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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Floresta laurissilva da Madeira

Laurissilva é um tipo de floresta húmida, composta maioritariamente por árvores da família das lauráceas e endémico da Macaronésia, região formada pelos arquipélagos da Madeira, Açores, Canárias e Cabo Verde. Possui maior expressão nas terras altas da ilha da Madeira, onde se encontra a sua maior e mais bem conservada mancha, tendo sido considerada em 1999 pela UNESCO como Património da Humanidade, ocupando aí uma área de cerca de 15.000 hectares.
Na laurissilva as plantas mais comuns são as lauráceas como o loureiro (Laurus novocanariensis e Laurus azorica), o vinhático (Persea indica), o til (Ocotea foetens), e o barbusano (Apollonias barbujana). É um dos habitats, no mundo, com maior índice de diversidade de plantas por km². A palavra laurissilva deriva do latim Laurus (loureiro, lauráceas) e Silva (floresta, bosque).
A Laurissilva remonta aos períodos Miocénico e Pliocénico da Época Terciária, há 20 milhões de anos. Nessa altura a floresta ocupava toda a área da agora bacia do Mediterrâneo, Sul da Europa e Norte de África. 
Em consequência das alterações climáticas determinadas pela formação do Mediterrâneo, esta floresta acabou por ter como último refúgio as regiões insulares, onde, devido à menor flutuação climática proporcionada pelo efeito amenizador do Oceano Atlântico, conseguiu sobreviver e até mesmo prosperar.
Uma das melhores formas de ficar a conhecer esta fantástica herança ambiental é caminhando nas veredas e levadas que cruzam esta mancha verde e que permite um contacto direto com as espécies endémicas da flora e fauna da Madeira. Aí as maiores manchas florestais estão presentes nos concelhos de Calheta, Porto Moniz, Santana e São Vicente.

Ler mais:
https://ifcn.madeira.gov.pt/areas-protegidas/parque-natural-da-madeira/laurissilva-da-madeira.html
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/a-madeira/10-razoes-para-visitar-a-madeira/floresta-da-laurissilva---patrimonio-da-humanidade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Laurissilva

domingo, 1 de novembro de 2020

Teleférico do Rancho

O Teleférico do Rancho faz a ligação entre o Sitio do Rancho e as Fajãs do Cabo Girão, numa viagem que oferece belas panorâmicas sobre os típicos socalcos madeirenses localizados à beira mar, as “fajãs” e a costa sul.

Aberto ao público em agosto de 2003, o Teleférico das Fajãs do Cabo Girão é composto por duas cabinas, com capacidade máxima para seis pessoas.
O Teleférico foi utilizado inicialmente como meio de transporte pelos agricultores da freguesia da Quinta Grande no acesso aos terrenos agrícolas ali existentes. Esta infraestrutura oferece ainda aos seus visitantes um moderno serviço de bar e restaurante.

As Fajãs do Cabo Girão são compostas essencialmente por terrenos de cultivo e uma pequena praia, que se pode ver a partir do miradouro no Cabo Girão. 
Descer no teleférico pode parecer uma experiência aterradora, especialmente para os que sofrem de vertigens, mas um mergulho nesta praia é algo que vale mesmo a pena.

Ler mais:
https://www.madeira-web.com/pt/locais/camara-de-lobos/o-que-fazer/teleferico-do-rancho.html
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/como-se-deslocar/pesquisa/teleferico-das-fajas-cabo-girao-rancho


