/Item/30

sábado, 30 de junho de 2018

Cabo Sardão



O Cabo Sardão situa-se na costa alentejana sobre o Oceano Atlântico, no concelho de Odemira. Trata-se da maior proeminência da costa ocidental entre o cabo de Sines e o cabo de São Vicente.
O Cabo Sardão é um importante geomonumento, nem tanto na sua litologia que corresponde a uma espessa sequência monótona com repetições de pelitos e grauvaques (turbiditos) com mais ou menos 320 milhões de anos (Carbónico inferior), mas mais pela sua tectónica que aqui se torna tão evidente naquelas camadas que tanto se inclinam para um lado como para o outro.
Para além do farol e da proximidade da aldeia de Cavaleiro e dos muitos turistas que aqui afluem, não existem vestígios de aqui existir um passado humano proeminente. Talvez devido à escassez humana, algumas cegonhas escolheram aqui o seu local de nidificação em penhascos isolados. Com um pouco mais de sorte, será possível observar-se falcões-peregrinos, gralhas-de-bico-vermelho e gansos-patolas.
Merece também destaque o seu farol construído em 1915, com uma torre de 17 metros de altura.


Ler mais:
http://www.portugalnotavel.com/cabo-sardao-odemira/
http://fugas.publico.pt/Viagens/358154_miradouros-cabo-sardao-a-paisagem-naturalmente-forte-e-perfeita
http://www.portugalnummapa.com/cabo-sardao/

domingo, 22 de abril de 2018

Reserva Natural da Ponta de São Lourenço


A Ponta de São Lourenço é a longa península que constitui o extremo oriental da ilha da Madeira, a leste da povoação do Caniçal. Com cerca de 9 km de extensão, termina no ilhéu do Farol.
A Ponta de São Lourenço é uma reserve natural com vistas panorâmicas do Oceano Atlântico e de espectaculares formações rochosas; é uma paisagem única, muito diferente do resto da ilha.
Se o viajante passear a pé, poderá encontrar uma variedade de plantas diferentes como a erva gelada (Mesembryanthemum crystallinum), o cardo (Cynara cardunculus), a maçacota (Bassia tomentosa), a perpétua de São Lourenço (Helichrysum devium), o murrião (Helichrysum obconicum) e muitas outras. Descendo a encosta encontrará uma praia isolada chamada Prainha, que é a única praia de areia preta natural da ilha. Muito procurada pelos locais é óptima para banhos de mar.
Nesta área, assume particular relevo paisagístico, a Baía d’Abra, que pela sua configuração e grande extensão proporciona condições de ancoradouro excelentes. A Oeste, após a marina da Quinta do Lorde, encontra-se a pitoresca Prainha – pequena praia de areia escura. Sobranceira a esta encontra-se o Morro da Piedade, um cone vulcânico, onde foi erigida uma capela alusiva a Nossa Senhora da Piedade, no século XVI. A Norte da Prainha, assumem relevo as Dunas da Piedade. Este edifício dunar guarda fósseis do Quaternário, com 300 mil anos, constituindo registos únicos na Europa. Encontram-se aqui raízes fossilizadas, que indiciam a existência ancestral de uma vegetação bastante mais abundante e de maior porte, do que aquela que agora caracteriza a área.

Esta área protegida está incluída na Rede Natura 2000 por ser uma Zona de Conservação Especial. No âmbito da BirdLife International está classificada como “Important Bird Area”, por ser um local de nidificação de algumas aves marinhas protegidas, tais como, a cagarra, a alma-negra, o roque-de-castro e o garajau-comum. O ilhéu do Farol é um local por excelência de nidificação de aves marinhas por não possuir quaisquer predadores terrestres.



Ler mais:
https://ifcn.madeira.gov.pt/18-sem-categoria/165-ponta-de-sao-lourenco1.html
https://madeira.best/pt-pt/produto/reserva-natural-da-ponta-de-sao-lourenco/
http://www.madeira-web.com/PagesP/photos/protected-areas-madeira/20-ponta-s-lourenco.html
http://www.madeira-live.com/pt/ponta-sao-lourenco.html

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Farol da Ponta do Pargo

O farol da Ponta do Pargo ergue-se numa arriba, a Ponta da Vigia, o local mais ocidental da ilha da Madeira.

