O Moinho de Maré de Corroios, também chamado Moinho do Castelo, terá sido construído em 1403 por ordem de D. Nuno Álvares Pereira.
Doado ao Convento do Carmo, foi ampliado no início do século XVIII após ter sofrido grandes danos no terramoto de 1755. Na sequência da extinção das ordens religiosas, o moinho foi incorporado na Fazenda Nacional tendo sido adquirido, em 1836, por João Luís Lourenço.
No início do século XX o moinho foi igualmente utilizado para o descasque de arroz.
Em 1980 foi adquirido pela Câmara Municipal do Seixal. Durante 6 anos sofreu obras de restauro e em 1986 abriu ao público, como núcleo do Ecomuseu Municipal do Seixal.
Devido a obras de conservação e requalificação, este núcleo esteve encerrado ao público até setembro de 2009, e reabriu após um processo de qualificação com um investimento de mais de 2 milhões de euros.
Classificado como Imóvel de Interesse Público, o moinho oferece a todos os visitantes uma exposição de longa duração denominada “600 anos de Moagem no Moinho de Maré de Corroios”.
O Moinho de Corroios é dos raros que se mantém em funcionamento na área do Estuário do Tejo.
Ler mais:
http://www.cm-seixal.pt/ecomuseu-municipal/moinho-de-mare-de-corroios
https://pt.wikipedia.org/wiki/Moinho_de_Maré_de_Corroios
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