terça-feira, 20 de outubro de 2020

Caminho Real da Encumeada

Este caminho percorre, durante 6:30 horas, 12,5 km parte do maciço montanhoso central, pela base dos picos mais altos da Madeira. Antigo “Caminho Real” calcetado, era uma das principais vias de circulação na ilha.
O trilho tem início no Miradouro da Boca da Corrida e finaliza na estrada regional E.R.228 na Encumeada. O percurso situa-se numa altitude entre os 1340 e os 940 metros, atravessando o maciço Montanhoso Central, junto à base dos picos mais altos da ilha da Madeira.
Este percurso foi o antigo “Caminho Real” calcetado, uma das principais vias para a movimentação de pessoas na ilha. Utilizado por senhorios a cavalo enquanto as suas esposas eram transportadas em redes (meio de transporte). Há referências de ter existido algures neste caminho uma mercearia que provavelmente estabelecia um ponto de comércio, numa zona de passagem dos caminhantes que cruzavam a ilha.
Ao longo do percurso, pode ser observado o Curral das Freiras, pequena vila existente numa depressão rodeada por montanhas e pelas suas características tornou-se em 1566 o refúgio das freiras do Convento de Santa Clara, aquando dos ataques dos piratas ao Funchal, levando com elas o tesouro do convento.
Os cursos de água existentes ao longo do trilho rasgam os montes, cobertos de vegetação de uma das florestas indígenas da Madeira, a Floresta Laurissilva. Aqui são observadas espécies vegetais como o loureiro (Laurus novocanariensis), o vinhático (Persea indica), o til (Ocotea foetens) e estreleiras (Argyranthemum pinnatifidum).
Podem também ser observadas espécies da avifauna indígena como o bis-bis (Regulus maderensis), o tentilhão (Fringilla coelebs maderensis), a manta (Buteo buteo harterti), o francelho (Falco tinnunculus canariensis), o pombo-torcaz (Columba palumbus maderensis) e a lavandeira (Motacilla cinerea).
Ao contornar o Pico Grande pode observar a povoação da Serra D´Água e a Encumeada. O percurso finaliza na Boca da Encumeada, um pouco antes o caminhante, pode observar os tubos de água que irão abastecer a Central Hidroeléctrica da Serra D´Água.

Fonte:
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/o-que-fazer/atividades/pesquisa/pr12-caminho-real-da-encumeada

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Clube de Golf Santo da Serra

O Clube de Golf Santo da Serra é um clube de golfe situado em Santo António da Serra, no município de Machico, Madeira.
O primeiro campo construído, em 1937, foi redesenhado em 1991 pelo famoso arquiteto de golfe Robert Trent Jones Sr., que criou um espetacular e completamente novo campo de 27 buracos numa das mais belas paisagens naturais.
O novo campo de golfe foi aberto em 30 de setembro de 1991 e conta com três campos de 9 buracos chamados Machico, Desertas e Campo Serras. Os buracos 3 e 4 do percurso Machico são a imagem de marca, tornando-se inesquecíveis para quem joga este campo.
Os campos Machico e Desertas são os percursos jogados pelos profissionais no Madeira Islands Open, prova integrada no Tour Europeu PGA. O percurso Serras é uma agradável alternativa com lagos, vista para a montanha e terrenos planos.
Em cada buraco há quatro opções de tees, ao jogador é possível escolher a dificuldade com que pretende jogar – um jogo mais relaxante ou um desafio ao nível de um profissional.
O campo de Golf do Santo da Serra oferece aos seus visitantes amplas e diversificadas instalações, tais como uma confortável Clubhouse com um restaurante panorâmico, e esplanada com vistas deslumbrantes. O campo é um verdadeiro jardim botânico, ornamentado por quatro belos lagos e vistas panorâmicas.

Ler mais:
https://www.santodaserragolf.com/pt/clube/a-historia.html
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/explorar/detalhe/clube-de-golf-santo-da-serra-
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clube_de_Golf_Santo_da_Serra

terça-feira, 13 de outubro de 2020

Marina do Funchal

A marina do Funchal, inaugurada há cerca de 20 anos, encontra-se localizada numa zona abrigada dentro do principal porto da Madeira a 530 milhas marítimas de Lisboa e a 36 milhas marítimas do Porto Santo.
Esta infraestrutura possui 210 lugares para iates e uma zona de atracação destinada às embarcações de atividades náutico-turísticas. Permite um n
úmero de 240 amarrações permanentes, Para embarcações com um calado máximo de 3,5 m e um comprimento máximo de 20 m.
A Marina do Funchal disponibiliza múltiplos serviços de apoio que incluem ligações de água e eletricidade, postos de combustível, balneários e instalações sanitárias, lojas de equipamentos náuticos, restaurantes e bares, entre outros.

Fontes:
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/explorar/detalhe/marina-do-funchal
https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/marina-do-funchal

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Obras de vime da Camacha

 

Foi por volta de 1812 que a indústria artesanal dos vimes parece ter começado na freguesia da Camacha, embora em estado muito rudimentar e, só depois de 1870, é que começou a ter um notável incremento.
Esta matéria prima, que se denomina de vime, é extraída do vimeiro. É um arbusto ou pequena árvore com os ramos compridos e flexíveis, e as folhas lanceoladas. Só existem na Madeira indivíduos femininos que se multiplicam com muita facilidade.