Edificado em 1922, o farol é uma construção da arquitectura civil de equipamento moderno, localizado a 312 metros de altitude. De planta quadrangular, integra-se num edifício de planta em U invertido, de um piso, em que o sistema de iluminação se baseia na óptica em cristal direccional rotativa.
Em 1999 foi classificado como património local de valor cultural, possuindo, desde 2001, um núcleo museológico, onde estão expostas várias peças relativas aos faróis da Madeira, desde fotografias à documentação, concentrando num só espaço a historia destes importantes monumentos para a história do arquipélago.
O Farol da Ponta do Pargo foi o mais visitado, entre todos os faróis portugueses, no decorrer do ano de 2017, com um total de 14.232 visitantes.






Ler mais:
https://www.visitarportugal.pt/distritos/ra-madeira/c-calheta/ponta-pargo/farol
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/explorar/detalhe/museu-do-farol-da-ponta-do-pargo
http://www.radiocalheta.pt/index.php?action=ver_noticia&id=1397


quarta-feira, 14 de março de 2018

Cabo Girão


O Cabo Girão situa-se na Ilha da Madeira, a oeste do Funchal. Do alto do seu promontório, quase vertical, disponibiliza uma magnífica vista para o mar, para Câmara de Lobos e para o Funchal, razão pela qual é um local muito visitado. É um dos cabos mais alto da Europa, com 589 m de altura, famoso pela sua plataforma suspensa em vidro, denominada skywalk.
Até 2003, ano em que foi ali construído um elevador, os campos situados no fundo da escarpa (as fajãs) eram apenas acessíveis por barco.

Ler mais:
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/explorar/detalhe/cabogirao
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cabo_Gir%C3%A3o

sexta-feira, 9 de março de 2018

Miradouro do Escalvado



Na ilha de S. Miguel, nos Açores, o Miradouro do Escalvado fica na Ponta do Escalvado, na freguesia Ginetes, concelho de Ponta Delgada. Situado a ocidente, no alto de uma rocha escarpada, o miradouro Escalvado oferece uma vista panorâmica sobre o mar e da costa oeste da ilha de S. Miguel. 
No miradouro, a cerca de 150 metros de altitude, consegue avistar Ferraria e a região dos Mosteiros. 


Ao lado do miradouro, vai ver uma pequena casinha branca, onde se situava a antiga casa de madeira, de vigia às baleias. O Miradouro do Escalvado foi, aliás, um local de grande importância na atividade baleeira, já que daqui se avistavam as baleias ao longe.

Ler mais: 

http://www.viajecomigo.com/2017/03/17/miradouro-escalvado-s-miguel-acores/

quarta-feira, 7 de março de 2018

Farol do Cabo de São Vicente



O Farol do Cabo de São Vicente é um farol português que se localiza no Cabo de São Vicente, na fortaleza de mesmo nome, freguesia de Sagres, concelho de Vila do Bispo, Algarve.
Trata-se de uma torre cilíndrica em cantaria, com edifício anexo, tem 28 metros de altura. Lanterna e varandim vermelhos.
O farol do Cabo São Vicente ou Farol de D. Fernando, foi mandado erigir por D. Maria II, tendo entrado em funcionamento em Outubro de 1846. Era iluminado a azeite e o carácter da luz era de dois clarões de dois segundos a cada dois minutos de período, sendo que o alcance luminoso rondava as seis milhas náuticas.
O farol foi, depois, votado ao abandono por vários anos, atingindo um estado de quase ruína.
Em 1897, devido ao estado precário do farol e do pouco rendimento da sua luz, iniciaram-se os trabalhos de remodelação. Assim, a torre foi aumentada em 5,70 metros e o aparelho óptico inicial foi substituído por um novo, mais avançado. As obras duraram 11 anos e em 1908 o farol começou a trabalhar com um novo aparelho, hiper-radiante.
Até aos nossos dias o farol de S. Vicente continuou a ser modernizado. Em 1982 foi dotado de diversos automatismos, passando a controlar à distância o funcionamento do farol de Sagres. Nas suas instalações existe um Pólo museológico.



Ler mais:
http://www.amn.pt/DF/Paginas/FaroldoCabodeSVicente.aspx
https://pt.wikipedia.org/wiki/Farol_do_Cabo_de_S%C3%A3o_Vicente

Forte Jesus de Mombaça