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sábado, 16 de junho de 2018

Jardim dos Poetas



Debruçando-se sobre as tranquilas águas do Rio Lima, entre o magnífico pelourinho e algumas das mais belas moradias do centro histórico de Ponte da Barca, o Jardim dos Poetas - assim chamado em homenagem aos dois poetas filhos da terra e vultos da poesia lírica portuguesa, Diogo Bernardes e Frei Agostinho da Cruz -, é um lugar de paz suprema e encanto bucólico, onde coabitam a candura da água e o verde característico da região, os bancos de pedra e as sombras das árvores.

Ler mais:
https://www.flickr.com/photos/vitor107/4890376527

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Parque Nacional da Peneda-Gerês

No extremo noroeste de Portugal, entre o Alto Minho e Trás-os-Montes, a Serra da Peneda em conjunto com a do Gerês constituem a única área protegida portuguesa classificada como Parque Nacional, devido à riqueza do seu património natural e cultural, sendo um dos últimos redutos do país onde se encontram ecossistemas no seu estado natural, com reduzida ou nula influência humana, integrados numa paisagem humanizada.
O Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) abrange território de 22 freguesias distribuídas pelos concelhos de Arcos de Valdevez, Melgaço, Montalegre, Ponte da Barca e Terras de Bouro. Esta Área Protegida forma um conjunto com o parque natural espanhol da Baixa Limia - serra do Xurés, constituindo com este, desde 1997, o Parque Transfronteiriço Gerês-Xurés e a Reserva da Biosfera com o mesmo nome.
A natureza e orientação do relevo, as variações de altitude e as influências atlântica, mediterrânica e continental traduzem-se na variedade e riqueza do coberto vegetal, nomeadamente, matos, carvalhais e pinhais, bosques de bétula ou vidoeiro, abundante vegetação bordejando as linhas de água, campos de cultivo e pastagens. 

Notável diversidade botânica - bosques, matos, vegetação ripícola e turfeiras para além de matos húmidos - destacando-se a presença de várias espécies raras e endémicas. O PNPG alberga alguns dos mais importantes carvalhais de Portugal. Interessantes habitats seminaturais. Diversidade de espécies faunísticas com estatutos diferenciados: endémicas (salamandra-lusitânica), ameaçadas (lobo-ibérico), espécies de distribuição limitada (cartaxo-nortenho)... No mosaico agrícola destacam-se os prados de lima e lameiros.
Rico património histórico-cultural (necrópoles megalíticas, vestígios da romanização, castelos, espigueiros, fornos, moinhos, levadas, socalcos…) a que acresce a curiosa implantação das aldeias serranas e a presença de núcleos de arquitectura tradicional bem preservados.
É uma zona montanhosa, com altitudes que chegam aos 1545 m, em Nevosa (serra do Gerês), de fortes declives, onde a presença de diferentes níveis de chãs é frequente.
A grande quantidade de vales e corgas é aproveitada pelos rios, dando lugar a uma rede hidrográfica de grande densidade, composta por um conjunto de afluentes e subafluentes que correm, de um modo geral, por vales agudos de encostas escarpadas.
A área do Parque Nacional faz parte das áreas de influência dos rios Minho, Lima, Cávado e Homem – como os mais importantes – que compartimentam o maciço granítico, individualizando as diferentes serras:
serra da Peneda, definida pelos rios Minho e Lima;
serra Amarela, definida pelos rios Lima e Homem; e
serra do Gerês, definida pelos rios Homem e Cávado.


Ler mais:

http://www2.icnf.pt/portal/ap/pnpg
https://www.visitportugal.com/pt-pt/NR/exeres/848B4ECF-A8DA-4145-A93C-81C042CDDAAD
https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Nacional_da_Peneda-Gerês
https://www.vortexmag.net/os-10-locais-mais-bonitos-do-parque-nacional-peneda-geres/
http://www.natural.pt/portal/pt/AreaProtegida/Item/1




sábado, 24 de março de 2018

Espigueiros de Lindoso



No declive do morro que o castelo de Lindoso coroa, encontra-se um conjunto de cerca de 60 espigueiros que datam do século XVIII e XIX, situado entre afloramentos de granito e grandes lajes que lhes servem de alicerces mas também de eiras. Neste local, o espigueiro é inteiramente de pedra com fendas verticais, estando o assento firme em pés singelos, com ou sem sapata, encimados por mós ou mesas de formatos variados, constituindo um dos aspectos mais sugestivos da paisagem rural da serra minhota. 
Para além do Soajo, é aqui no Lindoso que se verifica a maior representação de espigueiros todos de pedra, não só pelo número abundante como pela sua qualidade. Concentram-se em torno de uma única eira rectangular, revelando a importância do trabalho colectivo próprio das comunidades de montanha.
Datáveis dos séculos XVIII, XIX e XX, os espigueiros conheceram maior actividade ao tempo do investimento na cultura do milho, assim resguardado, quer das intempéries, quer dos animais, substituindo, provavelmente, os primitivos canastros, hoje desaparecidos, e que seriam construídos em verga.

Ler mais:
http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73301
http://www.portoenorte.pt/pt/o-que-fazer/conjunto-de-espigueiros-de-lindoso/
http://7maravilhas.pt/portfolio-items/lindoso/
http://www.aldeiasportugal.pt/sobre/3/?page=3#.WraCtojFJQI

Forte Jesus de Mombaça