Os ramos mais longos do vimeiro utilizam-se para o fabrico de peças grandes, tais como as cadeiras, mesas, cestos, etc., enquanto que os mais pequenos são usados para ligamentos e para obras miúdas.
Antes de serem usados para fazer cestos ou mobiliário, os vimes são fervidos para lhes conferir elasticidade e torná-los mais fáceis de manejar. É essa fervura que lhes dá uma cor acastanhada, em vez do branco de origem. 
O vime pode ainda ser cortado, servindo a parte externa do mesmo (liaça) para a produção de outro tipo de peças, tal como bandejas tabuleiros, etc. O miolo é a parte interna do vime que serve muitas vezes para enlaçar ou amarrar as peças depois de finalizadas.
Atualmente são poucos os artesãos que se dedicam a esta atividade e os poucos que existem fazem a obra em suas casas nas denominadas oficinas (compartimento da casa com uso exclusivo para este tipo de trabalho) para posteriormente serem comercializadas pelos espaços comerciais existentes nesta vila.
Um ramo também importante da obra de vime é a construção dos "carros do Monte".

Fonte:
http://www.vimesflordachada.com/index.php/osvimes
http://www.cantinhodamadeira.pt/index.php/tradicoes/item/435-obra-de-vimes

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Restaurante "Armazém do Sal"

O Restaurante Armazém do Sal fica situado na Rua da Alfândega na cidade do Funchal, ilha da Madeira, num edifício com 200 anos de existência, que outrora serviu como armazém de sal.
Volvidos dois séculos, em junho de 2007, o velho edifício reabriu as portas como restaurante.
À mesa, o restaurante Armazém do Sal surpreende os clientes com uma cozinha contemporânea inspirada na gastronomia tradicional portuguesa, em que, naturalmente, se destaca a influência regional.
No edifício antigo, os interiores mantiveram a traça original. A decoração rústica garante um palco de comidas, cómodo, aprimorado e bonito. A cozinha não fica atrás, podendo-se deliciar com várias iguarias destacando-se a coroa de peixe-espada (recheado com banana e mousse de camarão) ou o bife de atum com crosta de ervas.

Ler mais:
https://www.armazemdosal.com/pt/
https://www.allaboutportugal.pt/pt/funchal/restaurantes/armazem-do-sal

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Jardim Panorâmico do Funchal



Localizado em plena zona turística, no lado oeste do Funchal, o Jardim Panorâmico teve a sua abertura ao público em abril de 2005, ocupando uma área de 5.400 m2. Dispondo de uma magnífica vista sobre o oceano, e fazendo a ligação entre dois corredores verdes (o Passeio Público Marítimo e a Estrada Monumental), este jardim distribui-se por diversos patamares, albergando uma variedade de plantas e flores de toda a ilha, bem como uma colecção de painéis de azulejos do artista plástico Rigo, que representam as vistas panorâmicas que podem ser vistas deste local. 
A sua área ajardinada está distribuída por três temas distintos: Flora Indígena do Litoral, Flora Indígena de Média Altitude e Zona Tropical.
Neste jardim foram instaladas 12 pistas de minigolfe, que levam as crianças a percorrer a quase totalidade das plataformas desta zona verde. Encontram-se, também, os campos de padel, com uma vista fabulosa sobre o Jardim e sobre o Atlântico.

Ler mais:
http://www.visitfunchal.pt/pt/cultura-e-património/parques-e-jardins/135-jardim-panorâmico.html
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/explorar/detalhe/jardim-panoramico
http://www.frentemarfunchal.com/servicos/complexos-balneares-e-praias/jardim-panoramico

domingo, 9 de dezembro de 2018

Mercado dos Lavradores


O Mercado dos Lavradores, no centro do Funchal foi inaugurado a 24 de Novembro de 1940. Este projecto da autoria de Edmundo Tavares (1892-1983), apresenta a arquitectura característica do Estado Novo, num estilo que oscila entre a Art Déco da década de 1930 e o Modernismo.
O Mercado tem uma área coberta de 9.600 m², tendo sido construído com a intenção de o tornar no grande pólo abastecedor da cidade. A decorar a entrada principal e, também, no interior estão vários painéis de azulejos, pintados com temas regionais por João Rodrigues, produzidos na Fábrica de Loiça de Sacavém.
Nos dias de hoje este espaço ainda exerce as funções para as quais foi criado, nele se comercializando produtos de toda a espécie, num ambiente onde se misturam cores, sons, cheiros e gentes diversas. Uma outra característica é o traje tradicional e folclórico madeirense de muitas vendedoras, pleno de cores vivas.



