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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Museu Nacional Ferroviário - Núcleo de Lousado

O Museu Nacional Ferroviário – Núcleo de Lousado situa-se na freguesia de Lousado, Concelho de Vila Nova de Famalicão, junto à estação de caminhos-de-ferro, no entroncamento entre a Linha do Minho e a Linha de Guimarães. O Museu está sobre tutela da Fundação Museu Nacional Ferroviário, sendo gerido em parceria com a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão. O edifício ocupa a totalidade do antigo complexo oficinal da Companhia de Caminhos-de-Ferro de Guimarães, com uma área aproximada de 1400 m2.
O Núcleo de Lousado é um projecto alternativo à antiga Secção Museológica, aberta ao público no ano de 1979 do século XX, por iniciativa de Armando Ginestal Machado, grande impulsionado da museologia ferroviária em Portugal – que foi demolida por força das obras de modernização e electrificação das Linhas do Minho e de Guimarães.
Em termos de arquitectura, foram respeitadas as tipologias, funções e materiais construtivos dos edifícios. A implementação do Museu desenvolveu-se com base nas boas práticas da museologia contemporânea, contemplando áreas de acesso público e privado, espaços de acolhimento ao público, loja, visitas guiadas e garanta de mobilidade de todos os visitantes.
Considerado como um dos pólos de maior relevância no contexto ferroviário português, o acervo é constituído por material circulante, na sua maioria de via estreita, bem como acervo ferroviário de variadas tipologias, destacando-se os equipamentos de via e obra, bilhética, oficina e serviços educativos.
Relativamente ao material circulante exposto, o mesmo está organizado cronologicamente e tem como objectivo principal mostrar diversas locomotivas e carruagens. Este material foi construído entre 1875 e 1965, é originário de oito companhias, tendo sido adquirido a seis países e quinze construtores.
A principal particularidade deste museu não passa por ser o primeiro do género em Portugal, mas antes pela inovação discursiva no âmbito museológico: rigoroso no tratamento dos temas e com enquadramentos naturais dos conteúdos.
A concepção arquitectónica do edifício atendeu as necessidades próprias de um espaço que será, também, dedicado à investigação e ao conhecimento, sobressaindo o auditório instalado na antiga carruagem do Vale do Vouga, com equipamento audiovisual próprio e dupla valência, alem de espaço para exposições temporárias.
O projecto de arquitectura e restauro respeitou as tipologias, as funções e os materiais construtivos dos edifícios, hoje com lugar de destaque no âmbito da arqueologia industrial. 
Parte das coberturas é de telha marselha assenta num sistema de asnas à francesa, com clarabóias longitudinais e forro em madeira. Algumas paredes, construídas com pequenas porções de xisto preto e castanho, fazem jus ao nome da terra, Lousado.

Fontes: 
https://www.fmnf.pt/nucleos_museologicos_nucleo_lousado
 http://ominho-zezinhomota.blogspot.com/2008/08/freguesia-onde-nasci-lousado-1.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Ferroviário_de_Lousado

sábado, 7 de julho de 2018

Coretos de Cabeçudos


A freguesia de Cabeçudos, no concelho Vila Nova de Famalicão, dispõe de dois coretos, ambos de planta octogonal, situados na área frontal da Capela de Santa Catarina, cuja festa anual se realiza no mês de setembro.
Possuem estrutura em betão, sendo a base do coreto que se situa do lado esquerdo, junto ao fontanário, revestida em blocos toscos de granito. Este coreto, com cobertura de chapa ondulada e encimado por uma lira igualmente metálica, datará de 1967, a crer na data inscrita no frontão que lá se encontra.
O outro, com cobertura em telha cerâmica encimada por uma lira em betão e pára-raios metálico, foi mandado erigir por António Sampaio Carvalho e inaugurado em 8 de Julho de 1962, conforme consta na placa de betão fixada numa das faces da base.



Fonte: meloteca.com       https://www.meloteca.com/coretos-braga-vila-nova-de-famalicao.htm

Ler mais:
http://reanimar-coretos-portugal.blogspot.com/2012/05/coretos-no-monte-de-santa-catarina-sao.html

sábado, 3 de março de 2018

Casa-Museu de Camilo Castelo Branco



A Casa-Museu de Camilo foi construída nos inícios do séc. XIX por Manuel Pinheiro Alves, um brasileiro de torna viagem. Depois da sua morte em 1863, Camilo Castelo Branco veio instalar-se na mansão de Seide com Ana Plácido em finais desse ano, e aí permaneceu com certa regularidade. Aí escreveu a maioria das suas obras e foi também aí que se suicidou no dia 1 de Junho de 1890. 
A casa sofreu um incêndio em 1915. Foi, depois, reconstruída para abrir ao público como "Museu Camiliano", em 1922. 
No final da década de 40, procedeu-se à restituição da Casa à traça original, e foi inaugurada em 1958, passando a designar-se "Casa-Museu de Camilo".


Ler mais:
http://www.camilocastelobranco.org/index2.php?co=7&tp=3&cop=0&LG=0&mop=22&it=paginas

http://www.vilanovadefamalicao.org/_casamuseu_de_camilo_2

Forte Jesus de Mombaça