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sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Grutas das minas de Queiriga


As minas de Queiriga situam-se no concelho de Vila Nova de Paiva e são um autêntico tesouro por descobrir.
As minas da Queiriga, ou minas de Lagares, foram uma exploração mineira na década de 40 chegando a empregar 500 operários, entre os quais várias dezenas de técnicos estrangeiros, principalmente britânicos, que na época era essenciais já que em Portugal escasseava a mão de obra qualificada nesta área.
Os principais minérios extraídos eram a cassiterite (óxido de estanho) e a volframite (minério de volfrâmio). Estas minas são particularmente interessantes pela forma pouco habitual de desmonte da rocha: não sendo a céu aberto, também não são em galerias. O desmonte foi feito criando grandes espaços sustentados por colunas naturais.
Actualmente desactivadas, estão a ser objecto de um estudo de exploração turística por parte da Câmara de Vila Nova de Paiva e da empresa concessionária. 




Ler mais:
https://www.vortexmag.net/queiriga-uma-gruta-secreta-com-uma-lagoa-azul-em-portugal/
https://filipemiguel.blog/2018/02/07/queiriga-uma-gruta-secreta-com-uma-lagoa-azul-em-portugal/
http://www.mytop.fm/queiriga-gruta-secreta-portugal-lagoa-incrivelmente-azul/

terça-feira, 13 de março de 2018

Orca de Pendilhe


A Anta de Pendilhe ou Orca de Pendilhe ou Orca da Moira está localizada na freguesia de Pendilhe, no concelho de Vila Nova de Paiva, distrito de Viseu.

Recentemente classificada, a "Anta de Pendilhe" situa-se na localidade que lhe deu nome, sendo localmente mais conhecida por "Casa da Moura". 
Uma designação que revela bem as lendas que desde cedo povoaram o imaginário popular, atribuindo a construção e fruição destes exemplares arqueológicos ao período da ocupação islâmica do actual território português. 


Uma dedução compreensível à luz da noção de "tempo" antigo vigente ao longo dos séculos, mesmo depois de o annus mirabilis da Arqueologia (1859) acrescentar algumas novidades, sobretudo no respeitante ao olhar sobre a antiguidade humana, remetendo-a para um período bastante anterior ao consagrado nas "Sagradas Escrituras". 
Estamos, assim, perante um monumento megalítico funerário erguido durante o Neo-calcolítico estabelecido para esta região do actual território português. 
Composto de câmara funerária de planta poligonal composta de nove esteios (o maior dos quais correspondente ao de cabeceira, onde existiram pinturas), ostentando ainda a laje - ou "chapéu" - de cobertura, o dólmen - ou anta, como são mais conhecidos estes exemplares no interior do nosso país - exibe um longo corredor com quatro metros de comprimento (embora remanesçam apenas dois dos seus primitivos esteios), tendo a mamôa - ou tumulus - sido entretanto destruída pelos sucessivos trabalhos agrícolas desenvolvidos nas suas imediações. 


Fonte:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73159/

Forte Jesus de Mombaça