Ler mais:
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/o-que-fazer/eventos/pesquisa/mercado-dos-lavradores
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_dos_Lavradores
https://www.viamichelin.pt/web/Sitio-turistico/Funchal-_-Mercado_dos_Lavradores-11n1ykw4a

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Ponte do Caminho Real

A Ponte do Caminho Real localizada na Ponta do Sol, na ilha da Madeira, é uma ponta edificada nos tempos da monarquia portuguesa, esta ponte era parte integrante do primitivo caminho real que ligava a vila da Ponta do Sol à freguesia da Madalena do Mar, passando pelos Anjos.
Até ao séc. XIX, as vias de comunicação terrestres mantiveram as características de veredas e caminhos, muito difíceis de construir e de manter, impondo grande risco para a população que os atravessava.
As dificuldades de transporte e acessos na ilha da Madeira causavam enorme isolamento e atraso no desenvolvimento económico das populações, principalmente no norte da Ilha. Em 1815, a Junta de Agricultura apresentou um projecto ao rei que visava a abertura de uma nova estrada geral, de leste para oeste, com ramificações de norte a sul, que pudesse contribuir para o desenvolvimento do comércio interno de produtos agrícolas. Em 1836, foi instalada uma comissão de estradas na Madeira, havendo desde então registo de abertura e reparações de estradas, veredas, pontes e túneis. As estradas desenvolvidas nessa época foram denominadas estradas reais.
A Ponte do Caminho Real é uma estrutura que constitui uma das poucas memórias ainda existentes dos tempos em que os acessos eram penosos.

Ler mais:
http://aprenderamadeira.net/vias-rodoviarias/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_do_Caminho_Real
https://pontadosol.wordpress.com/2007/10/23/ponte-do-caminho-real-ponta-do-sol/

domingo, 28 de outubro de 2018

Museu de Arte Sacra do Funchal

O Museu de Arte Sacra do Funchal está instalado no antigo Paço Episcopal da cidade. Inaugurado em 1955, reúne um património artístico constituído por núcleos de pintura, escultura e ourivesaria, de grande valor.
No domínio da pintura podem admirar-se tábuas e telas de inegável qualidade, onde predominam obras flamengas e portuguesas dos séculos XV e XVI. O espólio de pinturas flamengas é proveniente do intenso intercâmbio comercial e artístico daquela época com a Flandres. Os painéis flamengos existentes no museu, além do seu valor artístico, distinguem-se pelas suas grandes e pouco comuns dimensões.
A estatuária, em madeira policromada e dourada, flamenga ou com a sua influência, também está representada.
Entre as variadas obras de ourivesaria sacra, merecem especial referência a cruz processional de prata dourada, oferta do rei D. Manuel; e a Virgem, de prata dourada, da sé, que no século XVI deve ter saído das mãos de um escultor-ourives. Refira-se ainda um importante conjunto de ourivesaria maneirista, de Vasos Eucarísticos e Bandejas, de várias Igrejas da Diocese do Funchal ou a Ânfora da Sé do Funchal. Do século XVIII referência para a Urna de prata e Custódia de ouro da Sé Catedral do Funchal.
No Museu existe ainda uma colecção de paramentária, com exemplares de meados dos séculos XVII e XVIII, bordada a ouro e prata, com aplicação de pedrarias.

Ler mais:
http://cultura.madeira-edu.pt/museus/Museus/MuseudeArteSacradoFunchal/tabid/187/language/pt-PT/Default.aspx
Tesouros Artísticos de Portugal (1976) - Selecções do Reader's Digest
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_de_Arte_Sacra_do_Funchal

domingo, 30 de setembro de 2018

Casas típicas de Santana


Santana é uma vila da costa norte da ilha da Madeira, onde podemos encontrar as típicas casas da ilha com os seus telhados de colmo.
Estas casas, que constituem um cartaz turístico da ilha, têm uma forma de prisma triangular e são revestidas de colmo. Originalmente, estas casas eram compostas por um sótão, onde se guardavam produtos agrícolas, e por um piso térreo, geralmente área habitacional, que se achava dividida em duas partes separadas por um frontal.
Acredita-se que estas casas sejam vestígios de construções primitivas, feitas de madeira e colmo e, que se encontravam por toda a ilha. Por haver, na região, pouca pedra rija e o clima ser frio no inverno adoptou-se esta matéria-prima, possibilitando, também, uma adaptação às estações do ano, frescas no verão e quentes no inverno.
O Núcleo de Casas Típicas de Santana constitui um espaço de preservação, ampliado pelo Município de Santana, em memória do património local. 
Aqui estão dispostas algumas casas típicas de Santana, todas elas adaptadas ao contexto actual, nas quais também é possível adquirir uma grande variedade de produtos locais, artesanais e tradicionais.



Ler mais:
https://www.dobrarfronteiras.com/casas-tipicas-santana-madeira/
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/explorar/detalhe/nucleo-de-casas-tipicas-de-santana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Casas_típicas_de_Santana

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Praça do Município

Espaço nobre da cidade do Funchal, a sua denominação oscila entre a oficial Praça do Município e o tradicional e popular Largo do Colégio.
Três edifícios sobressaem neste Largo: o antigo Colégio da Companhia de Jesus com a invocação de São João Evangelista, os Paços do Concelho e o antigo Paço Episcopal, actualmente Museu de Arte Sacra, com fachada voltada para a Rua do Bispo.
Junto ao Colégio, do lado da Rua do Castanheiro, foi mandado construir um fontanário em 1838. Dois anos antes, a Câmara procedera ao alargamento do adro da Igreja do Colégio, tendo em vista o «embelezamento» da cidade.
No ano de 1941, demoliu-se a cerca do antigo Paço Episcopal (onde de 1913 a 1946 funcionou o Liceu Nacional do Funchal) e os edifícios circundantes, iniciando-se a terraplanagem do Largo do Colégio para execução do projecto do arquitecto Carlos Ramos (1897-1969), que, para este espaço, havia traçado uma ampla praça. No mesmo ano, abriram-se as artérias a norte e a sul dos Paços do Concelho, dando origem às ruas Marquês do Funchal e Padre Luís Gonçalves da Câmara.
Em 2018 a Câmara do Funchal procedeu a uma série de melhoramentos na praça. com o objectivo de a transformar num espaço de paragem e de convívio.





Ler mais:
https://passosnacalcada.wordpress.com/toponimia-funchalense/largo-do-colegio-ou-praca-do-municipio/
https://www.tsf.pt/lusa/interior/camara-do-funchal-vai-revitalizar-praca-do-municipio-para-torna-la-espaco-de-convivio-8930409.html

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Miradouro da Santa

Para encontrar este miradouro basta percorrer a ER101 que faz a ligação entre o Porto Moniz e a Santa do Porto Moniz. É dos miradouros mais iconográficos e com muita afluência devido à sua localização junto o principal acesso à vila do Porto Moniz.
Aqui encontrará uma figura religiosa da Nossa Senhora dos Caminhos reflexo da fé local. A partir do Miradouro ponto de paragem obrigatório para o visitante terá uma vista panorâmica única sobre o centro da vila do Porto Moniz, Ilhéu Mole, Piscinas Naturais e toda a linha em que o mar encontra a terra.
Para além do interesse paisagístico, o Miradouro é também um geossítio que possibilita a observação de fenómenos geológicos que estiveram na origem da formação da ilha da Madeira. De facto, este geossítio apresenta diversos aspectos de elevado interesse geomorfológico e vulcanológico, nomeadamente um delta de lava basáltica, que forma a plataforma litoral do Porto Moniz (fajã), resultado de uma erupção havaiana/estromboliana.
A sudoeste do Porto Moniz, descendo a antiga arriba litoral (paleoarriba), observa-se os derrames lávicos que deram origem ao referido delta. É possível observar também o ilhéu Mole, um cone surtseiano parcialmente destruído pela erosão marinha, que resultou de uma erupção submarina posterior aos derrames que formaram o delta lávico. A noroeste da fajã do Porto Moniz é observável a cratera de outro cone surtseiano que está praticamente ao nível do mar, que aflora durante a maré baixa sob a forma de baixios.

Ler mais:
https://www.portomoniz.pt/pt/visitantes/pontos-de-interesse/miradouros
https://geodiversidade.madeira.gov.pt/geossitios/madeira/porto-moniz/pm01-vila-do-porto-moniz.html
http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/explorar/detalhe/miradouro-da-santa

sábado, 18 de agosto de 2018

Ilhas Selvagens

As Ilhas Selvagens constituem um arquipélago formado por três ilhas principais e várias ilhotas, situado no Atlântico setentrional, entre as ilas Canárias (a 165 quiilómetros) e o arquipélago da Madeira (a 280 quilómetros), no extremo norte da plataforma submarina das ilhas Canárias. Actualmente é parte integrante de la Região Autónoma de Madeira.
Consta de dois grupos principais: o do norte e o do sudoeste. No do norte está la ilha Maior ou Selvagem Grande; esta, de forma aproximada-mente rectangular, tem um quilómetro e meio de largura por um quilómetro e meio de comprimento, com costas muito escarpadas que dificultam o acesso a ela. Por outro lado, o grupo do sudoeste é formado por duas pequenas ilhas: a Selvagem Pequena e o Ilhéu de Fora, assim como várias ilhotas. A distância entre ambos os grupos é de 15 quilómetros. A superfície total do arquipélago é de 273 hectares (2,73 km²).
Até 1971, o arquipélago esteve na posse de privados. Nesse ano, o Estado Português interveio e adquiriu as Ilhas Selvagens, instituindo, nesse mesmo ano, a Reserva Natural das Ilhas Selvagens, o que lhe permitiu impedir a caça excessiva nas ilhas (que quase levou ao desaparecimento da cagarra) e controlar mais efectivamente a pesca ilegal.
O número total estimado de espécies e subespécies de invertebrados terrestres nas Ilhas Selvagens é de cerca de 219, sendo os artrópodes os maiores representantes destes registos (92%). O arquipélago das Ilhas Selvagens é claramente um hotspot de diversidade em número de espécies de artrópodes terrestres endémicos, com cerca de 44 taxa individuais (espécies=39; subespécies=7).
A fauna de vertebrados em ecossistemas insulares é normalmente composta por um pequeno número de taxa, com uma proporção considerável de endemismos. Este padrão geral também se observa no arquipélago das Ilhas Selvagens. Nestas ilhas, ocorrem 10 vertebrados terrestres, cujos 2 únicos répteis terrestres Tarentola bischoffi e Teira dugesii selvagensis presentes são exclusivos das Ilhas Selvagens. A fauna de vertebrados terrestres é caracterizada pela ausência de mamíferos nativos.
Após a bem sucedida erradicação de coelhos e murganhos na Selvagem Grande, as Ilhas Selvagens tornaram-se o único arquipélago livre de mamíferos da Macaronésia (e do Atlântico Norte). A restrição da fauna de vertebrados terrestres à sua composição original de aves e répteis tem permitido o estudo científico de um tipo de ecossistema insular que era o mais comum ao nível mundial antes da invenção da navegação marítima por seres humanos. 
As Ilhas Selvagens são uma das áreas de reprodução mais importantes para as aves marinhas da Macaronésia e do Atlântico Norte e estão classificadas como Área Importante para as Aves e Biodiversidade (IBA) no âmbito da BirdLife Internacional.

Fontes:
https://ifcn.madeira.gov.pt/biodiversidade/fauna-e-flora/fauna/ilhas-selvagens.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ilhas_Selvagens

sábado, 28 de julho de 2018

Trilho da Penha da Águia

No litoral nordeste da Madeira, entre o Porto da Cruz e o Faial, surge o Miradouro da Penha da Águia, que atinge uma altitude de 580 metros. Acessível por meio de uma vereda, este local oferece belas panorâmicas sobre as montanhas e o mar.
Mais do que uma mera caminhada, este percurso representa um verdadeiro desafio: subir ao topo da Penha da Águia, uma das formações rochosas mais emblemáticas da Ilha da Madeira.
O piso escorregadio e o desnível acentuado aumentam a dificuldade deste percurso, exigindo atenção redobrada e alguma resistência dos caminhantes, sendo por isso recomendada sobretudo aos mais experientes.
Após a íngreme subida, chega-se ao topo da rocha. É o momento para relaxar e explorar os vários pontos e miradouros que este lugar oferece, proporcionando vistas maravilhosas, sobre as localidades do Porto da Cruz e Faial.
A descida é tão acentuada quanto a subida, com o piso igualmente escorregadio. Ao chegar à base da rocha, na zona do Faial, olhando para cima, desfruta-se da magnífica sensação de ter atingido o topo da imponente e emblemática Penha da Águia.

Ler mais:
http://walkmeguide.com/pt/madeira/trail/42/vereda-da-penha-de-aguia/
https://lifecooler.com/artigo/atividades/miradouro-penha-d-guia/394960

Porto de recreio de Machico




Na baía da cidade de Machico, localizada na costa leste da Madeira, existe um pequeno porto de abrigo, que permite abrigar embarcações de pequena e médias dimensões.
Junto ao Porto encontra-se uma agradável promenade, na qual se encontram diversas infrastruturas de entretenimento e lazer.

Ler mais:
https://www.cm-machico.pt/index.php/pages/content/posts/18/9

Forte Jesus de Mombaça